Elsa Boto - AESE Business School - Formação de Executivos

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Elsa Boto

Head of Human Resources for Energy Brands da Vinci Energies Portugal

Alumna do PDE

“Estava há 20 anos numa organização, onde já tinha assumido diversas funções, e realmente o PDE – Programa de Direção de Empresas marcou um ponto de viragem. Acabei por sair da organização onde estava (que muito contribuiu para o meu crescimento pessoal e profissional) e senti-me confortável e confiante para assumir uma função de gestão integral de recursos humanos, um novo desafio, que está a correr lindamente.

Na empresa onde estava, a Trivalor, já assumia funções na área de desenvolvimento de pessoas. Portanto, já fazia parte das minhas funções a articulação com a AESE, nomeadamente a seleção das pessoas que viriam fazer os programas. Conhecia os programas muito bem.


Eu fui aluna da Covid,ou seja o meu PDE – o PDE 75, decorreu praticamente todo durante esse tempo. Começámos as aulas ainda em regime online. Portanto, quando recebemos o repto, para inscrever algumas pessoas naquela edição pensei: “porque não eu? Este programa é realmente interessante. Estava numa fase da carreira em que estava a aumentar o meu leque de responsabilidades na função em que estava e achei que fazia sentido.”


Do que conhecia do programa parecia-me muito abrangente. Hoje, continuo a dizer que a mais-valia do PDE é dar-nos uma perspetiva muito abrangente dos vários desafios que uma direção tem dentro de uma empresa, independentemente de qual seja a área de foco. Era isso que eu sentia: estava já na área de recursos humanos, mas precisava de perceber – e a área de recursos humanos vive disto – quais são os desafios das outras direções, o que é que preocupa as pessoas, que competências que
as pessoas precisam para conseguir levar a cabo aquilo que são as suas responsabilidades e atingir os seus objetivos. Pareceu-me que era o programa certo para me trazer esse conhecimento e conseguir falar com pessoas de outras áreas. Muitas vezes, naqueles programas muito direcionados,
acabamos por contactar com pessoas que têm as mesmas responsabilidades que nós, as mesmas dificuldades que nós. Isto é bom; mas por outro lado, não nos acrescenta tanto. Eu precisava de falar com Diretores Financeiros, Diretores Operacionais… pessoas que realmente têm outros desafios.

Propus à minha empresa e disseram que sim. Foi isso que me motivou a vir. E vi as minhas expectativas efetivamente cumpridas, confesso.


Optei pela AESE por ser uma Escola com muita notoriedade e isso é inquestionável. Contribui o facto dos programas serem muito holísticos e abrangentes. Para quem quer sentir e alargar os horizontes, não há escola melhor. Conta muito a parte do network. É uma escola que tem excelentes relações no mundo empresarial e que nos dá a oportunidade de conhecer pessoas que só têm a acrescentar-nos, pelos desafios profissionais e pelas empresas onde estão. Isso é uma mais-valia muito grande.

O principal desafio foi conciliar todo o trabalho que há para fazer em casa. Temos muitos TPC’s. E o volume vai sendo cada vez maior ao longo do programa, dada a quantidade de casos que temos para ler. Este método de estudo do caso é muito bom porque, na verdade, não há aquele tema dos momentos de avaliação. Nós conseguimos tirar tanto mais proveito do programa, quanto mais tempo investirmos a preparar os casos. Quando chegamos ao momento de discuti-los, quanto mais bem preparados estamos, mais proveito vamos tirar desse tempo de discussão e das aulas que acabam por vir sempre na sequência dos casos. As aulas estão montadas, exatamente para estudar os casos sob várias perspetivas. Se calhar houve semanas em que não consegui estudar tão bem e, consequentemente, a capacidade que tinha para discutir os casos em sala era, obviamente, menor.

Portanto, quanto mais tempo e melhor nos conseguirmos organizar para ler os casos e preparar os casos antes das aulas mais proveito vamos tirar. Aqui o desafio é conseguir adaptar a agenda e entrar na dinâmica, criar uma disciplina de dedicarmos algumas horas do nosso fim de semana para ler os casos, para nos prepararmos. No início toda essa gestão é um desafio, mas todos nós nos conseguimos adaptar. E até no próprio grupo vão-se criando dinâmicas de entreajuda.


Muito impulsionado pela AESE, uma das coisas que eu destaco no PDE é a capacidade de criar relações humanas entre os participantes do PDE. Promove muta dinâmica, nomeadamente na discussão dos casos, nos almoços, que servem claramente para impulsionarem as relações entre todos. Pessoalmente, para além de todos os outros, fiz realmente 2 bons amigos, 2 pessoas que passaram a ser amigos de casa e de Família, e que conheci no PDE. Portanto, isso para mim, já é uma coisa maravilhosa que retiro para o resto da minha vida, da participação neste programa. A viagem a Madrid é também uma oportunidade para que estas relações se estreitem. Continuamos a manter
os nossos jantares de grupo.”

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