Liderar a cadeia agroalimentar com visão e impacto
Open House do GAIN
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Open House do GAIN
“Os desafios que enfrentamos no terceiro setor são muitos: desde a resposta a públicos cada vez mais exigentes e dependentes, até à escassez e desadequação de recursos humanos. A sustentabilidade financeira é outro ponto crítico.
Foi por isso que participei no GOS — para encontrar novas formas de gerir processos e equipas de forma mais eficiente. O programa ajudou-me a desenvolver um olhar mais crítico sobre o que fazemos e porquê, a questionar se estamos alinhados com os nossos propósitos e a planear de forma mais consciente.
O GOS trouxe também uma reflexão profunda sobre liderança. Ajudou-me a perceber a importância de alinhar toda a equipa com os objetivos comuns, de garantir que cada pessoa entende o seu papel e de comunicar com clareza. Foi uma aprendizagem que reforçou o valor da partilha, do planeamento e do foco nas pessoas como centro da missão.”
“Os desafios que enfrentamos no terceiro setor são muitos: desde a resposta a públicos cada vez mais exigentes e dependentes, até à escassez e desadequação de recursos humanos. A sustentabilidade financeira é outro ponto crítico.
Foi por isso que participei no GOS — para encontrar novas formas de gerir processos e equipas de forma mais eficiente. O programa ajudou-me a desenvolver um olhar mais crítico sobre o que fazemos e porquê, a questionar se estamos alinhados com os nossos propósitos e a planear de forma mais consciente.
O GOS trouxe também uma reflexão profunda sobre liderança. Ajudou-me a perceber a importância de alinhar toda a equipa com os objetivos comuns, de garantir que cada pessoa entende o seu papel e de comunicar com clareza. Foi uma aprendizagem que reforçou o valor da partilha, do planeamento e do foco nas pessoas como centro da missão.”
“Vim de uma realidade um pouco diferente, ligada à gestão de voluntariado — no nosso caso, mais de 250 pessoas. O GOS foi essencial para refletir sobre como motivar e valorizar cada voluntário e sobre a importância da tecnologia e da inteligência artificial no setor social, não como fim, mas como meio para reforçar a nossa missão.
Foi também um espaço de partilha e descoberta.
Vinda do mundo corporativo, tinha pouca experiência na área social e foi muito enriquecedor conhecer outras organizações, perceber que os desafios são muitas vezes comuns e aprender com as diferentes
formas de os enfrentar.
O GOS trouxe-me conhecimento, novas perspetivas e uma rede de colegas com quem aprendi imenso.”
“Participar no GOS foi uma experiência enriquecedora a todos os níveis.
O programa deu-me conhecimento estratégico e ferramentas essenciais para enfrentar os desafios do terceiro setor, combinando teoria e prática de forma exemplar. O ambiente colaborativo e o networking acrescentaram ainda mais valor. Saí com uma visão mais clara, competências reforçadas e uma motivação renovada para continuar a missão social com mais eficácia e propósito.”
“Foram meses de grande aprendizagem, partilha e crescimento, tanto pessoal como profissional.
Ganhei novas competências e uma maior capacidade crítica para decidir com confiança e propósito. Os professores foram inspiradores e transmitiram-nos motivação para aplicar o que aprendemos no dia a dia, orientando equipas e fortalecendo a missão da organização.
Hoje sinto-me mais segura e preparada para contribuir para o sucesso da instituição e para o bem-estar de todos os que dela fazem parte.”
“A avaliação é muito positiva. O programa superou as minhas expectativas. Saímos daqui mais bem preparados para gerir, liderar e compreender as equipas.
Uma das grandes riquezas foi a diversidade de perfis — cada participante trouxe experiências únicas que nos fizeram aprender imenso.
Falámos também sobre inteligência artificial, e isso fez-me pensar muito. No setor social, o grande desafio é usar a tecnologia sem desumanizar. A IA pode ajudar em processos automáticos, libertando-nos tempo para o que realmente importa.”
“A minha avaliação deste programa é muito positiva.
Foi uma experiência riquíssima, sobretudo pela diversidade das pessoas que o integram — vindas de instituições e áreas muito diferentes, mas todas com o mesmo propósito: a economia social.
O método do caso é, sem dúvida, uma das grandes mais-valias. Começar cada dia com um debate e uma partilha de ideias faz-nos crescer e perceber realidades diferentes das nossas.
Em Portugal, é urgente profissionalizar o setor. A boa vontade é fundamental, mas não chega. Assim como confiamos num médico para tratar da nossa saúde, também quem trabalha na economia social precisa de formação e profissionalismo. As pessoas com quem trabalhamos merecem isso.”
“Esta formação foi muito enriquecedora a nível pessoal e profissional. Trouxe-me novas competências e consolidou outras que já vinha a desenvolver ao longo dos meus 15 anos de experiência.
O GOS mostrou-me que é urgente mudar o paradigma de pensamento no terceiro setor.
Temos de passar do assistencialismo para a profissionalização da gestão.
É fundamental trazer para este setor conhecimentos de economia, gestão e planeamento estratégico.
Só assim conseguiremos garantir sustentabilidade e impacto real nas comunidades.”
“Este programa foi extremamente enriquecedor.
Formou verdadeiros líderes — pessoas competentes, conscientes e preparadas para fazer a diferença nas suas instituições.
A diversidade dos participantes foi um ponto alto. Cada um trabalha em contextos diferentes, mas todos partilhámos o mesmo objetivo: aprender e melhorar o setor social.
Saio daqui com uma noção muito clara da diferença entre “chefiar” e “liderar”. O chefe manda, o líder inspira — e isso foi talvez a lição mais valiosa que levo comigo.”
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