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AESE lança o Laboratório da Longevidade para refletir sobre o seu impacto na economia e nas empresas

03/11/2025

O Laboratório da Longevidade foi formalmente apresentado na AESE, a 3 de novembro de 2025, na presença da Secretária-geral do Conselho Económico e Social (CES) e Alumna do PADIS | Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde da AESE, Teresa Vaz Fernandes.


O impacto económico e social de Sociedades Longevas
Esta iniciativa pioneira que reuniu líderes empresariais e especialistas para refletir sobre os impactos do envelhecimento da população e da longevidade nos negócios mereceu as felicitações de Teresa Vaz Fernandes. No âmbito da responsabilidade do CES que dirige são vários os estudos que têm vindo a ser desenvolvidos complementarmente. Em 2100, estima-se que “a população residente, com 65 anos ou mais, em Portugal, ascenda a 3,1 milhões. Estes dados permitem inferir que a população com idade igual ou superior a 50 anos irá representar “uma força ativa na nossa economia e na transformação do mercado, com impacto direto e crescente, naquilo que tem a ver com o desenvolvimento económico do nosso País”.


A Secretária-geral do CES avançou ainda com o impacto desta população em 54% no PIB, de 56% no emprego e de 55% em matéria de rendimentos. O Comércio, a Habitação e o Turismo, no que respeita ao alojamento e restauração, são os setores que serão mais influenciados. “Quanto maior o rendimento e o nível de escolaridade tanto maior será o impacto percebido na dimensão económica.” “O investimento em qualificação será determinante, nos próximos anos.”


As tendências da Economia da Longevidade apontam para que, de 2045 a 2100, a população portuguesa com 65 ou mais anos a representar cerca de 1/3 da população global residente. “Isto vai gerar, necessariamente, uma maior pressão em duas grandes dimensões de política e despesa pública: a saúde e a proteção social”. Inversamente, o investimento na educação poderá ser reduzido. A população mais sénior caracteriza-se por ser progressivamente mais escolarizada, mais digital e mais ativa.


As recomendações apontam para: uma longevidade não só ativa, mas também produtiva; uma formação contínua, ao longo da vida; uma adaptação dos bens e serviços a esta faixa da população; a promoção da sustentabilidade social e da inclusão territorial. Teresa Vaz Fernandes refletiu ainda sobre a área do cuidado, considerada “central”, a respeito de empregabilidade, de geração de valor económico e qual se encontra em franco crescimento. A valorização dos cuidadores foi uma das questões sublinhadas na intervenção da responsável.


O objetivo pretendido é “dar vida aos anos”, garantindo qualidade de vida, através de parcerias transfronteiriças, evolução tecnológica, turismo de saúde e implementação de Boas práticas adaptáveis à realidade portuguesa.



O relatório da Longevidade conclui que…
Humberto Alexandre Martins, Diretor do Laboratório da Longevidade, apresentou as conclusões do trabalho de investigação empreendido na AESE.


Com o foco na transformação empresarial e organizacional, o Laboratório pretende responder à necessidade de dotar “os líderes das empresas das competências essenciais para os próximos desafios”. O aumento da esperança de vida, com maior disponibilidade de conhecimento, talento e experiência no mercado de trabalho são apenas alguns dos pilares. Em segundo lugar, Humberto Alexandre Martins identifica um prolongamento da carreira, uma mudança de paradigma, para a qual as variáveis de aceleração e disrupção introduzidas pela tecnologia, pela geopolítica ou pela sustentabilidade são variáveis constantes. Os novos modelos de trabalho exigirão maior flexibilidade, reflexo de “uma necessidade de adaptação permanente sustentada por atualização contínua”. E acrescenta: “o modelo de trabalho do séc. XX de infância/juventude, trabalhador/ reformado ocioso terminou”.


Dos dados recolhidos no estudo do Laboratório de Longevidade, ressaltam necessidades que devem ser precavidas. A importância de antecipar impactos da convivência de várias gerações e a sua combinação com desafios transversais pode traduzir-se na disponibilidade de conhecimento e de experiência no mercado de trabalho e a obsolescência de algumas funções pela implementação da Inteligência Artificial.


A formação permanente para reskilling e upskilling torna-se essencial para manter flexibilidade e adaptabilidade necessária a “novas” carreiras profissionais em que senioridade e responsabilidade não são “sinónimas”.


Será preciso atender-se ao estímulo de “competências e de capital humano”, com perfis de liderança, adaptados à inclusão e gestão de diferentes experiências, senioridades e modelos de trabalho, tendo em conta a pertinência de aprofundar o conhecimento sobre mudanças da demografia e impactos em clientes, fornecedores, parceiros e acionistas, sustentando a necessidade crítica de continuar a gerar novos negócios.



A experiência dos Líderes
Após a apresentação, Humberto Alexandre Martins moderou uma mesa-redonda subordinada ao tema “A Longevidade nos Negócios”, com a participação de Líderes de diferentes setores de atividade.

Fátima Portulez, Member of the Executive Board do Grupo Trivalor, Paulo Mesquita, COO do Hotel Dom Pedro Lisboa, e Pedro Ângelo, Presidente Executivo – CEO da NAV Portugal, deram conta das Boas Práticas que têm implementado na gestão destes desafios, nas suas equipas e nos negócios.

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