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AESE insight #128 > Thinking ahead

Artigos e Recomendações de leitura

Cátia Sá Guerreiro

Professora de Fator Humano na organização e Diretora do Programa GOS | Gestão das Organizações Sociais e do Programa OSA l Líderes no Feminino

Sustentabilidade, da teoria à realidade – um ensaio sobre o que de facto importa

“A caminho da Sustentabilidade – os 7 passos para a ação”, um livro recém-publicado que, como podemos ler na capa, é uma obra inevitável para as PME.

Falar de Sustentabilidade e levá-la para o coração das empresas, importá-la para a estratégia e ousar repensar modelos e práticas, deixou de ser uma ideia longínqua para passar a ser uma realidade. Uma realidade que queremos seja vista como proposta inovadora e não como imposição. Porém, a realidade diz-nos que para tantos é assim que ela é olhada, uma obrigação.

Fui desafiada a escrever a introdução para uma das secções desta obra, em estilo de ensaio. E tive de revisitar conceitos, de repensar matérias. O tema da Sustentabilidade é tão comum no meu dia-a-dia académico, mas ao parar para escrever deparei-me com um desafio exigente. Para lá dos conceitos enquadrados na história do mundo e dos povos, como ler os resultados? Por que razão a sustentabilidade é ainda tão insustentável? Haverá uma chave de leitura que permita um olhar de expetativa e esperança em resultados favoráveis em matéria de sustentabilidade?

Obrigada a quem me desafiou. O tema está longe de estar esgotado. Continuemos a pensar juntos, a debater, para agir em prol de um bem que queremos seja comum.

Sustentabilidade, da teoria à realidade – um ensaio sobre o que de facto importa


Um ensaio sobre sustentabilidade. Sustentabilidade e as pessoas. Os desafios do tempo presente…. Agradeço a quem me deu a possibilidade de dedilhar sobre o tema, de refletir e juntar peças, de sintetizar e provocar, de lançar pistas para olharmos para casos práticos de sustentabilidade que temos já à nossa volta (e neste capítulo de anexos). Afinal, é para isto que servem os ensaios.



1. Sustentabilidade, de onde vimos e onde estamos?

Em 1970 Milton Friedman, economista galardoado com o Prémio Nobel, apresentou, num artigo publicado na New York Times Magazine, a conhecida argumentação The Social Responsibility of Business is to Increase its Profits1. Para Friedman os executivos têm a responsabilidade direta de conduzir o negócio de acordo com o parecer dos acionistas, sendo a principal responsabilidade social de uma empresa aumentar seus lucros. Assim sendo, Friedman acreditava que as empresas não deveriam envolver-se em atividades sociais ou ambientais que não estivessem diretamente relacionadas com o aumento dos lucros.

Em 2019, Larry Fink, CEO da BlackRock, escreveu uma carta aos CEOs destacando a importância de alinhar propósito e lucro, enfatizando que as empresas não devem apenas focar-se em retornos financeiros, mas também em contribuir positivamente para a sociedade2.
Em 2021, Paul Polman, ex-CEO da Unilever, vem sintetizar o pensamento de muitos, defendendo que as empresas devem ir além da simples maximização dos lucros e adotar uma abordagem capaz de gerar um impacto positivo no mundo, contribuindo para o bem-estar das pessoas e do planeta. Polman acredita que as empresas devem operar em benefício de múltiplos stakeholders, incluindo funcionários, clientes, comunidades e o meio ambiente, e não apenas dos acionistas, argumentando que esta abordagem não só é moralmente correta, como também beneficia os investidores a longo prazo, uma vez que empresas sustentáveis tendem a ser mais resilientes e inovadoras3.

Um longo caminho foi percorrido entre Friedman e Polman, entre Business as usual e Profit and Purpose.

O termo “sustentabilidade” começou a ganhar destaque na década de 1980, especialmente com a publicação do Relatório Brundtland em 1987, onde é definido o conceito de Desenvolvimento Sustentável como o desenvolvimento que vai de encontro às necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras. Antes disso, a ideia de sustentabilidade já havia sido discutida em vários contextos, mas foi na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente Humano em Estocolmo, em 1972, que o conceito começou a ser abordado como uma preocupação global. Em 2001, a União Europeia lançou a sua primeira Estratégia de Desenvolvimento Sustentável (EDS), visando integrar as dimensões económica, social e ambiental nas políticas da UE para promover um crescimento económico sustentável e a coesão social, sem comprometer a qualidade ambiental 4.E não mais se deixou falar do tema! Os negócios têm um impacto significativo na vida das pessoas, sejam elas funcionários, consumidores, fornecedores, investidores ou a sociedade em geral. O business as usual deixou de ser uma opção numa economia que quer estar preparada para o futuro, de forma sustentável.

Em 2004, o Pacto Global das Nações Unidas publicou o relatório Who Cares Wins, fazendo a primeira referência ao termo ESG. ESG can bring stronger and more resilient investment markets, as well as contribute to the sustainable development of societies 5. Por convicção, ou por obrigação, fica definida uma jornada que as empresas terão de percorrer.

Porém ESG não é o mesmo que Sustentabilidade ou Impacto. Os ESG ratings não medem a contribuição das empresas para um mundo mais sustentável, mas apenas a sua exposição a riscos ambientais, sociais e de governance e o seu impacto financeiro nas contas das empresas. Não medem impacto! Precisamos então de uma linguagem comum, de objetivos de mudança acordados entre todos, que congreguem os stakeholders à volta da mesma mesa, procurando conjugar benefícios para os negócios e para o mundo, numa perspetiva win-win. Assim se enquadra a atual agenda global para a sustentabilidade, os 17 ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – definidos em 2015, com horizonte temporal a 2030.

Onde estamos hoje?


As empresas passaram a falar em aplicar princípios ESG em prol de um desenvolvimento sustentável, almejando contribuir para os ODS que se relacionam com o seu objeto de negócio. ESG, um termo, originalmente associado aos mercados de investimento, passou a ser utilizado como um framework, tanto de investimento quanto de reporte. Os indicadores ESG são adotados como critérios para a avaliação do desempenho das empresas em matéria de sustentabilidade. Passou a sentir-se pressão, criaram-se diretrizes, há resultados a apresentar e as empresas não querem, nem podem, correr riscos.

Ainda não existe, porém, uma uniformização dos standards de reporte ESG, mas o mundo que se quer sustentável está a caminho!

Exemplo disto é o Green Deal (Pacto Ecológico Europeu). Concretizado em 2021 com o objetivo de atingir a neutralidade carbónica em 2050, apresenta-se como um pacote de iniciativas estratégicas que visa colocar a União Europeia na vanguarda do tema da sustentabilidade a nível global. Esta estratégia aposta nos domínios do clima, da energia, dos transportes e da fiscalidade, visando reduzir as emissões líquidas de gases com efeito de estufa em, pelo menos, 55 % até 2030, comparando com os níveis de 1990 6. Mas as notícias mais impactantes nesta matéria referem-se à Corporate Sustainability Reporting Directive (CSRD), legislação da União Europeia que entrou em vigor em janeiro de 2023 7. Esta diretiva atualiza e fortalece as regras sobre a informação social e ambiental que as empresas devem reportar, promovendo a transparência e permitindo que investidores e outras partes interessadas avaliem com maior robustez o desempenho de sustentabilidade das empresas.

E não podemos deixar de referir o conceito de cadeia de valor que é, provavelmente, o maior desafio que as empresas enfrentam para estar em conformidade com as atuais e futuras obrigações de relato ESG. Em julho de 2024, entrou em vigor a Diretiva Due Diligence, com o objetivo de promover um comportamento empresarial sustentável e responsável nas operações das empresas e em todas as suas cadeias de valor. As novas regras irão garantir que as empresas abrangidas concretizem uma diligencia completa para identificar, prevenir, mitigar e contabilizar os seus impactos negativos nos direitos humanos e no meio ambiente, dentro e fora da Europa8.

Em síntese, hoje as empresas estão cada vez mais interessadas (e mais obrigadas) em medir o impacto social e ambiental, para além do económico, para manter credibilidade para operar, melhorar o ambiente favorável aos negócios, reforçar as suas cadeias de valor e incentivar a inovação de produtos e serviços.



2. Será que os negócios e as iniciativas em prol da sustentabilidade estão a ajudar a resolver os problemas do mundo?

Com este contexto, diante deste caminho global em prol da sustentabilidade marcado por etapas de discussão e concórdia, numa dialética de direitos e deveres para pessoas, ambiente e organizações, num cenário em que falamos de objetivos comuns, de processos win-win, de inclusão, de diversidade, como enquadrar os indicadores que nos dizem que a sustentabilidade é ainda um sonho, algo onde ainda não estamos a chegar? Como enquadrar os dados que nos dizem que o planeta está cada vez mais quente, que a vida humana está cada dia mais em risco, que os processos de governação são tantas vezes (e não menos que no passado) marcados por cenários de corrupção? Como ver, sem desviar o olhar, as imagens de oceanos repletos de plástico, de espécies animais e vegetais extintas, de incêndios e cheias devastadores, de vidas humanas marcadas pela fome, de gente de todas as idades em fuga nos mares? Como enquadrar as guerras que fulminam o planeta, matando famílias inteiras, destruindo e deixando um rasto de nada, guerras a que assistimos em direto, num sofá no outro canto do mundo? Como enquadrar a solidão de gente que nunca teve tantos motivos para estar acompanhada? Como enquadrar as histórias de insustentabilidade que cada um de nós conhece, mesmo ali ao lado, em lugares onde passamos todos os dias, ou lá longe onde sabemos que elas existem?

Onde estamos a falhar? Porque estamos a falhar? Porque tardam os resultados?

Encontramos descritas em diversas fontes, algumas razões pelas quais as estratégias de sustentabilidade das empresas podem não estar a ter o resultado esperado.

Por um lado, muitas empresas abordam a sustentabilidade como um projeto, uma pasta, um departamento, em vez de a integrar em todas as áreas de negócio. A sustentabilidade não é vista como a estratégia integradora. Por outro lado, e digamos sem receios, algumas empresas não têm um compromisso genuíno com a sustentabilidade. Adotam práticas sustentáveis, impactando a sua imagem pública e interna, sem que, porém, isto seja sinónimo de um esforço real para mudar as suas operações e os paradigmas de gestão.

A falta de conhecimento é outro fator. Se é um facto que há muita informação, é uma realidade que esta é dispersa, nem sempre fácil de integrar ou debater. O tempo é escasso, os recursos para alocar a estas matérias também – sem capacitação residual para uma temática que é emergente, o investimento em conhecimento constituí um desafio nem sempre atrativo. Relacionado com este aspeto, temos as exigências de reporte, tantas vezes complexas e de difícil motivação para a adesão, que ocorrendo por obrigação, não potencia o real compromisso. É difícil medir impacto, sobretudo quando não se domina o tema e as ferramentas disponíveis. E se não medimos e não publicamos resultados é como se eles não existissem.

É ainda de sublinhar que implementar estratégias de sustentabilidade pode exigir investimentos significativos, o que leva a que empresas de menor dimensão, ou com margens de lucro estreitas, possam ter dificuldades em financiar iniciativas.

Em síntese, carecemos ainda de uma visão integradora, holística. Falta-nos um real compromisso com a sustentabilidade, potenciado por acesso e domínio de ferramentas que concretizem a possibilidade de alcançar metas, de almejar objetivos. Falta-nos acreditar de facto, ter uma real vontade de percorrer este caminho, assumir a urgência do tema, vestir a camisola, sermos verdadeiros personagens de sustentabilidade e não apenas atores (mesmo que principais).

E haverá solução para estas carências? Haverá uma chave de resposta?



3. Da obrigação ao real compromisso – a alma é o segredo do negócio
Em 2013, James Gustave Speth, então administrador do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e um dos arquitetos do movimento ambiental internacional, dá uma pista para chegarmos a uma resposta: “Eu costumava pensar que os principais problemas ambientais eram a perda de biodiversidade, o colapso dos ecossistemas e as alterações climáticas. Pensava que trinta anos de boa ciência poderiam resolver esses problemas. Estava enganado. Os principais problemas ambientais são o egoísmo, a ganância e a apatia, e para lidar com isso precisamos de uma transformação cultural e espiritual. E nós, cientistas, não sabemos como fazer isso.” Gus Speth destacou a necessidade de uma transformação profunda nos valores para sustentar tanto os sistemas humanos como os naturais, argumentando que nenhuma regulamentação legal, avanço tecnológico, ou mudança económica por si só seria suficiente para enfrentar os desafios ambientais globais – o essencial é uma mudança nos valores e nas atitudes da sociedade para alcançar uma verdadeira sustentabilidade. Em síntese, Speth assume que a solução para os problemas ambientais exige uma abordagem holística que inclua não apenas políticas e tecnologias, mas também uma transformação cultural e ética 9.

Mais tarde, em 2015, o Papa Francisco publica a Encíclica Laudato Si abordando o cuidado com a casa comum, ou seja, o nosso planeta, sublinhando que tudo está interligado e que o cuidado com o meio ambiente é inseparável do cuidado com a humanidade. Tecendo uma crítica ao consumismo desenfreado e ao desenvolvimento económico que não leva em conta os impactos ambientais e sociais, a encíclica destaca a necessidade de justiça social, afirmando que os pobres são os mais afetados pela degradação ambiental, chamando a atenção para uma conversão ecológica, que implica mudanças profundas nos estilos de vida, nos modelos de produção e consumo, e nas estruturas de poder 10.

Com maior ou menor clareza de discurso, o mundo vai percebendo que a sustentabilidade para ser de facto sustentável tem de ser vista como um conceito integrado – ao ambiente, à governação e ao social, temos de integrar a cultura, os valores, a dimensão espiritual e relacional da pessoa humana. Só olhando desta forma poderemos sair dos clichés habituais e falar realmente de sustentabilidade.

Pensamos ter chegado à chave, à resposta. A solução para que a sustentabilidade passe a ser uma prática e não tanto um conceito, deixe de ser uma obrigação e se torne um compromisso, é a PESSOA. Pensemos juntos. A Pessoa é o agente de todas as iniciativas de sustentabilidade. Por outro lado, é stakeholder. Finalmente, e sobretudo, é alvo. Se pensamos em princípios de sustentabilidade ambiental, social e de governance, concluímos que estes existem com e para o ser humano. Se retirarmos a Pessoa da equação desvirtuamos o conceito. E o pior é que tantas vezes procuramos resolver problemas sem equacionar este fator, esta parcela fundamental. A PESSOA. E quem é esta pessoa? Um ser com corpo (matéria), inteligência (cognitivo) e vontade (vulgo alma). O que distingue a Pessoa dos restantes seres do reino animal, ao contrário do que pensámos durante décadas, não é a inteligência. Um golfinho é inteligente! O que nos distingue é a capacidade de tomar decisões pelo exercício da nossa vontade. Somos capazes de decidir para além dos nossos instintos, para lá da inteligência – somos seres animados, com alma. Mais que um conceito espiritual, trata-se de uma característica que confere à Pessoa a sua identidade enquanto tal.

Todos conhecemos o proverbio O segredo é a alma do negócio. Podemos dizer, em matéria de sustentabilidade, para negócios que se querem sustentáveis, para empresas verdadeiramente comprometidas com o desenvolvimento global, a alma (a Pessoa) é o segredo do negócio! É a chave, a resposta, o ponto de partida e o alvo. Que ao pensar nas estratégias de sustentabilidade das nossas empresas pensemos nas pessoas, com elas e para elas. Olhemos os casos que temos disponíveis nas próximas páginas. É ou não a Pessoa que faz a diferença? O líder comprometido e diferenciador, inspirador e mestre de saber, é Pessoa! O funcionário que acredita e que se sente reconhecido e motivado, que operacionaliza e veste a camisola, é Pessoa. O cliente que acredita na empresa e no produto, que o divulga e promove, é Pessoa. O investidor que abre portas a novos caminhos é Pessoa.

Se queremos fazer parte da história dos resultados impactantes em matéria de sustentabilidade, não omitamos este fator fundamental da equação que queremos resolver.



4. E terminamos…
E terminamos onde começamos, com Friedman. Afinal, há algo no racional deste economista que tende a ser alinhado com a sustentabilidade. Friedman refere, cito, que “as discussões sobre as responsabilidades sociais das empresas são notáveis pela sua falta de rigor analítico. O que é que significa dizer que as “empresas têm responsabilidades? Só as pessoas podem ter responsabilidades. Uma empresa é uma pessoa artificial e, nesse sentido, pode ter responsabilidades artificiais, mas não se pode dizer que a “empresa” como um todo tenha responsabilidades, mesmo neste sentido vago. (…). Presumivelmente, os indivíduos que devem ser responsáveis são empresários, o que significa proprietários individuais ou executivos de empresas 1.”

De facto, caro Dr. Friedman, discordo de si quando refere que business of business is business. Não posso, porém, estar mais de acordo quando refere que os empresários, enquanto pessoas, são os grandes responsáveis pela sustentabilidade, pela responsabilidade social das organizações – não tanto as empresas em si, mas os empresários que as constituem. Porém, existirão as empresas sem os empresários? E teremos empresários sem empresas?




Bibliografia
1. Friedman M. A Friedman doctrine‐- The Social Responsibility of Business Is to Increase Its Profits. The New York Times. 1970 Sep 13. Available from: https://www.nytimes.com/1970/09/13/archives/a-friedman-doctrine-the-social-responsibility-of-business-is-to.html
2. Fink L. Larry Fink’s Letter to CEOs 2019| BlackRock.
3. How Is Your Company Making the World Better?. Available from: https://hbr.org/2021/09/the-net-positive-manifesto
4. Política ambiental: princípios gerais e quadro de base | Fichas temáticas sobre a União Europeia | Parlamento Europeu. 2024. Available from: https://www.europarl.europa.eu/factsheets/pt/sheet/71/politica-ambiental-principios-gerais-e-quadro-de-base
5. Who Cares Wins 2005 Conference Report: Investing for Long-Term Value. Available from: https://www.ifc.org/en/insights-reports/2000/publications-report-whocareswins2005–wci–1319576590784
6. Pacto Ecológico Europeu – Comissão Europeia. 2021. Available from: https://commission.europa.eu/strategy-and-policy/priorities-2019-2024/european-green-deal_pt
7. Corporate sustainability reporting – European Commission. Available from: https://finance.ec.europa.eu/capital-markets-union-and-financial-markets/company-reporting-and-auditing/company-reporting/corporate-sustainability-reporting_en
8. Corporate sustainability due diligence – European Commission. Available from: https://commission.europa.eu/business-economy-euro/doing-business-eu/sustainability-due-diligence-responsible-business/corporate-sustainability-due-diligence_en
9. Speth JG, Haas P. Global Environmental Governance: Foundations of Contemporary Environmental Studies. Island Press; 2013. 192 p.
10. Francisco. Laudato si. 24 de maio de 2015. Available from: https://www.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-francesco_20150524_enciclica-laudato-si.html

Agostinho Abrunhosa

Membro da Direção, Diretor do AESE Executive MBA e Professor de Operações, Tecnologia e Inovação

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