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Economia social: novos desafios para empresas inovadoras

14/05/2020, Online

A Prof. Cátia Sá Guerreiro esteve online, numa sessão organizada para os Alumni da AESE, com o objetivo de tratar um tema muito caro à Escola: criar pontos de contacto entre as organizações sociais e as empresas, com ordem a gerar uma sociedade mais justa, humana e sustentável, com base em “valores comuns”.



“Economia social: novos desafios para empresas inovadoras” foi o mote, desenvolvido e aprofundado pela Diretora do GOS – Programa de Gestão de Organizações Sociais, numa webconference que incluiu espaço de intervenção dos participantes para um debate sobre o tema.


A responsabilidade social das empresas permite colocar as empresas em relação com a comunidade na qual estão inseridas. O lado humano e ambiental são os 2 pilares dessa ação, com o propósito de criar valor no meio, a nível económico, social e ambiental.


O exercício da responsabilidade social começa num primeiro patamar, no domínio interno, com os colaboradores; e num segundo momento com os apoios que podem ser dados ao exterior. A Prof. ª Cátia Sá Guerreiro mostrou um retrato de como era a responsabilidade social corporativa até ao início de 2020 e o que mudou com o Covid-19. Voluntariado, donativos monetários e não monetários são alguns dos exemplos mais comuns. 


A oradora distinguiu conceitos muito pertinentes para este debate, como: a Filantropia e a Filantropia estratégica, o investimento tradicional e o investimento social.


“O setor das organizações não lucrativas tem registado um crescimento um pouco por todo o mundo” e pressupõe “uma reflexão do papel do estado e do mercado”. A Economia social é tida presentemente como “um setor de coesão social”. Nele convive-se com “uma burocracia excessiva”, com “falta de recursos humanos adequados e suficientes” para realizar uma atividade frequentemente “esgotante”, com grandes desafios a cerca das fontes de financiamento e de planeamento estratégico.  


A intersectoridade e de sustentabilidade são os alicerces de uma relação win-win, que a AESE está empenhada em promover: possibilitar ver-se uma organização sem fins fucrativos como uma possível prestadora de serviços, regida por princípios éticos, num regime de ligação que permita a continuidade no tempo.


Hoje o setor lida com a harmonização de normas novas, numa situação de permanente mudança e de apoios e recursos logísticos cada vez mais limitados. 


Antes da discussão alargada, a Prof. Cátia Sá Guerreiro lançou o repto de “sermos mais ambiciosos e inovadores” no que toca à Responabilidade Social nas Empresas.

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