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Governador do Banco de Portugal na entrega de diplomas do 17.º Executive MBA AESE

27/07/2019, Lisboa

Após 2 anos letivos de intensa dedicação e estudo, os finalistas da 17.ª edição do Executive MBA AESE receberam os diplomas numa cerimónia tão animada como sentida.

O encontro começou com a celebração de uma missa pelo Monselhor Hugo de Azevedo. Uma das ideias marcantes da sua homília, consistiu na sua recomendação que “nos dava S. Josemaria: «O mal não se arranca; afoga-se em bens!» Onde virmos um mal, ponhamos nós cem bens! Quer dizer: fazei vós empresas melhores do que essas. Sede positivos, leais; não invejosos nem gananciosos. Trabalhar é servir, não é ganhar nem vencer os outros.” (consulte o texto integral, clicando aqui).

A Cerimónia de Entrega de Diplomas foi inaugurada pelo Prof. Adrián Caldart, Presidente do Comité do Executive MBA AESE. Na sua mensagem foi lembrado o esforço dos particioantes e o apoio fundamental recebido por parte da Família e da empresa para que concluíssem a tarefa a que se tinham proposto.

A qualidade da gestão é central ao desafio de promoção da produtividade
O Governador do Banco de Portugal, responsável pela oração de sapiência, partilhou a seguinte reflexão, da qual se destacam as ideias principais: “É com enorme gosto que me associo à cerimónia de entrega de diplomas do décimo sétimo Executive MBA da AESE. A ocasião e o local convidam-me a partilhar convosco breves reflexões sobre o contributo decisivo e imprescindível que instituições como esta podem dar para o desenvolvimento do nosso País. Os pontos essenciais dessas reflexões, que desenvolverei durante a minha intervenção, são os seguintes:

• Em primeiro lugar, é claro para todos que as aspirações de bem-estar individual e de equidade coletiva da sociedade portuguesa excedem a capacidade de produção da economia;
• Segundo, a qualificação dos recursos humanos e a qualidade dos modelos de gestão são importantes ‘alavancas’ dessa capacidade produtiva da economia;
• Finalmente, a qualidade dos modelos de gestão sai beneficiada, quando as empresas são capazes de se reorganizar, ganhar dimensão e garantir uma adequada separação entre propriedade e gestão.”

O Sr. Governador rematou a sua intervenção, resumindo: “não restam dúvidas de que a qualidade da gestão é central ao desafio de promoção da produtividade. A boa notícia é que Portugal tem ainda muito a ganhar em acionar esta alavanca. Em tempos como os de hoje, marcados por tão forte heterogeneidade e tão baixo dinamismo global na produtividade, torna-se imperativo que não desperdicemos esta oportunidade estratégica.
Permitam-me que termine agradecendo o convite para participar nesta cerimónia. Faço votos de que todos aqueles que hoje completam com sucesso o seu percurso formativo possam dotar a economia portuguesa de modelos de gestão mais abertos, dinâmicos e proativos, capazes de catapultar Portugal para níveis superiores de produtividade, de desenvolvimento e de bem-estar.”

De seguida, coube ao Presidente eleito do 17.º Executive MBA, Mauro Almeida, fazer um balanço dos grandes desafios e das oportunidades que o programa proporcionou em nome de todos os seus colegas de formação. Também as expectativas e os objetivos a que se propõem, foram recordados, agora que esta etapa ficou concluída.

As última palavras ficaram a cabo do representante do IESE, Francisco Iniesta, e da Dean da AESE, Maria de Fátima Carioca, que reforçaram a responsabilidade de quem recebe o diploma do Executive. MBA AESE.

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