An article a day #37

[av_layerslider id='1921'] [av_layerslider id='1922'] [av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='An article a day #37' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE insight > Thinking Ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_animated_numbers number='13 de maio 2020' icon_select='no' icon='ue800' font='entypo-fontello' font_size='' font_size_description='' link='' linktarget='no' color='' custom_color='#444444' admin_preview_bg=''][/av_animated_numbers] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/12/quadrado-1-1030x1030.jpg' attachment='68507' attachment_size='large' align='center' styling='' hover='' link='post,28476' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Diogo Ribeiro Santos' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Professor de Finanças da AESE Business School e Consultor. [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A Inteligência Artificial (IA) é a capacidade de um computador replicar o processo intelectual próprio dos seres humanos, ou seja, raciocinar, descodificar, generalizar ou aprender com a experiência. Essa capacidade – que consiste em conhecimento humano codificado – permite aos computadores realizar autonomamente tarefas altamente complexas de diagnóstico médico, reconhecimento textual, vocal, facial e genético, condução de veículos, etc. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Inteligência Artificial e Empreendedorismo' tags='']
Uma área de especialização da IA, Machine learning (ML) ou «aprendizagem autónoma» ensina os computadores a aprender, isto é, a agir sem serem especificamente programados. Os humanos aprendem através de regras de decisão, que vão melhorando através da experiência. Os computadores aprendem com algoritmos, que são critérios de decisão formalizados matematicamente, e cujo input são dados. Quantas mais experiências, e quantos mais dados, mais se aprende. ML utiliza matemática e estatística para criar inteligência artificial nos computadores.
Existem vários mitos muito populares que veem ML como um universo fechado de: #1 automatismo e robots; #2 equipamento sofisticado e muito caro; #3 mega-empresas como as Big Five Tech Companies (Amazon, Apple, Facebook, Google e Microsoft); e #4 programadores. Mas será mesmo assim?
#1. ML é intensiva em capital humano, que é um conjunto de conhecimentos, competências e características pessoais. ML precisa de pessoas a montante, para programar, e a jusante, para interpretar os dados. A importância do Factor Humano está bem patente nas designações profissionais (data scientist, data analyst, machine learning engineer) e nas respectivas remunerações. Em média, o salário anual de um cientista de dados sénior pode oscilar entre 71 mil dólares (Ásia-Pacífico), 85 mil (Europa), e 138 mil (EUA). As empresas que pagam melhor? Nordstrom (107 mil), Boeing (115 mil), Zillow (118 mil), Microsoft (125 mil) e Facebook (152 mil). 
#2. Existem ferramentas gratuitas ou de código aberto, concorrendo em pé de igualdade com soluções comerciais, em todos os níveis da tecnologia de ML (“the ML stack”). Algumas foram desenvolvidas em universidades, que as transferiram para organizações sem fins lucrativos. Como exemplos temos: as linguagens de programação mais usadas em ML, Python e R; as bibliotecas de código Numpy e Scikit-learn; as ferramentas de análise e visualização de dados Pandas e Weka; a plataforma de programação Tensorflow (desenvolvida pela Google Brain); e a ferramenta para gestão de Big Data Apache Spark. 
E o hardware? De acordo com Eric Jang, Research Engineer na Google Brain, qualquer computador normal é suficiente, excepto de estivermos a falar de Deep Learning (uma subdivisão de ML). Para treinar redes neuronais, os requerimentos mínimos são os seguintes: um processador rápido, por exemplo Intel i7, pelo menos 8 GB de memória RAM, uma placa gráfica com bastante memória (P100, se tivermos um datacenter) e bom sistema de arrefecimento, e um disco rígido, se não quisermos armazenar dados na nuvem. O investimento ronda os 1.200 euros. 
#3. ML vive muito dos contributos individuais de programadores e cientistas de dados, que desenvolvem pacotes de software e partilham projectos no Github, uma plataforma de desenvolvimento de software, de código aberto, detida pela Microsoft. Muitos académicos e profissionais desenvolvem algoritmos e pacotes de software para aplicar nas suas áreas de pesquisa. A psicometria, a bioinformática, a informática médica e as finanças computacionais, por exemplo, nasceram destes “casamentos de competências”. 
#4. Em ML, o conhecimento do ecossistema em que se opera é fundamental, porque o objectivo é construir algoritmos que incorporem bons critérios de decisão. Para desenvolver software de detecção de fraude bancária, de negociação de activos financeiros, de previsão da procura (Uber), de recomendação de conteúdos (Amazon, Netflix, Spotify), entre outros, não basta dominar a programação informática; é essencial conhecer bem o negócio. ML é multi-disciplinar e nenhum indivíduo possui todas as competências necessárias. Propicia um modelo em que vários profissionais independentes ou micro-empresas, utilizando a base tecnológica instalada, online e de acesso aberto, para programar e armazenar código e dados, podem juntar-se para projectos específicos – sem sair de casa – ou criar start-ups altamente especializadas. 
Não é difícil prever que ML vá ser cada vez mais adoptada por três sectores em Portugal: comércio, banca e seguros. Tal como em outros países, a oferta de pessoal altamente qualificado em Ciências Computacionais, recém-saído das universidades, não satisfará a procura. Abrem-se oportunidades para empreendedores, e profissionais que queiram reconverter a sua carreira ou voltar ao mercado de trabalho. Os seguintes conselhos que a empresa de recrutamento indiana Big IT Jobs divulgou no seu site aplicam-se a estas pessoas. 
1. Escolher uma competência relevante e tornar-se especialista. As competências (hard skills) mais procuradas em ML são: Blockchain, Cloud Computing, Raciocínio Analítico, User Experience (UX) Design, Análise de Situações de Negócio, Affiliate Marketing, Vendas, Scientific Computing e Produção Audiovisual. Muitas dessas competências podem ser adquiridas (e reforçadas) através de plataformas de formação online[1]. 
2. Construir um portfolio digital de projectos de ML. “Meter a mão na massa” é fundamental para adquirir competências e demonstrar as competências adquiridas. Um projecto de ML consiste em construir um modelo e treiná-lo em dados já existentes. Existem muitas bases de dados (BD) que podem ser descarregadas gratuitamente[2] e repositórios com exemplos de projectos. Os principiantes podem construir modelos para prever resultados desportivos, resultados de eleições ou o preço de activos financeiros ou commodities; ensinar uma rede neuronal a ler escrita cursiva; análise de sentimento em redes sociais; e melhoria de cuidados de saúde. 
Um projecto de ML popular entre pessoas com conhecimentos de estatística, durante o confinamento, foi a elaboração de modelos epidemiológicos para o Covid-19 com base em dados públicos. Os modelos foram treinados com os dados divulgados diariamente pelas autoridades de saúde, e a precisão das previsões foi melhorando. Estes projectos foram realizados a partir de casa, utilizando software como Excel, R e Matlab, e os resultados foram divulgados nas redes sociais. 
3. Tornar-se visível. O mercado tem de saber que existe competência e apetência para resolver problemas de ML. É fundamental a presença online, através: a) de um site ou blog para exibir o portfolio digital; b) da criação de contas nas redes sociais; c) de um canal no Youtube para oferecer vídeos explicativos (tutorials) e demonstração dos modelos de ML; d) da participação activa nos fora de perguntas e respostas de comunidades como Github, Stack Overflow, Quora e Reddit, que oferecem boas oportunidades de interacção. Participar em eventos físicos e assinar artigos de opinião sobre ML na imprensa escrita ou digital são opções óbvias. 
4. Interagir com potenciais clientes. Soft selling antes do hard selling. Por outras palavras, procurar tornar-se uma referência em determinada competência de ML, e ganhar o reconhecimento do ecossistema, antes de tentar vender. Por isso é que a divulgação portfolio digital é tão importante. Tornar-se visível no mercado aumenta a probabilidade de interagir com potenciais clientes: estes também estarão online e participam em (ou promovem) eventos físicos. 
5. Construir uma rede. Todos os passos anteriores podem levar à criação de uma boa rede de contactos (parceiros, clientes, profissionais com competências complementares) que é essencial para referenciação e geração de oportunidades de negócio. A formação continuada, que é uma exigência premente em ML, é uma boa forma de criar e ampliar a rede. 
Costuma dizer-se que «Roma não se fez num dia, mas todos os dias se colocava uma nova pedra». 
[1] Codeacademy, Coursera, EdX, LinkedIn Learning, Microsoft Learn, Pluralsight, Udacity, Udemy, Eduonix, Skillshare, MIT OpenCourseWare e Harvard Online Learning. Existe ainda abundante material disponível no YouTube, Kahn Academy, Hubspot e Tedx, livros electrónicos gratuitos, blogs, etc. 
[2] BD governamentais dos EUA, Índia e RU (data.gov., data.gov.in, data.uk); UCI Machine Learning Repository; kaggle.com/datasets; opendata.socrata.com; quandl.com; drivendata.org; Google dataset search; data.world; AWS Public Datasets, Github, Academic Torrents, FiveThirtyEight, etc. 
Referências  https://www.britannica.com/technology/artificial-intelligence https://thenewstack.io/machine-learning-made-easy  https://www.bigitjobs.com https://elitedatascience.com/machine-learning-projects-for-beginners https://www.quora.com/Which-hardware-components-CPU-RAM-GC-etc-are-needed-for-a-machine-learning-deep-learning-home-PC-computer-to-run-fast [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='41' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='manually,http://aese.pt/aese_insight' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

An article a day #36

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As crises são os momentos nos quais as empresas mostram verdadeiramente se a missão, os propósitos e os valores que afirmam ter são realmente critérios retores das suas decisões mais importantes ou se, contrariamente, são só afirmações de public relations vazias de conteúdo e ignoradas nos momentos “da verdade”.
Ler artigo em McKinsey [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Demonstrating corporate purpose in the time of coronavirus' tags='']
O artigo do Bill Schaninger, Bruce Simpson, Han Zhang and Chris Zhuda que recomendamos hoje está focado sobre este importante assunto na atual conjuntura. Os autores chamam a atenção sobre a necessidade de que as empresas identifiquem a urgência das necessidades que podem experimentar alguns dos seus stakeholders (empregados, fornecedores, clientes, comunidades locais, etc.) e que apliquem as suas forças para atendê-los.
Finalmente, os autores avisam que a conduta da empresa nestas horas deixará traços indeléveis na sua identidade e que dependerá dos seus líderes que estes permitam à empresa sair da crise com uma credibilidade fortalecida.
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An article a day #35

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O confinamento levou uma grande parte dos Alumni AESE a verem-se obrigados a trabalhar a partir de casa.
Se uns - poucos – já trabalhavam remotamente, agora somos muitos a fazê-lo. Os que já trabalhavam em casa já tinham algumas técnicas que os ajudavam a separar os contextos “casa” e “trabalho”, a identificar os espaços e o tempo próprios de cada contexto, e já tinham o resto da família preparada para esta nova realidade. Estes meses de quarentena forçaram-nos a ganhar um conjunto de hábitos de eficácia no trabalho remoto que nos aproximam daqueles que já tinham experiência no teletrabalho.  [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Trabalhar em casa não precisa de ser tão cansativo' tags='']
Uma destas novas experiências mais complicadas é trabalhar com os filhos em casa: a atenção que exigem é grande e só varia com a idade dos filhos. O artigo da Lynda Gratton na MIT Sloan Management Review ajuda os gestores a melhorar um aspeto concreto do seu trabalho, que é gerir colaboradores que têm os filhos em casa. 
Sendo verdade que a maioria das pessoas teve que se adaptar a grande velocidade aos novos hábitos de trabalho, também os que anteriormente já trabalhavam em casa foram surpreendidos por uma nova onda de técnicas de comunicação e aprendizagem que rapidamente se transformaram numa outra pandemia: as quasi-constantes videoconferência (VC) (que podem ser conversas com colegas, fornecedores, clientes e demais stakeholders, podem ser webinars, fora de discussão, reuniões alargadas…) 
O que fazer para combater o cansaço que as VCs criam? Com várias VCs na agenda diária, como evitar o esgotamento psíquico que podem criar? No artigo da HBR “How to Combat Zoom Fatigue”, as autoras dão algumas sugestões que nos podem ajudar a ser mais eficazes no uso das VCs e não ficarmos exaustos ao final de um dia de trabalho.   [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='43' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='manually,https://www.aese.pt/aese_insight/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

An article a day #34

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Com a passagem do tempo, todos começamos a ser invadidos pela grande questão: a partir daqui, de onde nos encontramos hoje, para onde vamos? Que futuro? Temos a noção de que não existe uma resposta, mas, dentro da incerteza, equacionar diferentes cenários é inteligente, relevante e oportuno.
No passado mês de abril, o FMI surgiu com novas projeções, tendo em conta a evolução da pandemia mundialmente. Para se ter presente a dimensão do impacto, começo por recordar que, em janeiro, se esperava que 2020 fosse um ano de recuperação, com crescimento de 3,3 % do PIB global, de acordo com a previsão do FMI. Mas com o surto de coronavírus tudo mudou! E as projeções feitas em abril são muito diferentes, com uma contração de 3,0 % no PIB global para 2020.  [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Regresso ao futuro' tags='']
Tendo em mente que a covid-19 é fundamentalmente uma crise de saúde pública, as políticas de contenção têm sido críticas para não sobrecarregar os sistemas de saúde e causar excesso de mortes desnecessárias. Dito isto, os prováveis impactos económicos dessas mesmas políticas são basicamente uma imagem espelhada dos impactos nos resultados da saúde. Noutras palavras, quanto maior a contenção, mais profundo o impacto económico e quanto mais tempo a contenção durar, mais longa será a recessão económica. É muito difícil conseguir o equilíbrio desejável. 
A nível social, o impacto não é menor. A OIT prevê um decréscimo de 6,7 % das horas de trabalho habitualmente realizadas em todo o mundo, ou seja, o equivalente a perder 195 milhões de empregos a tempo completo. 
Mas para as empresas, para as instituições que estão no terreno, o que significam estas projeções? Todas elas são importantes, mas indicativas e a sua verdadeira contribuição é ajudarem a construir os cenários mentais que guiarão a nossa atividade com vista ao futuro. E neste sentido, as tendências apontam para uma alteração radical dos negócios e dos comportamentos: um “new normal”. 
Muito do que vivemos e de como vivemos hoje, durante o confinamento, marcará a forma de como o mundo será amanhã. E digo isto não tanto por achar que continuaremos com os hábitos agora adquiridos, mas sobretudo pelo mundo de possibilidades e oportunidades que, entretanto, se abriram. 
Em termos de tendências, o que se verifica é que algumas da tendências preexistentes aceleraram (ex. digital), outras reverteram-se pelo menos no curto prazo (ex. viagens, turismo) e outras ainda tornaram-se mais complexas como o caso da educação executiva e do retalho, com a convivência entre a componente digital e presencial em revolução. 
Particularmente curioso é o fenómeno da transformação digital que ocorreu de facto. E de entre muitos casos que poderia citar, saliento dois que são sintomáticos dessa evolução e das condições que a tornaram possível: a telemedicina e o teletrabalho. A criticidade e urgência da continuidade dos serviços levou à queda dos obstáculos que anteriormente se levantavam e inibiam o avanço destas modalidades. Tratava-se essencialmente de barreiras culturais (a falta de confiança na relação à distância entre médico-utente ou chefia-chefiado), barreiras tecnológicas (a falta de infraestruturas e acesso generalizado ao vídeo) e barreiras regulatórias (a inadequação da legislação face a estas situações). Nem tudo está resolvido, mas já não há retrocesso. 
Significa então que todos os que hoje trabalhamos a partir de casa iremos continuar a fazê-lo? Que todas as teleconsultas se manterão? Não, de todo. Significa que passaram a ser possibilidades reais, oportunidades a ter em conta na arquitetura dos serviços e da organização das empresas e da própria sociedade. 
A este propósito, recordo uma experiência estudada pelos professores Nicholas A. Bloom e John Roberts da Stanford GSB, levada a cabo numa empresa chinesa de viagens (CTrip) com 16 mil colaboradores na altura. Durante nove meses, 250 colaboradores do “call center” de Xangai voluntariaram-se e foram, ao acaso, colocados a trabalhar em casa ou na empresa. No final desse período, verificava-se um aumento de 13 % no desempenho dos que trabalhavam a partir de casa, por trabalharem durante mais tempo e com maior produtividade em virtude de desfrutarem de um ambiente de trabalho mais calmo. Devido ao sucesso da experiência, a CTrip decidiu estender a medida a toda a empresa, permitindo que os colaboradores optassem entre o trabalhar na empresa ou a partir de casa. Surpreendentemente, metade dos que anteriormente tinham trabalhado a partir de casa mudou a sua opção. No final, o desempenho dos que se encontravam em casa voltou a crescer na ordem dos 22 %, assim como, entretanto, a produtividade dos que trabalhavam na empresa também crescia. Das entrevistas realizadas então, foi possível concluir o que já se sabia: todas as pessoas são diferentes e cada uma tem competências e preferências pessoais que fazem com que seja mais eficiente num dado ambiente de trabalho, com uma dada equipa, em determinadas missões. Ou seja, a diversidade é uma realidade. 
Assim será também depois do período que estamos a viver: uns certamente gostarão de continuar a trabalhar a partir de casa, outros estarão desejosos de “fugir de casa” e regressar ao ambiente da empresa. Nos casos viáveis, certamente a empresa equacionará de forma inteligente a possibilidade de manter a flexibilidade agora adquirida indo ao encontro da necessidade ou preferência de cada colaborador ou de cada equipa. Não haverá razão para não ser assim. A generalização da possibilidade de trabalhar fora do local da empresa tantas vezes debatida, mas incipientemente experimentada, poderá vir a ser uma realidade assumida por gestores e colaboradores, abrindo caminho a um olhar diferente, uma liderança mais personalizada. E tal constituirá sem dúvida a verdadeira transformação das organizações. 
Até lá, há que ter paciência e impaciência. Paciência para dar tempo a que a pandemia passe, a que as transformações se consolidem, a que aprendamos, de novo, a ajustar-nos. E impaciência para sentirmos a urgência de atuar, de nos adaptarmos e de nos perguntarmos que mais podemos fazer por nós, pela nossa empresa ou instituição, pelos outros que nos são próximos, pela sociedade. Há tempos assistia a um filme em que alguém comentava que “umas vezes ganhamos, outras aprendemos”. Quero acreditar que, desta vez, ganharemos e aprenderemos.  Artigo publicado no Jornal de Negócios  [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='44' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='manually,https://www.aese.pt/aese_insight/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

An article a day #33

[av_layerslider id='1921'] [av_layerslider id='1922'] [av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='An article a day #33' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE insight > Thinking Ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_animated_numbers number='7 de maio 2020' icon_select='no' icon='ue800' font='entypo-fontello' font_size='' font_size_description='' link='' linktarget='no' color='' custom_color='#444444' admin_preview_bg=''][/av_animated_numbers] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/12/Francisco-Jaime-Quesado-1.jpg' attachment='69821' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='post,2855' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Francisco Jaime Quesado' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Economista e Gestor. Alumnus do PADE - Programa de Alta Direção de Empresas da AESE Business School. [/av_heading] [/av_two_fifth][av_two_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/12/José-Ramalho-Fontes-1030x1030.jpg' attachment='68506' attachment_size='large' align='center' styling='' hover='' link='post,5291' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='José Ramalho Fontes' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Presidente e Professor na área de Operações, Tecnologia e Inovação da AESE Business School. [/av_heading] [/av_two_fifth][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Os Clusters, que integram empresas, universidades e centros de inovação, têm sido desde há muito tempo um dos principais instrumentos de política económica utilizados por diferentes países para qualificar e dar dimensão crítica à gestão da cadeia de valor e presença integrada nos mercados das diferentes fileiras económicas. Os trabalhos de Michael Porter e da sua equipa de investigação, que datam de 1985, permitiram ao longos destas décadas estruturar os clusters como orquestradores de inovação e competências nas diferentes economias, contribuindo para o desenvolvimento de redes competitivas com resultados positivos em termos de criação de valor, bem conhecidos, que também se verificaram em Portugal (1). [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Aliança dos Clusters contra a Crise' tags='']
A Comissão Europeia e a OCDE têm dedicado particular interesse ao tema, e os próprios clusters europeus organizaram-se recentemente em torno duma experiência colaborativa inovadora, a Aliança Europeia de Clusters, que tem vindo a reforçar a sua atuação em várias dimensões, com particular ênfase na sua transformação digital. A experiência levada a cabo nas últimas semanas pela Aliança de dinamizar uma Plataforma Colaborativa de Inovação Aberta (2) em que participam gestores, investigadores e especialistas de vários países com o objetivo de partilhar informação e conhecimento que ajude a encontrar soluções de desenvolvimento de novos produtos e serviços contra esta pandemia, tem tido um apreciável sucesso em termos de participação e de resultados conseguidos. 
Quer ao nível de soluções técnicas adequadas para a produção de máscaras, como ao nível de estabelecimento de novas redes de fornecimento de materiais críticos, a discussão aberta tem permitido encontrar, com o apoio da Comissão Europeia, ideias inovadoras que se têm concretizado em respostas concretas muito positivas. O nosso país, através dos vários polos tecnológicos, gestores e especialistas, tem participado de forma ativa nesta plataforma colaborativa, com resultados concretos em várias soluções que têm surgido com grande utilidade para a comunidade. E são vários os exemplos que podemos referir: a empresa francesas Porcher Industries, que fabricava materiais para automóveis, aviação e construção e agora produz máscaras Empresas convertem-se e fabricam máscaras; a iniciativa # Tech4 Covid 19 dinamizada em Portugal por várias start up, numa base colaborativa e com resultados muito interessantes ANETIE - h2h-human-to-human e o projeto de produção de ventiladores desenvolvido pelo CEIIA – Centro de Excelência e Inovação para a Mobilidade Do CEIIA nascem os primeiros 100 ventiladores - um produto para salvar vidas e um projeto com paixão e negócio. 
A presente crise pandémica tem assumido uma dimensão estrutural nunca antes vista, com consequências muito problemáticas ao nível da quebra das cadeias de valor de fornecimento e de capacidade efetiva de assegurar a produção e disponibilização de diferentes produtos e serviços necessários. Na Europa, muito dependente em várias áreas de bases de fornecimento chinesas e de outros países asiáticos, a solução ganhou particular criticidade nas últimas semanas, com a necessidade de encontrar alternativas como as que gestores e especialistas envolvidos na plataforma colaborativa da Aliança Europeia dos Clusters têm vindo a desenvolver, reforçando as competências e potenciando a coopetição. E o papel do digital tem sido determinante nesta agenda, promovendo – como muito bem sublinha o mesmo paper – uma aposta clara na criação de valor com impacto numa economia mais competitiva e numa sociedade mais coesa. 
O trabalho colaborativo da Aliança dos Clusters Europeus é um bom exemplo de que também em tempo de crise a inovação aberta (open innovation) é uma prática de gestão muito útil para encontrar soluções para resposta a problemas que só podem ser resolvidos em rede, como referia Carlos Moedas na sua recente intervenção na AESE a propósito da resposta europeia a esta crise, e sinalizando o texto que escreveu com Henry Chesbrough e Marcel Bogers (3). A inovação e a ciência nas empresas têm, neste tempo de crise, uma grande oportunidade de promoverem novas soluções, produtos e serviços com capacidade de entrar nos mercados internacionais de modo articulado, em rede, e com sustentabilidade competitiva e ambiental, concluiu Moedas. 
Note-se, contudo, que a ideia original dos clusters com a generalização da prática da open innovation e de iniciativas de coopetição evoluiu para o conceito do ecossistema, uma realidade mais holística que os inclui como particularização. A disponibilidade cada vez mais generalizada de ferramentas digitais muito ágeis e, nestes curtos e intensos meses de confinamento, já experimentadas por milhões de pessoas que nunca esperariam usar, tão cedo, dá uma outra abrangência e profundidade aos ecossistemas uma realidade que é cada vez mais aplicada na economia e na sociedade, em geral, como modelo de criação e partilha de valor. 
(1) Vítor da Conceição Gonçalves Fernando Ribeiro Mendes Idalina Dias Sardinha Ricardo Rodrigues, (2015),"Twenty years after the Porter Report for Portugal", Competitiveness Review, Vol. 25 Iss 5 pp. 540 – 554
(2) https://www.clustercollaboration.eu/coronavirus 
(3) Marcel Bogers, Henry Chesbrough, and Carlos Moedas, Open Innovation: Research, Practices, and Policies, in California Management Review https://www.researchgate.net/publication/322424301_Open_Innovation_Research_Practices_and_Policies [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_one_full][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='45' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='manually,https://www.aese.pt/aese_insight/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

An article a day #32

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Mas este confinamento pode fazer-nos muito mal… se as novas atitudes e aprendizagens se tornarem rotina; se hesitarmos perante as inseguranças futuras; se nos rendermos ao medo de tantos factores fora do nosso controlo.  [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Desenhar o nosso futuro' tags='']
De facto, podemos sucumbir, e ser um novo e desgraçado Drogo (“O deserto dos tártaros” Dino Buzzati, 1940). Destinaram Drogo, jovem tenente, para uma longínqua e isolada fortaleza de uma remota fronteira da Ásia Central, paradeiro desabitado e distante sempre encoberto de enigmática névoa a toldar a visão do futuro. Os dias, sempre iguais. Respira-se a percepção constante de uma ameaça potencial, a toda a hora presente e a toda a hora inconsistente. E a vida de Drogo, e a dos outros oficiais e soldados, escoa-se numa expectativa entediante… 
É o retrato da atrofia de quem capitulou, do perigo da espera cómoda e rotineira de um futuro que não depende só de nós. Como se o melhor fosse esperar, esperar e esperar; e consumir-se nessa espera, sem sentido, nem escolhas, nem rumo…  
Um confinamento assim só nos pode fazer muito mal… 
Mas melhor é possível. E necessário. Optar por dar um passo, talvez pequeno, mas firme; e depois outro e outro, num projecto que exija empenho e superação.
Esta é uma oportunidade singular para agarrar com ambas as mãos. Obriga-nos a revisitar os valores que nos orientam, as nossas prioridades e escolhas. E com essa base, desenhar o nosso futuro e esculpir o porvir, exercitando a nossa liberdade. A prudência pedirá que nos aconselhemos com colegas a quem reconhecemos autoridade, que nos irão dar matizes e pontos de vista. A seguir, juntaremos as diversas opções para as ponderar com critério sensato. No final, decidiremos a escolha, talvez arriscada, fazendo uma aposta forte com todo o respeitável império da nossa vontade.  
A liberdade não foi feita só para “venerar”, uma espécie de ídolo a quem prestar culto. “Sou livre! Sou livre!” – podemos gritar com toda a força; mas o grito só é pleno se nos fizer agir. A liberdade é o que nos permite actuar segundo o que nos parece certo, ser capazes de o construir, cumprir, realizar. 
Vêm aí novos tempos, o post-covid-19, o “novo normal”.  
A realidade obrigará a questionar a segurança do porto de abrigo, a resignação progressiva que nos faz recuar, o conformismo de ver esfumar os nossos sonhos. Mas aí estará o desafio a avançar com liberdade audaz, a abraçar as oportunidades reais, a fincar corajosamente os alicerces de um novo existir...
Recomendo a leitura: [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='46' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='manually,https://www.aese.pt/aese_insight/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

An article a day #31

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Licenciado em gestão de empresa, gestor e empresário no setor do ambiente e das alterações climáticas, frequenta no ano letivo de 2019/2020 o 45º PADE na AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Em plena pandemia pretendo partilhar uma reflexão sobre o modo como podemos valorizar as questões da sustentabilidade ambiental na saída da crise provocada pela COVID-19, tendo como pano de fundo as organizações e empresas do setor do ambiente e das alterações climáticas, por isso sou levado a fazer diagnóstico e em simultâneo refletir sobre medidas para atingir o objetivo enunciado no título do artigo, faço-o enquanto membro da direção da Associação Smart Waste Portugal, como empresário e profissional do setor, focado na visão dada pelo desafio da sustentabilidade e da economia circular. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Sustentabilidade ambiental na saída da crise provocada pelo Covid-19: ameaças e oportunidades' tags='']
Uma crise global como o COVID-19 está associada a consequências económicas, ambientais, sociais e políticas que irão alterar as prioridades dos diferentes estados e dos seus cidadãos. Irá certamente haver um foco inicial para compreender e resolver a pandemia, em encontrar formas de prevenir que uma catástrofe semelhante ocorra no futuro e em preparar melhor os sistemas de saúde para este tipo de crises. 
Adicionalmente haverá um foco quer na mitigação das consequências económicas diretas desta crise (como por exemplo, a quebra da atividade industrial e a subida da taxa de desemprego), quer na recuperação de relações diplomáticas entre Estados. Por outro lado, esta alteração de prioridades no futuro poderá levar os Estados e os cidadãos a terem menos preocupações com a prevenção e resposta a crises ambientais, tais como as alterações climáticas, a destruição dos recursos naturais, a perda de biodiversidade, a redução e a separação dos resíduos.  
Todos concordamos que existe uma opinião generalizada no atual contexto e que se resume a expressões como esta... ”O planeta enquanto ecossistema global está a recuperar parcialmente a sua homeostasia”.... principalmente com a diminuição da geração, gases com efeito de estufa e dos desperdícios de uma forma geral. 
Porém é do conhecimento público que as empresas estão a sofrer grandes impactos na sua economia, pelo que defendo que tem para estas uma enorme importância a criação de uma linha específica de atuação, nomeadamente na afetação de recursos, investimento e financiamento tendo em consideração a realidade e especificidade de cada uma. Este artigo apontará em 3 blocos uma análise muito específica para a realidade das empresa e organizações do setor do ambiente.
Decidi escrever sobre o tema pois considero importante, identificar e aproveitar as oportunidades, por um lado e por outro, identificar e mitigar as ameaças originadas por esta crise e pela alteração de prioridades que irá ser observada no seu rescaldo.   
Nas ameaças serão expectáveis:
· Quebra no preço do petróleo, o que levará a condições mais favoráveis para a utilização de energias não renováveis. Será importante atuar de forma a criar condições favoráveis para que a transição energética possa ocorrer. 
· Redução da capacidade das empresas para tratar dos resíduos produzidos. Existe uma grande oportunidade para simbioses industriais, implementar agendas de circularidade nas empresas e encontrar forma de valorizar os resíduos, considerando assim como recursos para outras empresas e/ou para processos internos, reduzindo os custos de encaminhamento e tratamento dos mesmos. 
· Aumento do consumo de embalagens de uso único. O receio das embalagens reutilizáveis poderem constituir um vetor de transmissão do COVID-19 ou de outros patogénicos poderá levar a um aumento do consumo de embalagens de uso único por parte de cidadãos e empresas. Será importante trabalhar no sentido de quebrar mitos e integrar conhecimento científico na promoção do uso de embalagens reutilizáveis ou de encontrar alternativas sustentáveis e promover a informação ao consumidor, sobre os efeitos na saúde e no ambiente do uso quer de embalagens reutilizáveis, quer de embalagens de uso único.  
· Publicação e partilha de desinformação em níveis elevados, que poderá comprometer a retoma económica, as relações políticas e o desenvolvimento de projetos ambientais. Para que isto não aconteça, será importante assegurar a transparência nas comunicações e o combate à disseminação de falsa informação. Ainda (ou adicionalmente), será necessário garantir que as evidências científicas são adequadamente divulgadas e a base de todas as decisões políticas. 
· Diminuição dos fundos nacionais e europeus disponíveis para projetos relacionados com o ambiente e sustentabilidade. Será importante responder adequadamente à diminuição de fundos disponíveis, identificando os temas de investimento prioritários e garantindo que os projetos dentro destes temas são selecionados de forma transparente e adequadamente financiados.  
· Baixa capacidade de adaptação da indústria, das empresas e das cidades a uma nova realidade. Para prevenir isto, será importante ter em conta que esta crise não tem só consequências económico-financeiras, mas também importantes consequências sociais e emocionais. Será, como tal, importante promover novas dinâmicas de relacionamento entre as empresas e os seus colaboradores e clientes.  
Identifico as seguintes oportunidades: 
· Mais preocupação dos cidadãos com autossuficiência, a qual pode ser aproveitada para promoção de uma melhor gestão dos recursos. Neste sentido poderão ser promovidas, por exemplo, a reutilização de materiais, a agricultura urbana e a compostagem caseira. 
· Potenciar produção nacional. Decorrente desta crise os cidadãos deverão demonstrar uma maior abertura para consumo de produtos portugueses, como forma de potenciar a economia nacional. Será importante a criação de apoios para que os produtos nacionais consigam ser competitivos tanto para quem os produz como para quem os consome. 
· Tornar as cadeias de fornecimento curtas e circulares. As restrições à mobilidade e logística de distribuição experimentadas na crise da COVID-19 revelaram a dependência que as importações presentemente têm na economia nacional. A fase de recuperação desta crise apresenta uma oportunidade única de dinamização do comércio local e da produção nacional para comércio interno.    
· Criar hábitos de utilização eficiente de recursos. É expectável que a quebra do poder económico dos cidadãos leve a um decréscimo no consumo e a uma utilização mais eficiente de recursos, em particular de recursos alimentares. Existe uma oportunidade de trabalhar com os cidadãos estes temas de modo a que a utilização mais eficiente de recursos, prevenção do desperdício alimentar e da produção de resíduos desnecessários seja tornada num hábito mais duradouro. 
· Criação de simbioses industriais. A quebra do poder económico das empresas leva a uma procura de maior eficiência nas operações e utilização de recursos. Esta situação representa uma oportunidade para a promoção de simbioses industriais, onde os subprodutos de uma indústria são utilizados como matéria prima da outra. 
· Diminuição da necessidade de deslocações com a adoção de modelos e práticas de trabalho remotas. A crise do COVID-19 trouxe novas perspetivas relativas à dinâmica do trabalho, tais como a necessidade de os colaboradores estarem presentes fisicamente 100% do tempo na empresa, ou a necessidade de todas as reuniões serem presenciais. A maior adoção de modelos de teletrabalho e o aumento das reuniões por teleconferência poderão resultar numa redução significativa do número de viaturas que circulam diariamente nas estradas. 
· Fomentar o turismo sustentável e local. A estratégia de dinamização do turismo deve visar a sustentabilidade, de modo a que se consiga cativar os turistas com maiores exigências pelo respeito pela natureza, pelas áreas naturais protegidas e sua biodiversidade. 
· Incluir o tema da sustentabilidade como ponto fundamental na estratégia de resposta à crise do COVID-19. Temas da sustentabilidade deverão ser abordados de forma sistémica para conseguir uma resposta mais resiliente e robusta. Ainda, estes temas deverão ser trabalhados de forma multidisciplinar com o input de Economistas, Cientistas, profissionais de diferentes setores, entre outros. 
· Integrar, de forma sustentável, a produção de bens e recursos nas cidades. Considerando que uma percentagem significativa da população mundial habita em cidades, torna-se premente aproximar a produção do local de consumo e reduzir as distâncias trabalho-casa. Poderão ser convertidas antigas zonas industriais e armazéns abandonados nos centros das cidades em polos industriais limpos, integrados nas cidades, com zonas de lazer e de vivência em comunidade. Esta dinâmica poderá contribuir para o aumento da resiliência das cidades e ciclos de vida dos produtos mais sustentáveis. 
· Aumentar a eficiência dos espaços públicos. Muitos edifícios públicos, como escolas e ginásios apresentam uma baixa eficiência de utilização, estando encerrados por longos períodos. Espaços centrais e amplos poderiam aumentar o seu tempo útil ao serem disponibilizados à comunidade para criação de valor nos períodos em que não são necessários para a sua função primária. Ainda, poderia ser criado valor na utilização destes espaços através da dinamização de projetos/ iniciativas “pop up”, desenvolvidas pela comunidade. 
· Estimular o desenvolvimento de novos modelos de negócio. Os novos hábitos de consumo e de redução de custos das empresas estimula o aparecimento de novos modelos de negócio, com base na partilha de bens, no digital, a servitização, existindo uma janela de oportunidades para as empresas, no aparecimento de novos negócios.  
· Transição para uma economia mais circular. Numa altura em que as questões da sustentabilidade são uma preocupação cada vez maior das empresas, está a passar, conceitos como a economia circular começam que a tomar um lugar preponderante na sociedade e são apontados como uma solução de futuro para combater os padrões atuais de consumo e as alterações climáticas. Numa economia circular, o valor dos produtos e materiais é mantido durante o maior tempo possível, a produção de resíduos e a utilização de recursos reduzem-se ao mínimo e, quando os produtos atingem o final da sua vida útil, os recursos mantêm-se na economia para serem reutilizados e voltarem a gerar valor. Poderá ser uma grande oportunidade para iniciativas de repensar, reduzir, reutilizar, reparar, remanufaturar, reciclar e valorizar materiais e energia.  
Para concretizar as oportunidades que identifiquei, faço o alinhamento de algumas medidas que poderão ser implementadas, de forma a promover um impacto significativo da “economia verde” na criação de riqueza e de bem-estar:
· Criar condições atrativas para que as empresas e os cidadãos continuem a apostar na transição energética. Poderão ser promovidos financiamentos ou benefícios para quem produz e/ou utiliza energia de fontes renováveis. Por exemplo, poderão ser efetuados investimentos em microgeração de energia e na criação de zonas de microredes comunitárias. 
· Promover a comunicação e a sensibilização de forma eficiente. Campanhas de comunicação, direcionadas para diferentes públicos-alvo, com recurso a diferentes meios de comunicação e influenciadores, com o objetivo de promover práticas sustentáveis (reutilização, prevenção do desperdício alimentar, agricultura urbana) e dinamizar a economia local. 
· Criar linhas de financiamento para apoiar iniciativas e projetos de comércio local. Será importante garantir a existência de apoios para que os produtos nacionais sejam competitivos, tanto para quem os produz como para quem os consome. 
· Implementar e promover modelos económicos que funcionem a uma escala local e que tragam vantagens a quem realiza práticas sustentáveis. Estes modelos têm como objetivo promover práticas sustentáveis e dinamizar a economia local e geralmente são baseados na criação de uma "moeda local" que é aceite em diversos estabelecimentos de comércio local e espaços de lazer. Esta "moeda local" pode ser física ou, preferencialmente, virtual. A realização de práticas sustentáveis como a entrega de resíduos para reciclagem, práticas de compostagem ou contribuição ativa para prevenção de resíduos é recompensada com atribuição desta "moeda local". Exemplos existentes em Portugal incluem o “lixo” (Campolide), “sustento” (Figueira de Castelo Rodrigo) e "mor” (Montemor-o-Novo). 
· Criar mecanismos de suporte ao desenvolvimento de simbioses industriais. Mecanismos deverão incluir a criação e/ou dinamização de plataformas para fazer o “matching” das empresas, o financiamento de projetos de I&D e o fornecimento de serviços de consultoria às empresas. 
· Promoção do teletrabalho e de reuniões por teleconferência. Deverão ser criadas as condições para que o teletrabalho e reuniões por teleconferências possam ser realizadas de forma adequada, combatendo-se o estigma de que não são eficientes. Ainda, poderão ser realizadas ou promovidas análises em diferentes empresas e serviços públicos com o objetivo de identificar que funções, reuniões ou eventos poderiam beneficiar da adoção de modelos remotos. 
· Disponibilizar mais informação ao consumidor sobre as suas atitudes e escolhas. Por exemplo, podem ser introduzidos indicadores de análise do ciclo de vida em bens, produtos e serviços. 
· Incentivar novas oportunidades e modelos de negócio. A sustentabilidade e a economia circular devem ser vistas como uma forma de poupança no uso de recursos e redução da produção de resíduos. A componente de digitalização deve ser valorizada. 
· Criação de linhas específicas de apoio e financiamento a empresas. É importante ter em consideração a realidade e a especificidade de cada um dos setores. 
Todos nós aprendemos que a dependência do que é global, levou à falta de bens para troca, pois a oferta suportada em dumping social e ambiental foi finalmente posta à prova na crise vivida.
As restrições de movimentos físicos, a perda de escala logística, a necessidade imediata sem encontrar satisfação, acompanhada pela ausência de resposta local, fez rapidamente pensar no autoabastecimento numa primeira fase e de seguida num modelo económico menos dependente da intercontinentalidade, pelo menos para bens básicos. Será este um dos vetores de pensamento estratégico para as próximas políticas e planos, interessa avaliar mais que nunca os 3 pilares da sustentabilidade, social, económico e ambiental.
Está aí a oportunidade....
Luís Realista [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='47' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='manually,https://www.aese.pt/aese_insight/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]