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Notícias > Uma parceria FpC, AESE e Deloitte > Estabilidade marca proposta que podia “mais além” na simplificação fiscal e no crescimento

Estabilidade marca proposta que podia “mais além” na simplificação fiscal e no crescimento

23/10/2025

As opções estratégicas do Orçamento do Estado para 2026, alinhadas com as ambições de competitividade e crescimento do país, foram o mote para um debate organizado, esta quinta-feira, na AESE Business School, numa parceria que juntou a mais antiga escola de negócios de Portugal com o Forum para a Competividade e a Deloitte.

A Dean da AESE Business School, Maria de Fátima Carioca, sublinha a importância de reunir especialistas de renome “para a potenciação de soluções inovadoras e sustentáveis” no âmbito de um documento central para o futuro do país. “Em Portugal, a reduzida dimensão média continua a ser um dos travões à competitividade das empresas, assim como à consequente criação de valor para o país. Com base no Orçamento 2026, abordámos questões como ‘que medidas concretas, com foco na produtividade, inovação e internacionalização, poderão promover o desenvolvimento das empresas?’ e ‘como fortalecer o tecido empresarial, fomentando a competitividade, a expansão e a capitalização das empresas?’”, nota.


Falta de crescimento do país e ausência de melhorias de produtividade
O Presidente do Forum para a Competitividade, Pedro Ferraz da Costa, aponta que “a falta de crescimento do país e a ausência de melhorias de produtividade não se resolveram e travam o crescimento dos salários e do emprego para os jovens que formamos, nomeadamente, pela falta de empresas de maior dimensão, mais dinâmicas e inovadoras”. “Para tal, é condição necessária ter um sistema fiscal competitivo e, desde logo, não estarmos ao nível dos piores, como se pode ver em todos os rankings”, defende.


Um Orçamento de Estado pouco ambicioso  
Luís Belo, Tax & Legal Leader da Deloitte Portugal, que também integrou um dos painéis de discussão, aponta que “o Orçamento do Estado para 2026 valoriza a consolidação orçamental, podendo ser mais ambicioso ao nível fiscal”. “De todo o modo, o país precisa de estabilidade e previsibilidade no sistema tributário, condições essenciais para o aumento do investimento e para o reforço da competitividade. A redução gradual dos custos de contexto e a simplificação fiscal devem ser encaradas como fatores estruturais de política económica, capazes de reforçar o crescimento e o posicionamento de Portugal no contexto europeu”, conclui.


A produtividade, a inovação e o desafio demográfico em Portugal
O evento contou com dois keynote speakers. O antigo vice-primeiro ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, lembrou que, “ao contrário de outros países, como França, Alemanha ou Espanha, Portugal terá o seu Orçamento do Estado aprovado na generalidade”, num contexto de “aceleração da estabilidade” devido ao resultado das últimas eleições autárquicas. Além disso, “é o quarto ano em que a economia portuguesa cresce significativamente face à média europeia” e, “se o Fundo Monetário Internacional não estiver enganado nas previsões, Portugal terá uma dívida pública inferior à média da zona euro, pela primeira vez, em 2026”. Contudo, persiste o “défice de produtividade por hora trabalhada, que devia ser um incentivo para procurarmos ser melhores”, sendo este igualmente um dos desafios da Europa, ao qual se juntam o défice de inovação e o desafio demográfico.


O que esperar da Economia de Trump? 
Já o professor na London School of Economics, Ricardo Reis, dedicou a sua intervenção a uma análise focada à economia dos Estados Unidos da América. “Têm estado no centro dos choques na economia mundial, nos últimos meses. Mas, no que diz respeito à dívida pública, a França ou a Bélgica têm problemas tão ou mais graves”, explicou. “Os estrangeiros estão a vender dívida americana, antes de serem taxados e, por isso, o dólar tem caído. Mas, o que tem acontecido nos últimos seis meses, é isto ser atenuado porque há uma força noutro sentido que é a Inteligência Artificial nos mercados internacionais, que se concentra em muitas empresas dos Estados Unidos da América. Hoje, o dólar está mais alto. O rastilho de uma possível crise será uma correção nos ativos associados à Inteligência Artificial na bolsa”, alertou.

O evento completou-se com dois painéis de discussão, intitulados “O OE 2026 e a Competitividade Fiscal” e “Como pode o OE 2026 ajudar a promover o aumento da dimensão média das empresas e estimular o investimento?”.



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