Quais são os hábitos de consumo urbano do vinho?

[av_layerslider id='986'] [av_layerslider id='1099'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='large' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='Quais são os hábitos de consumo urbano do vinho?' tag='h2' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='15' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Notícias > Quais são os hábitos de consumo urbano do vinho? [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 13/09/2018, Lisboa [/av_textblock] [av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A AESE em parceria com a UTAD - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, representada pela PIVV - Plataforma de Inovação da Vinha e do Vinho, está a realizar um inquérito aos consumidores com o objetivo de perfilar os hábitos de consumo urbano de vinho. A esta equipa juntaram-se ainda ADVID, INIAV e PwC, empenhados no estudo dos resultados, que representarão também um importante input para um outro projeto da AESE em curso, o estudo CV3 sobre a “Criação de Valor no Cluster da Vinha e do Vinho”.
O inquérito sobre os hábitos de consumo urbano de vinho tem como objectivo compreender as motivações do comportamento e a tomada de decisão do consumidor, abrangendo diferentes dimensões de análise, tais como: parâmetros sócio-demográficos; hábitos e comportamentos de compra e de consumo de vinho; ocasiões, locais de consumo e respetivas frequências; envolvimento vinícola e decisão fundamentada.
O trabalho conta com a participação de um parceiro operacional relevante. A The Médiathèque Learning Technologies, em colaboração com diversos membros da AESE Business School e do Projeto e Estudo CV3 na Criação de Valor no setor da Vinha e do Vinho, desenhou, construiu, divulgou e está a analisar os resultados do questionário referente aos hábitos de consumo de vinho.
Os participantes deste questionário são Alumni dos programas do PADE e do Executive MBA dos últimos 5 anos da AESE, constituindo uma amostra de 375 pessoas que responderam.
Os resultados obtidos, em total anonimato, foram de 139 inquéritos completos, o que representa uma taxa de adesão de 37 %, que se considera expressiva para permitir perfilar um consumidor de vinho, desde os hábitos de consumo habitual, ao seu gasto médio em diferentes circunstâncias, aos critérios utilizados na sua escolha, às caraterísticas e fontes de informação utilizadas, até aos benefícios retirados do seu consumo. [/av_textblock] [/av_one_full] [av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='']

Excelling in Leadership

[av_layerslider id='984'] [av_layerslider id='1097'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading=' Excelling in Leadership' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Excelling in Leadership [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%']
19/09/2018, Lisboa
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O 17.º Executive MBA experienciou de 19 a 22 de setembro, um programa intensivo sobre Liderança. Ao grupo juntaram-se participantes da Donau- Universität Krems.
Um líder à escala do globo
Sebastian Reiche, Professor of Managing People in Organizations no IESE, destacou os fatores chave a considerar numa liderança de âmbito global. “Para se ser um líder global eficiente e navegar num contexto globalizado de trabalho é preciso desenvolver 3 meta-competências valiosas, não obstante o local e as pessoas que se lidera. A primeira é a consciência provocada pelo conhecimento direto sobre o contexto e a cultura dos seus e do outro. A segunda consiste na empatia, que gera nos líderes conhecimento partilhado, por colocá-los na posição dos interlocutores, mantendo a abertura às suas próprias preferências e pontos de vista. A terceira é a humildade, o que aporta aos líderes um conhecimento reflexivo, ao aceitar as limitações das suas visões e interpretações, ao mesmo tempo que lhes permite aceitar a subjetividade como é percecionado.
A mobilidade global é tida como uma vantagem amplamente defendida. Porém, é de avaliar também os paradoxos daí decorrentes:
  • as preocupações contínuas sobre o custo da mobilidade global (embora as empresas tenham tentado reduzir custos nas últimas décadas, muitos problemas de incentivo permanecem);
  • os benefícios limitados da experiência internacional anterior (porque muito pouco é transmitido de aprendizagens prévias);
  • as preocupações com a resiliência do indivíduo, dada a multiplicidade de desafios, como: as viagens, a complexidade e o ritmo acelerado;
  • a falta de progressão imediata na carreira por meio da mobilidade global; e
  • as mudanças na identidade dos indivíduos.
Para reduzir essas preocupações e alavancar os aspetos positivos da mobilidade global, as empresas precisam cuidar melhor de outras motivações ao selecionar e apoiar os colaboradores, como por exemplo: ao fornecer treino e orientação cultural e linguística mais sistemática e integral, ao distribuir melhor as oportunidades de trabalho global e ao fornecer serviços mais integrados de planeamento de carreira.”
A liderança de equipas virtuais exige de um líder o desenvolvimento de capacidades específicas. Para Sebastian Reich, “uma liderança de equipas globais bem sucedidas compreende a necessidade de: definir com clareza processos e procedimentos na equipa – começando, com frequência, pelo modo e pelo timing da comunicação entre os elementos do grupo; investir na criação de uma cultura de equipa que engloba diferentes culturas nacionais e organizacionais, fazendo um esforço por compreender as diferentes necessidades e perspetivas individuais dos membros da equipa; e criar múltiplos pontos de contacto entre os elementos, quer pessoais quer virtuais.
Procura-se CEO...
Depois da reflexão sobre Design Thinking proporcionada pelo Prof. Joaquim Vilà, Professor of Strategic Management do IESE, os participantes assistiram à exposição de vários casos reais de empresas de referência mundial por parte de Miquel Lladó, Conferencista do IESE na mesma área pedagógica. Lladó enumerou as prioridades que devem fazer parte da Agenda de um CEO, que nem sempre são as tarefas que ocupam o seu tempo real. Deste ponto de partida, o orador fez notar como uma empresa tão bem sucedida como a Blackberry não soube adaptar-se à mudança tecnológica e às preferências dos consumidores. Em contrapartida, a Novartis soube conduzir um processo de mudança, sabendo articular os desafios e interpretar o contexto, favoráveis ao nascimento de uma nova organização, consistente numa liderança global. Do caso Amazon, Miquel Lladò sublinhou a importância das “dores”, dos “gargalos” e da gestão das “zonas de conforto” para “semear as árvores do futuro”, nas palavras do CEO, Jeff Bezos.
O 17.º Executive MBA AESE reagiu a estes casos com entusiasmo, tendo-se gerado matéria de trabalho e de discussão para consolidar o desenvolvimento de competências de liderança de negócios e pessoas, com impacto no dia a dia. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

PADIS Coimbra: a saudade pôde mais…

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21/09/2018, Coimbra
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Os Antigos Alunos do PADIS Coimbra (29.º PADIS) reencontraram-se para uma sessão de convívio e de saudade: foi no dia 21 de setembro, na Casa-Museu Bissaya Barreto, em Coimbra.
O Programa do Evento incluiu uma apresentação feita pela Teresa Monteiro (13.º GOS) da vida e obra de Bissaya Barreto, “anfitrião” do PADIS, em Coimbra, na medida em que a Fundação que leva o seu nome é o local onde se têm as sessões, fruto de um protocolo de colaboração entre a AESE e a FBB. Depois houve uma visita guiada à Casa-Museu, ao que se seguiu um almoço na Alta de Coimbra.
O Presidente do PADIS Coimbra, João Pedroso Lima (29.º PADIS), que dinamizou o encontro juntamente com Maurício Alexandre (29.º PADIS) também incentivou os colegas a contribuírem para a próxima edição do PADIS na Lusa Atenas, que se inicia a 17 de Janeiro, recomendando colegas e amigos para frequentá-lo.
O Prof. Adolfo González, co-director do PADIS, sublinhou o apreço que a AESE tem pelas iniciativas dos Antigos alunos e garantiu o apoio para o bom desenrolar destas actividades. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='200' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Capstone: As fronteira do negócio são as fronteiras do mundo

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22/09/2018, Lisboa
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='']
O Capstone é um momento de reencontro do grupo do Executive MBA, recentemente diplomado.
A 22 de setembro, a AESE recebeu a 16.ª edição, num dia de trabalho que visou provocar os participantes sobre o que fazer doravante como líderes, a nível dos negócios e das pessoas que gerem.
Uma experiência que vale milhões
Um dos convidados da AESE foi Carlos Lacerda,  ex-CEO da ANA Aeroportos de Portugal, que regressou à SAP como Vice-Presidente e líder do negócio de plataformas e gestão de dados para a região do Sul da Europa, Médio Oriente e África (EMEA).
Aceitou o convite para o Capstone, porque considera ter chegado a uma altura da carreira, em que o importante é partilhar a experiência – “os pontos altos e baixos” - e poder ajudar.
O Alumnus da AESE do PADE, vivei em muitos paísese passou por instituições como a ANF – Associação Nacional de Farmácias, a Farminveste e a Microsoft, onde esteve “18 anos”,  “4 em Paris. Em Portugal, fui Diretor de Vendas e Diretor de Marketing. Depois fui para Itália, a maior subsidiária da Microsoft para a região da Europa Ocidental.”
Carlos Lacerda partilhou a experiência que teve na Malásia: é um país do sudoeste asiático, em que existem várias raças e várias religiões, o que complica imenso a gestão.” Ainda assim, na “tudo vive em harmonia.” “Quando uma pessoa tem uma empresa multicultural, multiétnica, multirreligiosa, os feriados de uns não são os feriados de outros, os hábitos de religião de uns são diferentes dos outros, é preciso gerir navegando nesta diversidade.” “Havia uma rotatividade elevadíssima, um quarto da companhia saía todos os anos. Portanto, ao fim de 4 anos, há uma companhia nova.” A desmotivação era generalizada e “num caso de compliance, desconfia-se de tudo e de todos.” Um dos aspetos culturais que mais o marcou foi o das “pessoas que nada têm, partilhavam tudo.” Carlos Lacerda contou a vivência de ter contactado com “a primeira escola em que a Microsoft, de facto, investiu para ajudar a melhorar a vida das pessoas”: “Marcou-me, porque nesta altura não tinha as minhas filhas comigo, e porque achei que era de um altruísmo incrível. E com muito pouco investimento, a melhoria da vida destas pessoas é muito grande.” A situação após os dois anos e meio que estivemos lá, era que a attrition rate era inferior a 5 %, todos os trimestres nós batemos o plano. A Malásia era a sociedade com maior investimento do sudoeste asiático, estávamos a crescer 35 %/ano e a família já não queria voltar para Portugal. As miúdas não queriam regressar, adaptaram-se totalmente à vida na Malásia e foram para lá com 14 anos.”
No regresso a Portugal, Carlos Lacerda ingressou na SAP. Dois anos e meio passados, surgiu o convite para gerir os aeroportos portugueses. Esta trabsição na carreira deveu-se ao facto de existir uma proporção direta entre o desenvolvimento do país e o número de ligações aéreas: “Quanto mais ligações houver entre o aeroporto, quanto mais central estiver em termos de rotas aéreas, maior o desenvolvimento. O segundo aspeto: em Portugal, em média, por cada milhão de passageiros, existem 750 postos de trabalho. Só para vos dizer que, no ano passado, em 2017, só em Lisboa, aumentámos 4,3 milhões de passageiros. Ou seja, criámos mais de 4 mil postos de trabalho dentro dos aeroportos. E não são todos da ANA. Estamos a falar da ANA, da polícia, dos bombeiros, de toda a envolvência. Em Portugal, um milhão de passageiros igual a 754 postos de trabalho. Achei que isto era fantástico.” Outro aspeto que contribuiu para a decisão liderar a ANA foi a sua experiência de emigrante. “Quando regressei a Portugal, queria fazer algo para o meu país. E achei que este programa da ANA me poderia ajudar a fazer isso. Portanto, aceitei e assim foi.” Carlos Lacerda falou da capacidade dos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, nas infrastruturas terrestres necessárias para servir com eficiência os passageiros, entre outros desafios encontrados no exercício das suas funções.
“A terminar, gostava de explicar-vos porque é que eu mudei para a SAP: o mundo está a mudar muito mais depressa do que nós pensamos.” E a utilização da Inteligência Artificial suscita-lhe um grande interesse e curiosidade “Nós vamos começar a decidir muito mais rapidamente. Mas muito mais rapidamente. E ganha quem decidir mais rápido. Só que tem de decidir rápido e melhor.”
A responsabilidade de quem lidera
O sucesso de um líder também se mede pela conduta ética e a responsabilidade do profissional. O Padre Gonçalo Portocarrero, Capelão da AESE, falou aos participantes sobre este tema, reforçando ensinamentos transmitidos ao longo do Executive MBA AESE e reforçando o compromisso de fazer bem o que tem de ser feito.
“Se tomo uma decisão, se decido alguma coisa, tenho de acatar “o peso da coisa” (conforme a origem etimológica da palavra latina), tenho de acatar aquilo que se segue àquilo que eu decidir.”
“Hoje em dia, temos uma sociedade em que os compromissos, ou a falta de compromisso é bastante notória.” Dos líderes espera-se o inverso, isto é, que haja entrega e consequência com a vida da empresa no seu todo.
O Padre Gonçalo Portocarrero procurou contrariar a noção de que “o trabalho é uma coisa má”. O trabalho pode ser custoso, mas “é uma coisa estupenda, porque é a nossa capacidade de intervir na sociedade que é a nossa. O que é que eu posso fazer no mundo? Realizar-me pelo meu trabalho. Isto sem darmos muito valor ao nosso trabalho, o qual devemos respeitar, devemos dignificar, mas muito importante, também fazê-lo com o trabalho das outras pessoas, sejam elas quem forem.”
Em qualquer idade, é importante uma pessoa ser “útil”, “colaborar de alguma forma através daquilo que sabe, das suas capacidades.”
A regra de ouro sintetiza-se na caridade: “Aquilo que distingue a lógica, é de facto o amor.” E assim o P. Gonçalo Portocarrero conclui: “acho importante o humanizar sempre a relação profissional. Pensar que aquela pessoa que tenho ali, não é simplesmente o colaborador, um subordinado, sendo eu seu superior. É um ser humano, que tenho de saber de saber respeitar.”
Uma visão macroeconómica do negócio
Num mercado global, o enquadramento macroeconómico é fundamental. Para ajudar os participantes a “tirar o retrato” da presente conjuntura internacional e das prinicipais tendências, Pedro Videla, Professor de Economia do IESE, orientou os trabalhos.
“Devemos começar a habituar-nos que o polo do desenvolvimento mundial não serão os Estados Unidos que o foram no século XX, ou a Europa que o foi no século XIX. Será no Pacífico.”
O Professor avançou com dados quantitativos e uma análise macroeconómica que permitem a tomada de decisões estratégicas para as empresas com futuro.
A 22 de setembro, a AESE recebeu a 16.ª edição, num dia de trabalho que visou provocar os participantes sobre o que fazer doravante como líderes, a nível dos negócios e das pessoas que gerem. Uma experiência que vale milhões Um dos convidados da AESE foi Carlos Lacerda,  ex-CEO da ANA Aeroportos de Portugal, que regressou à SAP como Vice-Presidente e líder do negócio de plataformas e gestão de dados para a região do Sul da Europa, Médio Oriente e África (EMEA). Aceitou o convite para o Capstone, porque considera ter chegado a uma altura da carreira, em que o importante é partilhar a experiência – “os pontos altos e baixos” - e poder ajudar. O Alumnus da AESE do PADE, viveu em muitos países e passou por instituições como a ANF – Associação Nacional de Farmácias, a Farminveste e a Microsoft, onde esteve 18 anos, dos quais 4 em Paris. "Em Portugal, fui Diretor de Vendas e Diretor de Marketing. Depois fui para Itália, a maior subsidiária da Microsoft para a região da Europa Ocidental.” Carlos Lacerda partilhou a experiência que teve na Malásia: é um país do sudoeste asiático, em que existem várias raças e várias religiões, o que complica imenso a gestão.” Ainda assim, na “tudo vive em harmonia.” “Quando uma pessoa tem uma empresa multicultural, multiétnica, multirreligiosa, os feriados de uns não são os feriados de outros, os hábitos de religião de uns são diferentes dos outros, é preciso gerir navegando nesta diversidade.” “Havia uma rotatividade elevadíssima, um quarto da companhia saía todos os anos. Portanto, ao fim de 4 anos, há uma companhia nova.” A desmotivação era generalizada e “num caso de compliance, desconfia-se de tudo e de todos.” Um dos aspetos culturais que mais o marcou foi o das “pessoas que nada têm, partilhavam tudo.” Carlos Lacerda contou a vivência de ter contactado com “a primeira escola em que a Microsoft, de facto, investiu para ajudar a melhorar a vida das pessoas”: “Marcou-me, porque nesta altura não tinha as minhas filhas comigo, e porque achei que era de um altruísmo incrível. E com muito pouco investimento, a melhoria da vida destas pessoas é muito grande.” A situação após os dois anos e meio que estivemos lá, era que a "attrition rate" era inferior a 5 %, todos os trimestres nós batemos o plano. A Malásia era a sociedade com maior investimento do sudoeste asiático, estávamos a crescer 35 %/ano e a família já não queria voltar para Portugal. As miúdas não queriam regressar, adaptaram-se totalmente à vida na Malásia e foram para lá com 14 anos.” No regresso a Portugal, Carlos Lacerda ingressou na SAP. Dois anos e meio passados, surgiu o convite para gerir os aeroportos portugueses. Esta trabsição na carreira deveu-se ao facto de existir uma proporção direta entre o desenvolvimento do país e o número de ligações aéreas: “Quanto mais ligações houver entre o aeroporto, quanto mais central estiver em termos de rotas aéreas, maior o desenvolvimento. O segundo aspeto: em Portugal, em média, por cada milhão de passageiros, existem 750 postos de trabalho. Só para vos dizer que, no ano passado, em 2017, só em Lisboa, aumentámos 4,3 milhões de passageiros. Ou seja, criámos mais de 4 mil postos de trabalho dentro dos aeroportos. E não são todos da ANA. Estamos a falar da ANA, da polícia, dos bombeiros, de toda a envolvência. Em Portugal, um milhão de passageiros igual a 754 postos de trabalho. Achei que isto era fantástico.” Outro aspeto que contribuiu para a decisão liderar a ANA foi a sua experiência de emigrante. “Quando regressei a Portugal, queria fazer algo para o meu país. E achei que este programa da ANA me poderia ajudar a fazer isso. Portanto, aceitei e assim foi.” Carlos Lacerda falou da capacidade dos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, nas infrastruturas terrestres necessárias para servir com eficiência os passageiros, entre outros desafios encontrados no exercício das suas funções. “A terminar, gostava de explicar-vos porque é que eu mudei para a SAP: o mundo está a mudar muito mais depressa do que nós pensamos.” E a utilização da Inteligência Artificial suscita-lhe um grande interesse e curiosidade “Nós vamos começar a decidir muito mais rapidamente. Mas muito mais rapidamente. E ganha quem decidir mais rápido. Só que tem de decidir rápido e melhor.” A responsabilidade de quem lidera O sucesso de um líder também se mede pela conduta ética e a responsabilidade do profissional. O Padre Gonçalo Portocarrero, Capelão da AESE, falou aos participantes sobre este tema, reforçando ensinamentos transmitidos ao longo do Executive MBA AESE e reforçando o compromisso de fazer bem o que tem de ser feito.“Se tomo uma decisão, se decido alguma coisa, tenho de acatar “o peso da coisa” (conforme a origem etimológica da palavra latina), tenho de acatar aquilo que se segue àquilo que eu decidir.” “Hoje em dia, temos uma sociedade em que os compromissos, ou a falta de compromisso é bastante notória.” Dos líderes espera-se o inverso, isto é, que haja entrega e consequência com a vida da empresa no seu todo. O Padre Gonçalo Portocarrero procurou contrariar a noção de que “o trabalho é uma coisa má”. O trabalho pode ser custoso, mas “é uma coisa estupenda, porque é a nossa capacidade de intervir na sociedade que é a nossa. O que é que eu posso fazer no mundo? Realizar-me pelo meu trabalho. Isto sem darmos muito valor ao nosso trabalho, o qual devemos respeitar, devemos dignificar, mas muito importante, também fazê-lo com o trabalho das outras pessoas, sejam elas quem forem.” Em qualquer idade, é importante uma pessoa ser “útil”, “colaborar de alguma forma através daquilo que sabe, das suas capacidades.” A regra de ouro sintetiza-se na caridade: “Aquilo que distingue a lógica, é de facto o amor.” E assim o P. Gonçalo Portocarrero conclui: “acho importante o humanizar sempre a relação profissional. Pensar que aquela pessoa que tenho ali, não é simplesmente o colaborador, um subordinado, sendo eu seu superior. É um ser humano, que tenho de saber de saber respeitar.” Uma visão macroeconómica do negócio Num mercado global, o enquadramento macroeconómico é fundamental. Para ajudar os participantes a “tirar o retrato” da presente conjuntura internacional e das prinicipais tendências, Pedro Videla, Professor de Economia do IESE, orientou os trabalhos.“Devemos começar a habituar-nos que o polo do desenvolvimento mundial não serão os Estados Unidos que o foram no século XX, ou a Europa que o foi no século XIX. Será no Pacífico.” O Professor avançou com dados quantitativos e uma análise macroeconómica que permitem a tomada de decisões estratégicas para as empresas com futuro. Galeria de fotografias
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“What’s in it for me?”

[av_layerslider id='998'] [av_layerslider id='1105'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='“What’s in it for me?”' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > “What’s in it for me?” [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%']
25/09/2018, Lisboa
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] 32 dirigentes participaram no seminário da AESE sobre “Gestão de Vendas Estratégicas”, a fim de melhorarem a sua performance, a das suas equipas e a das empresas que representam. A formação realizou-se a 25 de setembro, em Lisboa.
Segundo o Professor André Vilares Morgado “o seminário tratou de temas muito relevantes da área comercial. Em concreto, agarrámos de frente os temas mais sensíveis das vendas, em negócios B2B. Por vezes vemos empresas que seguem abordagens muito subjetivas, onde o sucesso provém do talento do vendedor. Neste seminário, fizemos uma desconstrução desses e outros mitos. As vendas ditas estratégicas só têm resultado quando aplicamos, de forma estruturada, um processo comercial rigoroso e exigente.” O professor conclui ainda que “vender não é uma arte. É um método. Todos podemos ser bons vendedores, ou seja, ter resultados, se seguirmos o processo comercial de forma séria e comprometida”.
Os conceitos chave de uma venda estratégica foram introduzidos por Filipe Simões de Almeida, Presidente do Conselho de Administração da Unlimitedcare.
“Uma venda estratégica tem um impacto significativo na organização compradora e vendedora” e ao longo do processo de venda identifica-se um conjunto de pessoas envolvidas até à decisão de compra final.
A complexidade de uma venda estratégica deve-se a vários fatores, dos quais Filipe Simões de Almeida destaca a possibilidade de se estender no tempo e de existirem várias alternativas para as partes envolvidas no processo.
“What’s in it for me?” é a pergunta incontornável que o decisor coloca na hora de optam pela compra. “As pessoas decidem com base naquilo que as beneficia e não apenas no que valoriza a empresa”. Na verdade, uma boa abordagem de vendas depende das forças diagnosticadas e nos alertas que vão surgindo e que devem ser classificados como informação crítica no sucesso de uma venda.
Crítico é também o papel dos vários intervenientes numa venda estrategicamente relevante. O conferencista caracterizou a função de cada “comprador” – dependendo do foco económico, técnico ou de orientação - , para que em cada fase seja possível fazer o diagnóstico da situação, avaliar o grau de influência de cada um dos atores, prioritizar e agir em conformidade com uma venda bem sucedida.
Do ponto de vista dos consumidores, “cada compra é uma mudança”.
A fim de estabelecer uma relação positiva e duradoura, as vendas estratégicas devem obedecer a uma lógica de win-win. O resultado positivo reforça a possibilidade de recorrência e despoleta referências noutros clientes. Numa venda estratégica, a mensurabilidade dos resultados é fundamental.
Como é apanágio da AESE, o seminário foi iminentemente prático. A exposição e a sistematização de conceitos foram sendo acompanhadas de vários exercícios práticos, nos quais os participantes puderam utilizar informação de vendas realizadas ou em curso nas suas organizações.
Segundo o Professor André Vilares Morgado, “o seminário tratou de temas muito relevantes da área comercial. Em concreto, agarrámos de frente os temas mais sensíveis das vendas, em negócios B2B. Por vezes, vemos empresas que seguem abordagens muito subjetivas, onde o sucesso provém do talento do vendedor. Neste seminário, fizemos uma desconstrução desses e de outros mitos. As vendas ditas estratégicas só têm resultado quando aplicamos, de forma estruturada, um processo comercial rigoroso e exigente.” O professor conclui ainda que “vender não é uma arte. É um método. Todos podemos ser bons vendedores, ou seja, ter resultados, se seguirmos o processo comercial de forma séria e comprometida”.
A hora da verdade
Os conceitos chave de uma venda estratégica foram introduzidos por Filipe Simões de Almeida, Presidente do Conselho de Administração da Unlimitedcare (Na fotografia, na 1.ª fila, à direita do Prof. Ramiro Martins). “Uma venda estratégica tem um impacto significativo na organização compradora e vendedora” e ao longo do processo de venda identifica-se um conjunto de pessoas envolvidas até à decisão de compra final. A complexidade de uma venda estratégica deve-se a vários fatores, dos quais Filipe Simões de Almeida destaca a possibilidade de se estender no tempo e de existirem várias alternativas para as partes envolvidas no processo. “What’s in it for me?” é a pergunta incontornável que o decisor coloca na hora de optar pela compra. “As pessoas decidem com base naquilo que as beneficia e não apenas no que valoriza a empresa”. Na verdade, uma boa abordagem de vendas depende das forças diagnosticadas e nos alertas que vão surgindo e que devem ser classificados como informação crítica no sucesso de uma venda. Crítico é também o papel dos vários intervenientes numa venda estrategicamente relevante. O conferencista caraterizou a função de cada “comprador” – dependendo do foco económico, técnico ou de orientação -, para que, em cada fase, seja possível fazer o diagnóstico da situação, avaliar o grau de influência de cada um dos atores, priorizar e agir em conformidade com uma venda bem sucedida. Do ponto de vista dos consumidores, “cada compra é uma mudança”.
A fim de estabelecer uma relação positiva e duradoura, as vendas estratégicas devem obedecer a uma lógica de win-win. O resultado positivo reforça a possibilidade de recorrência e despoleta referências noutros clientes. Numa venda estratégica, a mensurabilidade dos resultados é fundamental. Como é apanágio da AESE, o seminário foi eminentemente prático. A exposição e a sistematização de conceitos foram sendo acompanhadas de vários exercícios práticos, nos quais os participantes puderam utilizar informação de vendas realizadas ou em curso nas suas organizações.
Finalizado o seminário, um participante comentou a experiência da formação:
"O seminário de Gestão de Vendas Estratégicas abordou de uma forma muito objetiva as diferentes especificidades de um processo de venda. A discussão de um caso de estudo cruzada com a partilha da experiência de todos os participantes deu-me a conhecer novas abordagens a problemas recorrentes do dia-a-dia.
Desenvolvi a necessidade de avaliar em cada fase do processo de venda quais os pontos ou intervenientes que obrigam a maior foco e a forma de ganhar a sua confiança. O sucesso de uma venda estratégica (e consequentemente de uma organização) será certamente condicionado por estes detalhes que fazem parte das minhas rotinas de trabalho do dia-a-dia.
Aproveito para agradecer a excelente organização do seminário. Os temas abordados foram, como sempre, muito interessantes e muito bem dirigidos pelos professores." | Carlos Cardoso, Técnico Comercial, da Energy Co [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

E o vencedor do 8.º Torneio de Golfe dos Alumni da AESE é…

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29/09/2018, Lisboa
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O 8.º Torneio de Golfe Alumni AESE concretizou-se no Resort da Herdade do Montado, a 29 de setembro de 2018.
Segundo o Diretor do Agrupamento de Alumni da AESE, o Prof. Raul Bessa Monteiro, “foi uma manhã fantástica não só para os jogadores, mas também para as famílias que os acompanharam. E, de facto, é o encontro e convívio informal entre Alumni e famílias o principal objetivo desta atividade.
A competição é importante, mas para matar saudades, ter a possibilidade de dar as primeiras tacadas com orientação de um professor profissional, conhecer outros Alumni e, num ambiente descontraído tomar uma bebida, almoçar, combinar novos encontros, recordar as “aventuras” do Programa, tendo sido uma ocasião única.
Claro que houve vencedores que receberam os respetivos troféus, mas no final do dia todos nós ganhámos”.
Sagraram-se vencedores nas seguintes modalidades:
1.º Gross | Filipe Duarte (Na fotografia com a Prof. Maria de Fátima Caroca, Dean da AESE)
1.º Net Alumnus AESE | Nuno Castilho 1.º Net Homens Geral | Flávio Guerreiro 1.ª Net Alumna AESE | Margarida Salvação Claro 2.º Net Alumnus Geral | João Neto 1.º Net PADE | José Claro 1.º Net PADIS | Raul Martins 1.º Net PDE | Filipe Duarte 1.º Net GOS | Tiago Fino 1.º Net Executive MBA AESE | Nuno Castilho Nearest to the PIN | Tiago Trigo Longest Drive | Álvaro Carneiro
Para  2019, o projeto é mais ambicioso. A 9.ª edição do Torneio pretende reunir muito mais famílias, desde a véspera à tarde, aproveitando um pacote especial que o Hotel disponibilizará, e começando a festa logo na 6.ª feira.
Já serão dados mais pormenores com bastante antecedência. Galeria de Fotografias [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

COTEC Portugal, AESE e IESE promovem as melhores práticas da Indústria Portuguesa a nível internacional

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02/10/2018, Lisboa
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A COTEC Portugal e a AESE Business School organizaram um pequeno-almoço de apresentação do Industrial Excellence Award, com a presença de Isabel Furtado, Presidente da Direção da COTEC Portugal, Jorge Portugal, Diretor-Geral da COTEC, Jorge Ribeirinho Machado, Professor da AESE Business School e Eduard Calvo, Professor do IESE Business School.
Desde 1995, o Industrial Excellence Award tem vindo a reconhecer as empresas que se destacam pela qualidade da sua gestão industrial, através de critérios completos de avaliação estabelecidos por académicos de universidades de prestígio internacional. À reputação dos promotores do prémio, alia-se a partilha de conhecimento com as escolas de gestão europeias de topo. A expectativa da organização é que as empresas nacionais compitam, nesta edição, com as melhores empresas industriais a nível europeu, partilhando experiências, boas práticas e conhecimento.
A participação da COTEC Portugal neste prémio insere-se na estratégia de difusão de melhores práticas numa oportunidade de promoção da excelência industrial nacional, no âmbito do seu papel de coordenadora da plataforma Portugal i4.0, difundindo as melhores práticas na era digital. Para Isabel Furtado, a eficiente gestão industrial em Portugal é muitas vezes erradamente subvalorizada, uma vez que se encontra ao mesmo nível do que é feito internacionalmente, pelas indústrias mais competitivas. “O objectivo desta iniciativa passa por colocar a tónica na excelência que já temos na indústria portuguesa e divulgar as boas práticas que são feitas cá e tão desconhecidas pelos portugueses”. A Presidente da COTEC alerta ainda que é necessário atrair para a indústria camadas jovens bem preparadas pelas universidades, que procuram tendencialmente saídas profissionais em serviços. “O prémio deverá contribuir para transformar a imagem da indústria, atraindo os jovens e dando a conhecer a nível internacional casos de sucesso de empresas portuguesas. É uma oportunidade para aliar a excelência das universidades com quem colaboramos, a AESE e o IESE, com a excelência na indústria”.
Esta parceria entre a COTEC e a AESE representa, segundo Jorge Ribeirinho Machado, uma oportunidade para dar destaque às empresas portuguesas, projetando-as a nível internacional, acrescentando que um dos objetivos desta colaboração passa pela elaboração de estudos de caso que permitam a partilha de conhecimento. O Professor da AESE acredita que a qualidade da gestão da indústria nacional tem potencial para vencer o prémio europeu, competindo com as melhores empresas internacionais.
Já o IESE congratula-se por estar envolvido na avaliação do prémio português, contribuindo com a experiência de 10 edições realizadas, e encara esta iniciativa conjunta como uma oportunidade para interiorizar melhor a realidade portuguesa e dá-la a conhecer a diferentes níveis, incluindo nos cursos de gestão que organiza. “Ano a ano, Portugal vai realizar estas edições e depois consegue companhias e setores muito díspares a partilhar conhecimento muito claro e específico. A técnica é diferente, mas a natureza dos problemas é a mesma”, afirma Eduard Calvo. No caso espanhol, muitas das empresas candidatas foram objeto de casos de estudo que são depois utilizados pelo IESE e pelas universidades parceiras do prémio, onde se incluem escolas de gestão de topo europeu.
As candidaturas ao prémio decorrem de 1 de novembro a 31 de janeiro.
Documentos relacionados COTEC Portugal, AESE e IESE promovem as melhores práticas da indústria portuguesa a nível internacional [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Os desafios que se colocam às Empresas Familiares

[av_layerslider id='992'] [av_layerslider id='1102'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Os desafios que se colocam às Empresas Familiares' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Os desafios que se colocam às Empresas Familiares [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%']
2/10/2018, Lisboa
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='']
A AESE recebeu os Alumni da AESE num pequeno almoço temático sobre Empresas Familiares. Os convidados foram Nuria Vilanova, Presidente da Atrevia, e José Luís Simões, Presidente do Grupo Luís Simões (15.º PADE).
Nuria Vilanova apresentou o livro recém-publicado que versa sobre "La esencia de la empresa familiar. Valores y comunicación". Na sua abordagem, a autora visitou os vários desafios que as Empresas Familiares enfrentam atualmente e de que forma a comunicação assume um papel primordial na superação das dificuldades vividas pelos membros da empresa e da família que partilham as responsabilidades pessoais e corporativas.
Os valores que fazem a diferença nas empresas familiares
Nuria Vilanova refere que "é muito importante trabalhar no orgulho de pertença. Isso também se encontra relacionado com o transcender, não só que essa empresa seja uma empresa boa, mas também que o mundo seja melhor, que os empregados sejam ajudados no seu futuro, que a família esteja unida, pois estamos num mundo muito difícil, com muita concorrência, e estamos a criar, estamos a fazer o possível. Esse orgulho é muito importante.
Também é importante o reconhecimento social. As pessoas no meio social sabem que eu pertenço a essa empresa familiar e isso significa que eu partilho determinados valores, projetos, etc. Temos de ser muito cuidadosos, porque esse orgulho de pertença e esse reconhecimento social podem-se deteriorar. Por pequenas feridas, por não cuidarmos de certos pormenores, por trabalharmos tanto na empresa, que nos esquecemos de partilhar o que fazemos e porque o fazemos. E fazer sentir aos membros da família que eles são os mais importantes."
O papel da comunicação em face das ameaças
Nuria Vilanova alertou para "o grande perigo" de "nos ocuparmos do urgente e nos esquecermos do importante. Em política, a frase "tudo para o povo, mas sem o povo" é sobejamente conhecida. E, às vezes, com toda a boa vontade, faz-se tudo pela família, mas esquecemo-nos que a família quer participar e quer ser parte do sonho, do projeto e que é mais importante o caminho que a meta. E a caminhar, há que fazê-lo com a família."
José Luís Simões defende que "é necessário criar valor, sem o qual não existe sustentabilidade futura. E, depois, é preciso ter princípios saudáveis. Trabalhar, em questões que só são possíveis resolver com muita persistência. Esses são os fatores nucleares. No meio disto, se não houver comunicação, ou se a comunicação for deficiente, ou for distorcida, nada disto terá influência. É preciso cuidar da comunicação de forma cuidada."
"Há que sentir os valores numa Empresa Familiar"
Tendo em consideração a larga experiência de José Luís Simões na liderança do seu Grupo familar, o Alumnus da AESE mencionou ainda a importância do diálogo intergeracional e do contributo que cada membro deve aportar à empresa.
Para José Luís Simões, "temos a juventude mais bem preparada de toda a história da humanidade. E isso de certeza que vai fazer a diferença. Eles vão pegar nos meios de comunicação, no digital, em toda a transcendência que isto tem nas relações que há e também nos problemas e certamente que vão encontrar soluções para o futuro. Creio na complementaridade. Uma coisa é que nós dois podemos fazer um trabalho juntos que um só não conseguiria fazer."
Na sessão também participaram elementos da segunda geração da família: Fernanda Simões, 8.º Executive MBA AESE e Administradora Delegada do grupo Luís Simões, e Daniela Simões, 3.º Executive MBA AESE e Administradora Delegada LS Business Development.
Para José Luís Simões, a questão fulcral das empresas familiares passa por "sentir os valores, ainda que não se vejam", no dia a dia da organização. Para quem chega de novo à empresa é fácil encontrá-los escritos. Para os que lá se encontram, "os valores são vividos": "as reuniões de gestão e de formação começam recordando sempre os valores da empresa. Os valores são manifestamente importantes. É preciso empreender sim, porque as empresas precisam de ser rentáveis: não há futuro se assim não for. Mas sem valores não existem empresas.".
Legenda da fotografia Da esquerda para a direita: Fernanda Simões (Grupo Luís Simões), Daniela Simões (Grupo Luís Simões), Ana Margarida Ximenes (Atrevia Portugal e 36.º PDE), Maria de Fátima Carioca (AESE), José Luís Simões (Grupo Luís Simões), Núria Vilanova (Atrevia Espanha).
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Mensagem de início de ano letivo 2018-2019

[av_layerslider id='1308'] [av_layerslider id='1309'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Mensagem de início de ano letivo 2018-2019 ' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Mensagem de início de ano letivo 2018-2019 [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 3/10/2018, AESE [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Em dia de aniversário da AESE, a Direção recorda os 38 anos de vida da escola. Uma vida repleta de pessoas e histórias, uma vida que se estende e se multiplica na vida de muitos Alumni e atuais Participantes, Professores e Colaboradores em geral, Empresários e Empresas, Escolas e Instituições parceiras. A todos estamos gratos pois o seu compromisso é essencial para construir o presente e o futuro, continuando a formar gerações de líderes responsáveis e inspiradores.
Em 2017-18, iniciámos o ano com a Assembleia do Agrupamento de Alumni, com o tema “Mundo 4.0 – Connecting People and Business”. Foi certamente um momento marcante, pelo tema, pelos oradores, pelas ideias e debates, pela festa, pelos mais de 700 que nos (re)encontrámos no Centro de Congressos do Estoril.
Em linha com a tendência de crescimento de anos anteriores, cerca de 1900 profissionais participaram nos nossos Programas, mais 46% do que no ano anterior. Para este número contribuem os programas abertos, os Seminários, que este ano contaram com um portfolio renovado, e a grande variedade de programas de Formação Intraempresa. Esta afirmação dos programas Intraempresa é fruto da confiança na AESE e no impacto positivo que promovemos, mas é fruto também da flexibilidade, abrangência e atenção com que arquitetamos, de forma única, cada um destes programas.
Para este aumento do número de participantes contribuiu ainda o novo programa AMEG, orientado para o ecossistema da Energia, e as novas geografias onde estivemos presentes com o PADIS em Coimbra e com alguns Seminários em Cabo Verde e Moçambique.
O fortalecimento da AESE baseia-se também no grupo dedicado e coeso de Professores e Colaboradores que realizam a missão da escola quotidianamente. É por isso com alegria que acompanhamos os professores que se vão doutorando e que vemos aumentar as iniciativas de investigação: livros, projetos, artigos e estudos debruçando-se sobre a sociedade portuguesa e o mundo.
Este ano, começamos com maior serenidade, mas não menor atividade: a grande maioria dos programas iniciar-se-á já em outubro. E nesse sentido, aguardamos pelos vossos amigos, familiares ou colaboradores disponíveis para aprender, que necessitem de um programa moldável à sua experiência e ao seu ritmo de vida e que  aspirem impactar de forma profunda a sua vida e a da sua organização.
Ainda neste início de ano, a 6 de novembro, visitar-nos-á Franz Heukamp, Dean do IESE Business School da Universidade de Navarra, uma escola com posicionamento global, sistematicamente considerada #1 em Executive Education a nível mundial e que congrega uma vasta rede de excelentes escolas, presentes em todos os continentes, e na qual nos inserimos, naturalmente. A ligação da AESE ao IESE é assim fundacional e intrínseca, compartilhando ideais, valores, cultura e também conhecimento, professores e metodologias.
Muito Obrigada! Um bom ano!
Despeço-me, em nome da Direção, com toda a amizade, Maria de Fátima Carioca, Dean da AESE [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='150' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-medium-hide='aviaTBav-medium-hide' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

O Nobel de Economia vai para…

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8/10/2018, Lisboa
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] William Nordhaus e Paul Romer vencem o Prémio Nobel da Economia em 2018. Os economistas norte-americanos devotaram o seu trabalho à procura da melhor forma de garantir um crescimento económico sustentável. Segundo o Economista Luís Cabral, Professor da Stern School of Business (NYU) e da AESE Business School, “o que os dois premiados têm em comum é o trabalho sobre o crescimento económico, um enfocando a relação com o ambiente (Nordhaus), outro a relação com o conhecimento e inovação (Romer).
Em jeito de 'stream of consciousness', aqui vão algumas notas complementares:
1. Gurus. O prémio Nobel da Economia (creio que o mesmo seja verdade relativamente a outros prémios) não acrescenta muito ao reconhecimento 'interno' dos vencedores dentro do seu meio. O que faz é tornar o trabalho de 'especialistas' em fenómeno mediático de massas. Baseado na experiência de outros vencedores, prevejo que os candidatos passem a ser mais 'gurus' e menos académicos do que foram no passado. Nordhaus, em particular, será ainda mais utilizado como 'cartão de apresentação' na luta contra o aquecimento global.
2. Previsão e previsão condicional. Há quem diga que Deus criou os meteorologistas para que os economistas não ficassem tão mal (em comparação). Falando a sério: as pessoas tendem a dar demasiada importância à previsão incondicional como determinante do valor de uma ciência. Temos enorme dificuldade em prever o tempo na próxima semana ou o clima na próxima década. No entanto, isto não significa que o estudo do clima não seja uma ciência e que os resultados desse estudo não tenham valor. Mais do que a previsão incondicional (e.g., qual será a temperatura do planeta em 2022) o que importa é a previsão condicional: qual será o aumento adicional de temperatura média se não reduzirmos as emissões de CO2 — e que custos é que isso implicará. Nesse sentido, o trabalho de Nordhaus e muitos outros cientistas tem sido da maior importância.
3. Mulheres. Em 81 Nobel da Economia, 80 homens e uma mulher (e, para ser franco, Elinor Ostrom foi uma escolha pouco esperada em 2009 — e não muito justificada.) Alguns ficaram desiludidos por o comité do Nobel da Economia não ter aproveitado a onda do #MeToo e tomado a sua posição. A minha posição a este respeito é que a investigação estatística dos últimos têm mostrado de forma convincente que existem mecanismos de discriminação contra as mulheres no mundo académico da Economia. Algo se tem feito a este respeito, menos do que deveria ser feito. No entanto, 'forçar' a mudança com a criação de 'quotas' no prémio Nobel seria um grande erro. Nos próximos anos veremos mais mulheres ganhar o prémio (Esther Duflo, Susan Athey, entre outras, estão bem posicionadas). Entretanto, fico grato com a posição do comité em não 'forçar' as coisas com um gesto 'político' que seria mais próprio do prémio da Paz do que do prémio da Economia.
4. Stern. Romer é o quarto premiado (em Economia) associado com a Stern School of Business da NYU (junta-se a Spence, Engel, Sargent). Poucas escolas de negócios têm estes números, o que obviamente nos torna muito felizes.” [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']