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Saber influenciar a tomada de decisão pública através do Lobby

14/05/2019, Lisboa
Nicola Gavaia, Consultant & Public Affairs, da ATREVIA, foi trazido a uma sessão de continuidade pelo Agrupamento de Alumni da AESE, a fim de debater a importância d’” O Lobby na União Europeia”. O encontro realizou-se a 14 de maio de 2019, em Lisboa.
O responsável da Atrevia definiu o lobby como “a participação de todos os interesses privados na criação de legislação no setor público.” Ou seja consite na capacidade de “influência no processo de tomada de decisão pública.”
O interesse de se saber fazer lobby na União Europeia prende-se com a conveniência de que “todas as empresas e qualquer tipo de organismo tenham uma agenda de relações públicas clara e pró-ativa.”, visto que “grande parte da legislação nacional é influenciada ou produzida a nível europeu, como é o caso dos regulamentos.”
A pro-atividade é assim tida como uma das mais valias da atividade lobista, “sobretudo, quando o processo de tomada de decisão está avançado” para “introduzir uma emenda, uma perspetiva de um setor ou de uma certa organização.” “Conhecer as sensibilidades políticas que se encontram por detrás das tomadas de decisão” é um dos fatores críticos de sucesso na prática de lobby identificadas por Nicola Gavaia.
O especialista viu esta sessão como “uma ótima iniciativa da parte da AESE”, na medida em que “ao convidar empresas do setor privado como é o caso da Atrevia”, permite a atualização dos conhecimentos e a criação de uma relação de proximidade entre os decisores e a realidade.

Nicola Gavaia, Consultant & Public Affairs, da ATREVIA, veio a uma sessão de continuidade pelo Agrupamento de Alumni da AESE, a fim de debater a importância d’ ”O Lobby na União Europeia”. O encontro realizou-se a 14 de maio de 2019, em Lisboa.

O responsável da Atrevia definiu o lobby como “a participação de todos os interesses privados na criação de legislação no setor público.” Ou seja, consiste na capacidade de “influência no processo de tomada de decisão pública.”

O interesse de se saber fazer lobby na União Europeia prende-se com a conveniência de que “todas as empresas e qualquer tipo de organismo tenham uma agenda de relações públicas clara e pró-ativa.”, visto que “grande parte da legislação nacional é influenciada ou produzida a nível europeu, como é o caso dos regulamentos.”

A pró-atividade é assim tida como uma das mais-valias da atividade lobista, “sobretudo, quando o processo de tomada de decisão está avançado” para “introduzir uma emenda, uma perspetiva de um setor ou de uma certa organização.” “Conhecer as sensibilidades políticas que se encontram por detrás das tomadas de decisão” é um dos fatores críticos de sucesso na prática de lobby identificadas por Nicola Gavaia.

O especialista viu esta sessão como “uma ótima iniciativa da parte da AESE”, na medida em que “ao convidar empresas do setor privado como é o caso da Atrevia”, permite a atualização dos conhecimentos e a criação de uma relação de proximidade entre os decisores e a realidade.

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