AESE Insight #7

[av_layerslider id='1699'] [av_layerslider id='1697'] [av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='AESE Insight #7' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE Insight > Thinking Ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_animated_numbers number='23 de julho de 2020' icon_select='no' icon='ue800' font='entypo-fontello' font_size='' font_size_description='' link='' linktarget='no' color='' custom_color='#444444' admin_preview_bg=''][/av_animated_numbers] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/07/PedroBordaDAgua-quadrado-1030x1030.jpg' attachment='68753' attachment_size='large' align='center' styling='' hover='' link='post,5466' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Pedro B. Água' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Professor de Política de Empresa na AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Quando não sabemos a história de algo, não lhe atribuímos o verdadeiro valor. E se desconhecemos o valor de algo, descartamo-lo ou vendemo-lo barato. Esta breve reflexão pretende fazer uma síntese do Modelo de Política de Empresa e apresentar a sua relevância para as Escolas de Alta Direcção. O Modelo de Política de Empresa é indissociável das origens da AESE, fazendo parte do seu código genético. Como veremos de seguida, este modelo tem recebido uma elevada atenção de alguns académicos ao longo da sua existência, incluindo do nosso colega Luis Manuel Calleja, que infelizmente nos deixou recentemente. “Luisma”, como era conhecido pelos seus amigos mais chegados, costumava dizer que existem vários tipos de escolas, umas que se dedicam ao ensino da gestão e outras escolas que colocam o seu foco na alta direcção, ou seja, na formação dos dirigentes de empresas. É claro que esta exposição não vincula a AESE, mas pretende relembrar que, por vezes, é necessário regressar ao passado para reencontrar conhecimento que se perdeu, o que é especialmente importante quando o mundo das empresas não está de tão boa saúde quanto poderia estar. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Back to Basics: O Modelo de Política de Empresa' tags='']
A AESE é uma escola de alta direcção. Se a AESE se enquadrasse no primeiro grupo e ensinasse apenas gestão e administração, estaria a reduzir-se a leccionar um conjunto de técnicas, mais ou menos úteis, mas seria mais uma escola entre muitas outras que aí têm o seu foco. Em consequência, pouco se diferenciaria das restantes escolas de negócios, que operam num ambiente muito competitivo em Portugal.
Gestores têm serventia em envolventes de estabilidade. Contudo, em envolventes VUCA (Volatile, Uncertain, Chaotic, Ambiguity) são necessários dirigentes, pessoas de iniciativa, com a capacidade de imaginar o futuro e dar-lhe um contorno real. António Valero e Luis Lucas (1) referem no seu livro Política de Empresa, que “o futuro não é uma questão de optimização, mas sim de iniciativa”. A Iniciativa é, pois, a característica mais importante do dirigente, aquela que lhe faz jus ao título.
Uma breve história do Modelo de Política de Empresa
Vivemos uma época em que os valores basilares, a ética e o Talant de Bien Faire não abundam, pelo menos tanto quanto seria desejável. Investir em conhecer o Modelo de Política de Empresa e trazê-lo para a “frente de batalha”, onde empresários e dirigentes travam hoje árduas lutas pela continuidade das suas organizações, é um imperativo de qualquer escola de negócios que procura trabalhar ao nível da alta direcção. O Modelo de Política de Empresa centra a sua atenção na função do dirigente e este é um traço distintivo da sua pertinência e da identidade das escolas de negócios que o adoptaram enquanto matriz nuclear do que ensinam.
É possível identificar duas grandes etapas geracionais da evolução deste modelo.
1ª etapa. O ensino de Business Policy em Harvard
Como muitas correntes de pensamento em gestão, a Harvard Business School esteve na sua origem, com a área de conhecimento designada no início do século XX como Business Policy. Embora dentro da Harvard Business School tenha tido várias etapas, é com Kenneth Andrews e Roland Christensen (2) que se estabeleceu um corpo de conhecimento ou marco conceptual com foco na função do director geral (CEO, na designação americana). Andrews, em especial, colocava uma grande enfase na missão da empresa. No seu pensamento, a função da empresa não se restringia a maximizar valor (para o accionista ou com foco no curto prazo) mas atribuiu-lhe um contorno mais nobre, dada a sua forte contribuição para o bem comum.
Na sua primeira elaboração, o Modelo de Política de Empresa continha três áreas de governo: o Negócio, a Estrutura Directiva e o Sistema de Incentivos (“convivência profissional” na terminologia de Valero e Lucas (1)).
O Negócio de uma empresa consiste em oferecer no mercado bens e serviços de forma contínua, obtendo uma remuneração em troca. É, pois, importante especificar e ter bem presente como se ganha dinheiro com a actividade da empresa.
A Estrutura Diretiva explicita os responsáveis que vão assumir a responsabilidade por concretizar tarefas concretas, que movem o negócio da empresa. Uma das tarefas chave dos dirigentes é conseguir que as pessoas trabalhem na realização do negócio, convivendo com critérios ou políticas profissionalmente saudáveis, isto é, a sua convivência profissional.
Mais tarde, já nos anos oitenta, a Harvard Business School substitui a disciplina Business Policy pelo ensino de Strategic Management, área conceptual que ganhou visibilidade pela mão de Michael Porter. Porém, tais abordagens mecanicistas podem não ter correspondido às expectativas criadas junto da alta direcção de muitas empresas. Modelos mecanicistas de gestão estratégica que geram forte apetência junto de gestores júniors e consultores.
2ª etapa. Os contributos de António Valero e José Luís Lucas
Na recente obra General Management in Latin and Ibero-American Organizations (3), os autores apresentam, não apenas uma detalhada descrição das várias etapas evolutivas do Modelo de Política de Empresa, mas também informação sobre as ‘manobras’ que levaram à desvalorização do referido modelo e sua substituição pela área de conhecimento denominada de Strategic Management.
Tendo leccionado na Harvard Business School durante os anos em que Kenneth Andrews foi responsável pela cadeira de Business Policy, António Valero, fundador do IESE, não só contactou de perto com o então modelo de Business Policy, como o adoptou e desenvolveu em Espanha, conjuntamente com José Luís Lucas, incluíndo uma quarta área de governo — a Configuração Institucional — com foco em três pilares fundamentais: a Iniciativa, o Dinheiro e o Poder. A sua versão corrente encontra-se ilustrada na figura seguinte, que retrata a empresa como um sistema aberto em inter-relação com a sua envolvente.

Figura 1– A abordagem holística do Modelo de Política de Empresa entende a empresa como um sistema aberto e interligado com a sua envolvente.
Actualmente, o Modelo de Política de Empresa conta com quatro áreas: o Negócio, a Estrutura Directiva, a Convivência Profissional e a Configuração Institucional; sendo a última mais critica que as restantes, dado que uma organização que tenha problema nas áreas de negócio, estrutura directiva ou convivência profissional, pode recuperar se tiver uma Configuração Institucional harmoniosa e sólida. Já o inverso não é possível, isto é, se uma organização apresentar um bom desempenho nas áreas de negócio, estrutura directiva e convivência profissional, mas estiver com problemas sérios ao nível da sua Configuração Institucional pode culminar, mais cedo ou mais tarde, no fracasso. Como nos lembra o professor Luis Manuel Calleja quando referia que se existem problemas sérios numa organização, tal deve-se essencialmente a problemas ao nível do Conselho de Administração. Uma empresa é também definida pelos sócios, conselheiros independentes e outras pessoas que colocam capital na empresa, bem como a estrutura de poderes daí resultante. Dinheiro, poder e iniciativa são as três dimensões críticas da Configuração Institucional e a cuja dinâmica há que prestar atenção.
Todas as áreas de saber da direcção de empresas são importantes: a contabilidade e finanças, o marketing e a área comercial, as operações e o factor humano. Mas é a área de Política de Empresa que as une todas de forma integrada e holística, como um sistema.
O Futuro do ensino de Política de Empresa
É comum ouvir-se que o Modelo de Política de Empresa é de difícil implementação prática, o que é especialmente verdade quando quem o tenta aplicar não tem um conhecimento profundo e holístico do mesmo. O Modelo de Política de Empresa é mais facilmente entendido por aqueles que têm pensamento sistémico. Como referia Jay Forrester (4), um sistema é um conjunto de partes que se interligam com um propósito. Não é de estranhar que António Valero tenha adoptado tal modelo para formar dirigentes desde a fundação do IESE, pois ele mesmo, engenheiro de formação, via as organizações como sistemas, algo que é evidenciado em frases como a seguinte da sua autoria (5):
“Si queremos dar una interpretación usual a la palabra «estructura» podemos decir que es la manera de estar dispuestos los elementos de un conjunto. Otro punto de vista al hablar de la estructura puede ser el de un sistema estable que forman varios elementos, coordinados o relacionados de determinada manera. (…) la estructura de la empresa como integrada por elementos heterogéneos, integración determinada por la necesidad de alcanzar unos objetivos.”
Organizações humanas (empresas ou outras) são, por natureza, sistemas complexos. Aproximações parciais e sem interligação ou a utilização de modelos simplistas ou mecanicistas, como os de strategic management, sem o permear da ética e o centrar na pessoa humana, não será uma abordagem de sistemas e muito menos humanista. Se se quiser entrar no tema de estratégia de forma profunda, quiçá fosse mais útil ler as obras de Sun Tzu, Miyamoto Musashi, Carl von Clausewitz ou Liddell Hart, ao invés da última management fad.
Ao longo de muitos anos, o professor Luis Calleja deu um contributo inegável para o ensino de Política de Empresa, quer na AESE, quer em muitas outras escolas que pertencem à rede do IESE. Encher os ‘sapatos’ que este Maestro deixa vazios é um desafio enorme. Para a AESE, o Modelo de Política de Empresa é um vector de diferenciação. Em conjunto com académicos de outras Escuelas Hermanas, a AESE continua a dedicar-se ao seu estudo e desenvolvimento, tendo por objetivo torna-lo mais prático na sua aplicação, algo que cremos estar mais próximos de alcançar. Investir no estudo do Modelo de Política de Empresa é também um imperativo imposto pelo contexto actual e uma necessidade para que o mundo das empresas de amanhã seja melhor que o de hoje.
(1). Valero, A., & Lucas, J. L. (1991). Política de empresa: El gobierno de la empresa de negocios. Pamplona: Eunsa.
(2). Christensen, C. R., Andrews, K.R., & Bower, J. L. (1978). Business Policy: Text and Cases. Illinois: R. D. Irwin Ed.
(3). Caldart. A.A., Ricart, J.E., & Carrera, A.A. (Eds.) (2020). General Management in Latin and Ibero-American Organizations: A Humanistic Perspective. Routledge. Oxon: UK.
(4). Forrester, J. W. (1968). Principles of Systems. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology Press.
(5). Valero, A. (2001). In memoriam de Antonio Valero y Vicente (1925-2001). Con motivo de la entrega de la Medalla de Oro de la Universidad de Navarra a título póstumo. Barcelona: IESE - Universidad de Navarra. (p.21). 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With each new development, more questions arise.  What should businesses be doing next to meet the needs of their stakeholders, employees, and communities? IESE online session with Prof. Núria Mas, Prof. Sebastian ReicheProf. Mike Rosenberg, Magda Rosenmöller and Prof.  Weiming Zhu. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Leadership essentials' tags=''] Clique para ver... 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E pergunto isto não por um ato de aversão à tecnologia (que naturalmente reputo como muito útil, quando bem e legalmente usada), mas pelos perigos que a velocidade tecnológica acarretam para todos nós. É verdade que a tecnologia tem contribuído decisivamente para o desenvolvimento de várias áreas. Assim, vejam-se, e meramente a titulo de exemplo, os avanços que a tecnologia tem permitido a nível da medicina; as modificações positivas que a mesma tem gerado a nível da adoção de métodos de fabrico e de produção mais sustentáveis; a sua força motora no combate a desigualdades sociais; a quebra de fonteiras e barreiras criadas pela distância que a mesma diariamente promove. Em suma, hoje não conseguimos imaginar o mundo sem tecnologia, sendo que a cada minuto é gerado um novo avanço, aplicativo ou inovação tecnológica que tem um impacto profundo no nosso quotidiano. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='A Ética como chave motora do Avanço da Tecnologia' tags='']
Mas se é verdade que a tecnologia tem gerado muitíssimos benefícios ao mundo, a realidade é que talvez nunca, como hoje, tenhamos sido também confrontados com os seus malefícios. Efetivamente, somos agora confrontados com a sua falta de limites! Vivemos num autentico “big brother”, em que todos somos monitorizados, analisados, escrutinados, as mais das vezes sem sequer termos noção disso. Os nossos dados são recolhidos, armazenados e trabalhados sem sequer para o efeito termos prestado, as mais das vezes, o nosso consentimento. Através de um simples click num computador podemos, sem saber, dar acesso a uma multiplicidade de dados sobre a nossa própria esfera privada. Sabemos à data que dados pessoais foram recolhidos (ilicitamente) através das redes sociais, para procurar influenciar eleições em alguns países. Sabemos que várias empresas recorrem à monitorização dos seus consumidores, para analisar e influenciar hábitos de consumo. Sabemos também que cada vez mais existem ataques cibernéticos cujo intuito é cometer crimes através da viciação e manipulação de dados, ou até daqueles que usam a tecnologia para a difusão de discursos de terror e até de ódio.
Os temas acima têm sido crescentemente regulados, numa tentativa de se procurar combater a “promiscuidade” muitas vezes gerada pela corrida tecnológica. Assim, por exemplo,  na Europa a entrada em vigor do RGPD impôs regras restritivas relativas à recolha e o uso de Dados Pessoais. Nos Estados Unidos, a entrada em vigor do “Privacy Shield”, impôs também medidas na mesma linha. Outros regulamentações na área da cibersegurança e cibercrime, e-monotoring, surveiliance, Big Data e comunicações eletrónicas, entre outros, têm também surgido quer a nível nacional, quer internacional, como forma de procurar regulamentar e evitar violações de direitos derivadas do avanço tecnológico.
O surgimento destes diplomas legais tem ajudado a combater alguns abusos, designadamente com a imposição de coimas e outras sanções às pessoas e empresas prevaricadoras. No entanto, a realidade é que continuam a não eliminar os “atropelos” a valores e princípios éticos que deveriam estar subjacentes ao uso da tecnologia. A este propósito relembro-me de um ensinamento muito útil que colhi na Faculdade de Direito: “a Lei é contornável legalmente, razão pela qual para sabermos o que é ético e justo, nos deve guiar a consciência”. De facto, uma qualquer pessoa, ou empresa, pode cumprir todas as normas legais aplicáveis, e ainda assim incumprir padrões éticos, normas de conduta, corrompendo valores morais que apregoa e (alegadamente) dissemina. A ganância de ser o primeiro e o mais inovador na guerra tecnológica, convida a infrações de valores, de princípios, de normativos éticos. Nunca como hoje foi tão fácil incumprir, esquecer e limitar implicações morais subjacentes ao uso da tecnologia. A este propósito, e sem entrar em exemplos concretos que implicariam juízos de valor, lembremo-nos de organizações que, em função de negócios que vão surgindo derivadas do avanço tecnológico, se esquecem da sua identidade, dos valores e princípios que lhes deram origem, e do seu próprio “espirito de missão”.
Nunca o líder, gestor e trabalhador, tiveram em si de forma tão flagrante a missão básica de repensar o que se pretende, para que se pretende, e qual o objeto último a que se quer chegar. Antes de avançarmos com tecnologia, temos em cada um de nós o dever de nos informar, de nos formarmos, de mapear e avaliar os prós e os contras de cada avanço tecnológico concreto, e sempre, e em qualquer circunstância, um dever cívico de pensar na legitimidade e legalidade dos objetivos a atingir, bem como dos meios utilizados para os alcançar.
A Ética, enquanto “ato de fazer o bem porque é bom”, tem na tecnologia o seu melhor amigo, ou o seu pior e mais temido inimigo. Compete ao Homem, ao líder, ao gestor, decidir como quer que a sua organização atue nesta linha, nunca esquecendo que cada um deve (pessoalmente) começar por si, e com a sua ação ser um agente inspirador de outros.
Desenvolvimento tecnológico naturalmente que sim, mas tão só e na medida em que acompanhado da Ética que o legitime. [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/08/Paulo-Lopes-Marcelo_AESEinsight_23JUL.jpg' attachment='63475' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,https://www.linkedin.com/in/paulo-lopes-marcelo-1944742/' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Paulo Lopes Marcelo' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Vogal do Conselho de Administração, ERSAR Alumni do 13º Executive MBA AESE [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] As crises aceleram o tempo. Esta não será diferente. Apesar do vírus nos ter feito parar em casa, acelerou várias mudanças sociais, como a digitalização da economia, o teletrabalho, com menos viagens e uma economia mais local. Não sabemos ao certo o que futuro nos vai trazer, mas o curto prazo seja mais pobre, endividado e desigual. E sobretudo mais incerto. Mas nem tudo é negativo. Ao recordar-nos a nossa fragilidade, a pandemia fez-nos valorizar os que estão mais próximos, em especial a família, amigos e até os vizinhos. Deu-nos tempo para nós próprios e para o nosso interior. E se houver abertura para isso, pode até despertar em nós mais atenção ao “outro” e às suas necessidades. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Histórias Alumni - As crises aceleram o tempo' tags='']
A pandemia trouxe novos problemas que carecem de soluções inovadoras. A pobreza e a fome voltaram ao quotidiano: o que já se nota nas nossas cidades, onde os turistas deram lugar a pedintes e sem-abrigo. Há cada vez mais pessoas sós, em especial os idosos. Na educação, muitas famílias não têm acesso à internet ou a computadores, tornando a igualdade de oportunidades uma miragem.
Mas os meses de confinamento trouxeram também exemplos inspiradores, como a comunidade #tech4COVID19, que acompanhei desde os primeiros dias: começou pequena e vibrante, mas cresceu muito e hoje agrega centenas de engenheiros, cientistas e profissionais de saúde. Desta rede de voluntários surgiram soluções inovadoras para problemas concretos, como o Student keep que recolhe, prepara e entrega computadores a alunos carenciados; o Tools4Edu que divulga ferramentas tecnológicas para o ensino à distância; ou o SOSvizinho, uma rede de apoios especializados para grupos isolados e com maior risco. Muitos outros exemplos existem: a inovação social e tecnológica não vai parar.
Aproximam-se as férias de verão, onde podemos criar espaço para perceber, a nível pessoal e nas nossas organizações, o que fazer para ajudar a resolver os novos problemas que encontramos à nossa volta. Cada um na sua circunstância, nas comunidades e redes a que pertence. O covid19 vai ficar connosco por algum tempo. Não podemos permitir que se transforme no vírus do medo ou da indiferença. Olhar para o “outro” com uma atitude de acolhimento e serviço só depende de cada um de nós. [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section][av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='22' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='page,65841' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

AESE Insight #6

[av_layerslider id='1699'] [av_layerslider id='1697'] [av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='AESE Insight #6' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE Insight > Thinking Ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_animated_numbers number='16 de julho de 2020' icon_select='no' icon='ue800' font='entypo-fontello' font_size='' font_size_description='' link='' linktarget='no' color='' custom_color='#444444' admin_preview_bg=''][/av_animated_numbers] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/12/pedro-ferro-quadrado-1030x1030.jpg' attachment='69001' attachment_size='large' align='center' styling='' hover='' link='post,5317' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Pedro Rosa Ferro' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Professor de Política de Empresa Diretor do PADE - Programa de Alta Direção de Empresas [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Este livro colige uma série de ensaios em que procurei discutir, de modo impressionista, alguns problemas do nosso mundo e algumas tendências do pensamento político contemporâneo. Trata de temas como “O Inverno do Ocidente cristão?”, “A política depois da verdade”, “Impressões sobre o desafio chinês” ou “Empresas de rosto humano e moralismo político-empresarial”. E corresponde a uma visão pessoal que, obviamente, não representa ou vincula a AESE. Neste texto, limitar-me-ei aflorar alguns dos tópicos que desenvolvo no livro. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Livro - Política, Ciência e Consciência' tags='']
O fim da história?
Há cerca de trinta anos, face ao colapso das alternativas, Francis Fukuyama julgou vislumbrar o “fim da história”: «o ponto final da evolução ideológica da humanidade e a universalização da democracia liberal ocidental como a forma final do governo humano».[1] Fukuyama admitia a subsistência de conflitos internacionais e de tensões religiosas e nacionalistas, mas descartou-as como não tendo suficiente entidade para constituírem contradições não superáveis no interior dos princípios do liberalismo democrático. Pode dizer-se, contudo, que a história não se rendeu e continuou a oferecer ao mundo novas contradições, cada vez menos digeríveis. O rol tem sido repetido ad nauseam: o 11 de Setembro, o terrorismo, a crise financeira e respectivas privações, desigualdade crescente, migração descontrolada, populismos e nacionalismos à solta, etc. Modelos e esquemas autoritários e iliberais – como o da China ou Rússia, mas não só – granjearam uma certa respeitabilidade. No seio dos regimes demoliberais, apareceram personagens extravagantes como Donald Trump ou Boris Johnson. Perora-se sobre “fracasso do liberalismo”, a “crise do conservadorismo”, ou o cinismo que está a socavar a democracia. Em qualquer caso, é difícil ignorar a frustração, irritação e ansiedade – espiritual, moral, intelectual, política e social –, muito generalizada, que permeia o nosso mundo ocidental. É óbvio que estaremos sempre insatisfeitos e inquietos, e que haverá sempre razões de queixa. Algumas vezes, os problemas resultam da resolução bem sucedida de problemas anteriores e são corrigíveis, mais ou menos, pela oscilação pendular de movimentos, ideias e acções políticas, demasiado para a esquerda ou para a direita. Outras vezes, como agora, parece que os problemas se agravam em ciclo vicioso. Em qualquer caso, as causas dos nossos actuais descontentamentos serão múltiplas e complexas e não possuo nenhuma chave para as descodificar. Todavia, julgo poder afirmar-se – sem surpresa ou originalidade – que, ao seu nível mais geológico, no fundo da “crise do liberalismo” contemporâneo habita uma antropologia enfermiça. Com efeito, na base de qualquer visão e prática políticas está sempre uma ideia ou teoria sobre a pessoa humana: sobre a sua dignidade, razão e liberdade e, de algum modo, sobre os seus fins e o seu bem, que são o alicerce último dos seus direitos e dos seus deveres. Dessas questões primeiras dependem todas as outras. Como procurei argumentar ao longo do livro, o Estado de Direito exige uma certa ideia sobre a natureza da sociedade e, portanto, sobre o que naturalmente faz com que os seres humanos sejam animais sociais e políticos (e, por conseguinte, sobre a natureza humana), e sobre o que constitui uma ordem política justa. Essa ideia – tal como foi plasmada pela tradição clássica e judaico-cristã – não pode ser excluída da razão pública, quando sustentada por argumentos politicamente relevantes. Mas também não pode, obviamente, ser imposta politicamente..
«History began when humans invented gods, and will end when humans become gods»
Nos nossos dias, a supressão ou “superação” do humano tornou-se respeitável e até popular. Um desenvolvimento recente desse anti-humanismo pode encontrar-se nos escritos de Yuval Noah Harari – tornado a coqueluche do pensamento secular progressista, na sua versão negra (e pós-moderna), a par talvez de Steven Pinker, representante da versão panglossiana (e moderna). Para Harari, o homem é um exterminador implacável, cujo traço distintivo é a habilidade para inventar ficções colectivas e «transmitir informação sobre coisas que não existem»,[1] tal como Deus, bem e mal, cultura e natureza, felicidade, nação ou empresa… O ser humano seria um mero sistema de algoritmos instanciados em processos físico-químicos, carente de livre arbítrio, cujo comportamento seria completamente determinado pelas nossas hormonas, genes e sinapses, em termos materialistas e cientifistas crassos. Consequentemente, o humanismo liberal – feito de «coisas que não existem» como liberdade, igualdade, justiça e direito – seria outra ilusão, resíduo das “crenças monoteístas”, incompatível com a visão científica da vida e do mundo. E, no futuro, numa lógica transhumanista, Harari prevê que a evolução do ser humano dará lugar a um ser pós-humano, um bio-engenhado cyborg, imortal e divino – homo deus – tão diferente de nós quanto nós o somos de outras espécies.
Do fundo do seu reducionismo antropológico e da sua animadversão contra a Fé bíblica, Harari não se engana quando associa o humanismo liberal às “crenças monoteístas” e à secularização de concepções religiosas. Mas engana-se quando utiliza o velho argumento de que essas ideias são meras fantasias inventadas pelo homem, porque sem elas a vida humana seria socialmente disfuncional, e psicológica e existencialmente insuportável. Ora essa insuportabilidade e disfuncionalidade não provam, evidentemente, que essas convicções sejam mitológicas. Mais razoável será supor o inverso: a vida sem Deus, vazia de sentido, sem dignidade, liberdade ou moralidade conscientes é realmente insuportável e disfuncional precisamente porque Deus, liberdade e moralidade são bem reais. Contudo, o anti-humanismo de Harari tem a virtude de colocar em evidência as alternativas radicais à visão bíblica do ser humano como filho e imago Dei: ou o animalis homo – a redução a um biologismo animal, produto do acaso e da irracionalidade; ou o homo deus – a presunção de que o homem se cria a si próprio e se salva a si próprio (pela ciência ou pela política), ou que não precisa de ser salvo, passando a ser matéria-prima e produto de si mesmo. Neste último caso, o homem – pretendendo ser «como os deuses» (Gn 3, 5) – passa à condição de Prometeu-Frankenstein, fazedor de monstros, e, ao mesmo tempo, de coisa e objecto disponível para todas as experiências e instrumentalizações da reengenharia (des)humana. Em qualquer destes casos, os resultados não serão muito diferentes: o homem – profanado, disforme, destituído do seu fundamento sacral – deixaria de ter razões para ter respeito quer por si próprio quer pelos outros, e para preferir a civilização à barbárie. Aliás, se o homem não tivesse natureza e fosse pura liberdade e radical autonomia, ele não teria nenhuma referência para decidir por si próprio o que é e o que deve ser. Sem natureza, sem humanidade, não teria direcção, padrão ou critério para as suas escolhas. A sua liberdade sem sentido cairia no nada, no vazio. Essa liberdade desalmada e desencarnada aniquilaria a própria ideia (e o exercício) de liberdade. E, do ponto de vista político, é bastante óbvio que a negação da natureza humana abre o caminho para a tirania total; e que se não houvesse natureza humana, também não haveria dignidade humana, nem direitos humanos, nem deveres humanos…, e que a democracia liberal perderia simultaneamente o chão e o céu.
E depois da Covid-19?
Entretanto, já depois do livro ter ido para a gráfica, o planeta foi infectado pelo vírus do coronavírus, simultaneamente pandemia e pandemónio (como tem sido repetido). Muito se tem escrito sobre as consequências políticas, sociais, económicas e psicológicas da Covid-19. Para terminar, gostaria de referir apenas uma delas: o risco da expansão do Estado – que agora parece inevitável, como costuma suceder em períodos de crise – para níveis intrusivos. Não é só a intervenção e injecção de recursos na economia. Em nome do bem comum, os Estados suprimiram ou condicionaram as liberdades de circulação, de reunião, de culto, de ensino, de comércio, etc. Vários países montaram esquemas digitais de vigilância massiva para controlar movimentos, conexões e transacções, e foram louvados por isso. Dir-se-á que isto corresponde a uma situação temporária, de emergência. Mas a experiência sugere que os maus hábitos são difíceis de desarreigar…. Thomas Hobbes, no Leviathan, obrigou-nos a pensar sobre quanta liberdade estamos dispostos a abdicar em troca da segurança e protecção de um Estado. Pelos vistos, de quase toda...[2] Mas não podemos deixar de nos interrogar sobre quão longe e fundo deverá o Estado ser autorizado a ir, para que não venhamos a ser confinados (como dizia ainda Tocqueville) «a nada mais do que um rebanho de animais tímidos e industriosos, de que o governo é o pastor»
Entretanto, devemos procurar tirar partido do que aprendemos com a Covid-19 de modo que a “nova normalidade” seja um pouco melhor do que a anterior (coisa que não está garantida). Mas isso fica para outra ocasião.
[1] Cf. Yuval Noah Harari, Sapiens: A Brief History of Humankind, Harper, 2015, p. 24.
[2] Cf. Niguel Warburton, “(Hospital) trolley problems. Some philosophical responses to the coronavirus”, TLS, May 15, 2020, p. 7.
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[/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Podcast - Como liderar com exigência?' tags=''] Clique para ouvir... 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Fala de expetativas e de cenários, da identificação dos diferentes potenciais de vendas, de reorientação de incentivos e bónus, de formação em skills digitais e utilização de dados, das características mais valorizadas pelos compradores, do papel das lideranças e da comunicação; curto e certeiro: altamente recomendável. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Five actions to boost your sales' tags=''] Clique para ler... [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/08/Lídia-Tarré_AESEinsight-16JUL.jpg' attachment='63012' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,https://www.linkedin.com/in/lidia-tarre/?originalSubdomain=pt' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Lídia Tarré' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Administradora, Gelpeixe Alumnae 44º PADE [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A primeira vez que ouvi testemunhos de Covid-19, foram relatos diretos do nosso cliente de Macau. Um cliente muito especial, com quem temos uma parceria há mais de 15 anos. Assustado com as vendas, os produtos a caminho, a saúde, o mercado, um misto de emoções e de receios… Quando desliguei o telefone, disse ao meu colega com quem preparava mais uma viagem para explorar novos mercados e colocar mais uma bandeira Gelpeixe no mundo: “…que nós nunca saibamos o que isto é…”. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='O tempo em que nos tiraram a rede' tags=''] Ingenuidade a minha, a de pensar que a globalização impermeabilizava as coisas menos boas e promovia só as melhores.
Pouco mais de um mês depois, o primeiro caso era diagnosticado em Portugal, no mesmo momento em que marcávamos presença numa feira internacional, em solo nacional, onde constatámos imediatamente que o comércio internacional tendia a profundas mudanças nos tempos seguintes.
Mas estes são os nossos tempos…
Na Gelpeixe, começámos desde cedo a colocar no terreno a regras de segurança necessárias: medição de temperatura, distanciamento social, álcool gel disponível em vários locais, redução das reuniões presenciais ao que é estritamente necessário, o fim das deslocações internacionais, o teletrabalho para quem era possível, entre outras. Mais tarde, implementámos as máscaras, as viseiras e tudo o que pudemos recorrer para reduzir ao máximo o risco de contágio e a segurança das nossas pessoas.
As encomendas de retalho subiram, as nossas operações foram levadas ao limite e as nossas pessoas, “os nossos heróis”, uma vez mais corresponderam: era preciso alimentar Portugal!
Durante vários dias, identificámos e reconhecemos a dedicação de cada pessoa, individualmente, no Facebook como um pequeno gesto de agradecimento, porque somos uma empresa feita de pessoas para pessoas.
Para 2020, na Gelpeixe, a palavra de ordem era “consolidação”. Depois de 3 anos de constantes investimentos e mudanças transversais a toda a empresa com muito “sangue, suor e lágrimas”, acreditámos que este seria o nosso rumo, mas a atual pandemia veio mudar-nos os planos.
Sexta-feira, 13 de março, foi o primeiro dia desta nova fase das nossas vidas. E da minha vida: Lídia-mãe, Lídia-empresária, Lídia-doméstica, Lídia-cozinheira, Lídia-explicadora, Lídia-educadora.
Palavras como “teams”, “zoom”, “webex” ou “webinar”, passaram a ser comuns e a proximidade ganhou outra dimensão. A transformação digital passou a ser a principal prioridade na comunicação e as verdadeiras redes passaram a ter ainda mais valor. A partilha nacional e internacional de experiências boas e más, dentro e fora sector; o impacto nas empresas, bom e mau; nas pessoas, nas famílias e em cada um de nós. Não estamos sozinhos!
Hoje, quase 4 meses depois, dou graças a Deus de estarmos com saúde!
Quanto a este tempo, este nosso novo tempo, para mim, enquanto pessoa, enquanto Lídia, foi tempo de reflexão, de um isolamento positivo, que me permitiu ter tempo, mas um tempo diferente. Tempo para tentar recuperar “alguma coisa eu perdi” como canta Mariza, tanto dos meus filhos, como de mim mesma. Tempo para dar valor, tempo para dar espaço às coisas mais simples, em que na correria do dia-a-dia, geralmente, nos escapam pelos dedos.
Não sabemos quando iremos sair deste tempo a que chamam de “o novo normal”, mas acredito, que vamos sair muito diferentes desta experiência, enquanto pessoas. E quero mesmo acreditar que vamos sair desta situação mais humanos.
O período que vivemos reflete um tempo que nos veio dar uma lição de vida: aquela que nos recorda de que nada é garantido; de que alguns paradigmas têm de ser quebrados, especialmente aquela que define os “(pre)conceitos” do que é certo ou errado, bom ou mau…
Será uma nova forma de trabalharmos, de nos relacionarmos, de gerirmos, de comprarmos, de comunicarmos. Diria mesmo, que, uma nova forma de sentirmos e de sermos.
Estou com muitas saudades dos sorrisos presenciais, dos beijos e dos abraços de quem gosta e de quem precisa de “estar presente”.
Para o futuro, este futuro, contemplo os “4C”: cultura empresarial baseada em valores, missão e propósito; cooperação em ecossistemas colaborativos e sinérgicos; confiança e a fé fundamental para erguer a economia; coragem para continuarmos a navegar por estes tempos ventosos, sem rede, e fazer o que é certo e não o que é fácil!        [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='23' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='page,65841' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

AESE Insight #5

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Ou teremos mesmo de colocar o vinho novo em odres novos para que estes não se rompam, como sugere a parábola Bíblica? Por outras palavras, será que a esta nova ordem em que vivemos, caracterizada predominantemente pelo digital, pelo muitas vezes falso que parece tão verdadeiro, deverá continuar a corresponder o nosso habitual comportamento, muitas vezes ingénuo e benigno, ou deveremos repensar e agir de forma diferente quanto à forma como coabitamos, diria mesmo como incorporamos o digital na nossa vida? [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title=' No domínio digital, o que parece, nem sempre é' tags='']
O famoso general chinês Sun Tzu, autor da obra “A Arte da Guerra” antecipou, de forma brilhante, 2500 anos antes da criação da Internet, que “Se você conhece o inimigo e se conhece a si mesmo, não precisa recear o resultado de cem batalhas. Se você se conhece a si mesmo, mas não conhece o inimigo, por cada vitória obtida, também sofrerá uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, sucumbirá em todas as batalhas.” Neste enquadramento, em qual das situações descritas por Sun Tzu é que nos encontramos no contexto do ciberespaço? Será que temos um efetivo conhecimento dos nossos comportamentos face a este novo domínio e das respetivas consequências na forma como o utilizamos e interagimos, quer no dia a dia quer mesmo em conflito ou guerra? E quanto ao inimigo? Quem é ele, de facto, neste novo domínio? Tem rosto? Sabe-se quem é, ou é ubíquo e indeterminado?
Vivemos num mundo conectado física e virtualmente de que a maioria da população mundial faz parte e depende, e onde a respetiva matéria-prima são os dados e a informação, que se deve transformar em conhecimento acionável, que, uma vez partilhado, enriquece a comunidade de interesse, podendo mesmo dar origem a sabedoria.
É nesta cadeia de valor que uma interferência maléfica poderá produzir uma perceção da realidade premeditadamente falsa, levando, desta maneira, a tomadas de decisão que desencadearão efeitos indesejáveis, incluindo os que potencialmente afetam as democracias e assim os direitos fundamentais dos cidadãos.
Relevo que este assunto, na sua essência, não é novo. Antes da existência da Internet, já se usavam métodos semelhantes, denominados de “operações de informação e psicológicas” (PSYOS e INFOOPS), e sobre a qual existe uma sólida base doutrinária. A diferença para os dias de hoje reside no facto de que vivemos num mundo em rede, em que tudo está cada vez mais ligado, fazendo com que o alcance, a abrangência e a velocidade com a que a informação se propaga seja infinitamente maior do que outrora, produzindo, assim, efeitos mais amplos, rápidos e mais complexos.
Acrescem, ainda, que vivemos num mundo em que somos permanentemente inundados de informação, que nos sufoca e que nos torna ineficientes, técnica e informacionalmente falando. Estamos reiteradamente afogados em informação, mas famintos de conhecimento, o que nos leva, com a rapidez dos tempos em que vivemos, a efetuar um consumo superficial de informação, relegando para segundo plano (ou mesmo para nunca), a leitura atenta e profunda, a criação de conhecimento e o debate construtivo de ideias, que afinal são a base do nosso modelo de sociedade.
É que, para muitos de nós, o digital produz ainda um efeito de deslumbramento, cegando-nos relativamente aos perigos que pode conter para a promoção de uma saudável vida em sociedade, levando a que deixemos de nos conhecer efetivamente quando usamos o digital para passarmos a ser cada vez mais seres ficticiamente sociais.
A revista Times de 29 de janeiro de 2019 contém um excelente e ao mesmo tempo impressionante artigo assinado por Roger Mcnamee, investidor de várias empresas sedeadas em Silicon Valley e que acompanhou de perto o crescimento da empresa Facebook (FB). Neste artigo, Mcnamee revela uma grande preocupação com o que se tem passado nos últimos tempos com a direção daquela empresa. De facto, ainda que o propósito do seu criador tenha sido benigno (colocar em contacto pessoas, independentemente da distância física que as separa, permitindo a troca de experiências e de informação), o seu modelo de negócio está assente na publicidade, e na capacidade de influenciar a atenção dos utilizadores, de modo a levá-los a ver cada vez mais anúncios. Com efeito, os sociólogos e os especialistas em marketing sabem que uma das melhores maneiras de persuadir as pessoas é através do apelo às suas emoções, para assim incrementar o comprometimento e a ligação da pessoa ao evento que lhe causa essa emoção, como por exemplo o medo, a indignação, a alegria ou a revolta. Neste enquadramento, o FB constrói o perfil da pessoa, passando a conhecê-la muito melhor do que muitas vezes ela própria se conhece, fornecendo-lhe depois informação da forma que ela mais prefere. Tal significa que o que cada um recebe no seu portal se transforma numa realidade única, numa bolha filtrada da verdade, que cria a ilusão de que a sua comunidade de “amigos” acredita nas mesmas coisas e tem as mesmas opiniões sobre um determinado assunto. Este mecanismo serve o modelo de negócio do FB. No entanto, trabalhos de investigação levados a cabo por especialistas em comportamento humano, estão a chegar à conclusão de que este processo aumenta a polarização e o extremismo, decrementa a vontade e a oportunidade de debate profícuo de ideias, inibe a cultura do contraditório, que são algumas das características fundamentais nas quais se alicerçam as democracias.
As pessoas passaram a ser apenas métricas e gigantescas quantidades de dados (Big Data), que viabilizam o aprofundar do conhecimento que se possui sobre os seres humanos e sobre as sociedades em que vivem, aumentando, desta forma, ainda mais a eficácia com que se influencia o respetivo pensamento. Cientes deste efeito, entidades a operar em prol de interesses  globais, perceberam o potencial amplificador desta tecnologia para a usarem de forma perniciosa, tirando partido disso através da injeção de notícias falsas que levam a que pessoas mal informadas, que vivem no conforto da bolha em que todos estão de acordo, a acreditar naquilo que todos os envolvidos pretendem; o problema é que são mentiras premeditadas e bem arquitetadas, que são enviadas cirurgicamente para os alvos que são, afinal, os utilizadores da rede social.
O que é um facto é que os sistemas que as grandes empresas tecnológicas criaram, associados à colossal massa de dados que coligem, estão a mudar-nos mais rapidamente do que eles ou nós conseguimos compreender. A escala da mudança é tão vasta e sistémica que nós, simples seres humanos, nem conseguimos abarcar essa mudança, provavelmente devido ao modo como o uso incessante de tecnologia afetou a nossa capacidade de prestar atenção a algo muito maior do que 140 ou 280 caracteres. O presidente da Apple, Tim Cook, durante o seu discurso na Conferência Internacional dos Comissários para a Proteção de Dados e Privacidade em Bruxelas nos finais de 2018 disse que “Levado ao extremo, este processo cria um perfil digital duradouro e permite às companhias conhecer-nos melhor do que nós próprios nos conhecemos. O nosso perfil é um punhado de algoritmos que servem conteúdo cada vez mais extremo, transformando em dano as nossas preferências inofensivas”. Tim Cook tomou da decisão de exigir aos autores das aplicações da APP Store da Apple que deixem de utilizar os sistemas que registam a atividade dos utilizadores do IPhone, apenas permitindo a inclusão na loja online, das APP que comprovadamente demonstrem que não o fazem. Um bom exercício de autorregulação!
Como deveremos, então, procurar responder a esta situação?
No seu livro “Technolgy versus Humanitythe coming clash between man and machine”, de 2016, Gerd Leonhard escreve algo que resume o que me parece dever orientar a nossa ação: Just because we can, it doesn‘t mean we should.
Por outras palavras, para que uma tecnologia veja a luz do dia, tem que ter um propósito centrado no ser humano e não apenas na tecnologia propriamente dita. Não me parece que devamos automatizar só porque é possível tecnicamente fazê-lo, sem olhar ao impacto que tal automatização terá na vida das pessoas. Diria mesmo que, antes de deixar o laboratório e ser transformada em produto, qualquer tecnologia deveria responder ab initio e de forma inequívoca às seguintes perguntas: em que é que beneficia o ser humano, em que é que incrementa a sua qualidade de vida e a sua prosperidade. Como é que pode ser explorada para retirar a dignidade à pessoa? Se as respostas a estas perguntas não forem satisfatórias, não deverá deixar a fase laboratorial. Estas são questões fundamentais. É o problema da falta de sentido da modernidade referido por Max Weber.
O problema fulcral é que a tecnologia não conhece a Ética, mas a sociedade que hoje temos e que teremos no futuro é altamente dependente da tecnologia. Para mitigar o seu uso em prejuízo da humanidade, e à semelhança do que já existe para as ciências da vida, vários autores apelam a que seja desenvolvido um código internacional de ética digital, e um quadro de regulação e de governação da Inteligência Artificial, incluindo um Conselho Ético para o Digital, eventualmente sob os auspícios da ONU, que limite o seu uso às aplicações que beneficiem a humanidade, fazendo prevalecer a vontade dos seres humanos em detrimento do poder do digital. A União Europeia e a OSCE têm dado passos neste sentido.
Para concluir, gostaria de, com esta reflexão, não transmitir a impressão de que não sou a favor da inovação e da modernidade. Muito antes pelo contrário! O que defendo, isso sim, é que devemos, enquanto seres inteligentes, procurar que a tecnologia seja criada com um propósito, num quadro de ética que preserve a dignidade do ser humano, que tenha um propósito humanista e que nos permita efetivamente conhecermo-nos melhor do que um qualquer algoritmo.
Cada vez mais dependemos da tecnologia para viver como vivemos. Mas não podemos deixar que seja a tecnologia a determinar como vivemos. Esta é uma responsabilidade coletiva porque são, sem dúvida, as pessoas que devem continuar a contar e também devem ser as pessoas que devem determinar e marcar a diferença.
Voltando à parábola que mencionei no início desta reflexão, parece evidente que, também desta feita, o “vinho novo” (novas descobertas tecnológicas) tem que ser colocado em “odres novos” (novas atitudes, ética digital, centralidade no ser humano). Se não o fizermos, corremos riscos de romper os odres, e perder o vinho, i.e., de não aproveitar o que de positivo para todos nós a dimensão digital nos pode trazer. [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/08/Pedro-Afonso_AESEinsight_15OUT.jpg' attachment='65117' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='post,5311' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Pedro Afonso' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Psiquiatra e Professor de Fator Humano na Organização da AESE Business School. [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O Prof. Pedro Afonso dá-nos uma contribuição clarividente e aguda sobre a “ecologia humana” nas redes sociais. Diz-nos que é preciso saber, e ter a capacidade, para escolher o que nos interessa.
A diferença está entre ser reativo ou proactivo.
Em suma, este artigo é um convite para que nos decidamos a ser livres! [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Fará sentido participar em tantos grupos no WhatsApp?' tags='']
O WhatsApp, criado em 2009 por Brian Acton e Jan Koum, entretanto vendido em 2014 ao Facebook, é usado diariamente por milhões de pessoas em todo o mundo para fazer videochamadas, enviar mensagens, fotografias, vídeos, etc., revelando-se por isso uma aplicação muito útil. Durante o confinamento ajudou a mitigar o isolamento social, trazendo um enorme benefício e impacto nas relações humanas. Contudo, se é verdade que existe um lado bom e positivo, também é verdade que poderá existir um lado sombrio e potencialmente negativo na utilização desta aplicação.
Nos últimos tempos assistiu-se a uma proliferação de grupos no WhatsApp. Para além dos grupos de família e de amigos próximos, criaram-se todo o tipo de grupos: grupo dos antigos alunos da escola secundaria ou da faculdade, grupo do futebol ao sábado, grupo da pesca aos domingos, grupo do ginásio, etc. As empresas converteram-se à moda e a política não ficou indiferente ao fenómeno, criaram-se na aplicação grupos e grupinhos para tudo e sob todos os pretextos. Para um cidadão normal, sem fazer grande esforço, é provável estar envolvido em vários grupos de WhatsApp, recebendo largas centenas de mensagens por dia.
Não estaremos a perder demasiado tempo com mensagens fúteis e a desvalorizar o contacto social presencial? Observa-se cada vez mais pessoas adictas desta enorme bolha social que comunicam incessantemente sem se encontrarem frente a frente. Nunca como agora as pessoas tiveram tantas possibilidades de comunicar entre si, mas apesar disso nunca houve tanta gente a queixar-se de sentimentos de solidão e isolamento.
Além disso, existem outros aspetos negativos. A utilização exagerada das redes sociais, e as notificações sucessivas de mensagens, podem causar nalgumas pessoas uma autêntica perturbação de adição (por exemplo, ativando no cérebro sistemas de recompensa semelhantes aos ativados por drogas de abuso), provocando ansiedade e a necessidade de estar constantemente a visualizar as novas mensagens.
Julgo que, na maioria dos casos, o conteúdo das mensagens partilhadas nestes grupos não é importante, nem tão-pouco tem grande valor. Uma parte significativa desta comunicação é lixo, e preferíamos não ter perdido tanto tempo a ler todas aquelas mensagens, numa busca labiríntica para identificar o que é relevante.
O desconforto torna-se crescente, mas a falta de coragem para abandonar alguns grupos de WhatsApp leva a que se mantenha uma atitude passiva; talvez por vergonha ou receio de ser mal interpretado. Apesar disso, o lixo comunicativo vai aumentando e aos poucos estamos a transformar-nos em «recolectores compulsivos de lixo eletrónico». Resistimos apagar as mensagens mais antigas em grupos inativos, e o lixo vai-se acumulando. O aumento constante da capacidade de memória dos telemóveis acaba por ir escondendo esta lixeira comunicativa que não para de crescer.
Para além da dimensão «ecológica», existe um lado potencialmente perigoso na utilização desta forma de comunicação. As mensagens escritas nas redes sociais são muitas vezes mal interpretadas. Facilmente se entra numa escalada de agressividade verbal, gerando discussões, zangas, e criando um enorme ressentimento entre as pessoas envolvidas. Acredito que muitas destas discórdias teriam sido evitadas se a conversa tivesse ocorrido de forma presencial. Por este motivo, a comunicação eletrónica não é apenas mais pobre, como carrega um enorme risco de poder desencadear nas outras pessoas interpretações erradas sobre aquilo que escrevemos e reações indesejáveis. Importa compreender as limitações deste tipo de comunicação, evitando abordar determinados assuntos, já que podem surgir conflitos desnecessários e mal-entendidos que magoam as pessoas. É preciso aprendermos a dizer «não» nas redes sociais, rejeitando aceitar automaticamente todos os convites que nos surgem para participar em grupos de WhatsApp. O principal objetivo das empresas detentoras de redes sociais é manter-nos a todos sob uma «hipnose controlada», desprezando aquilo que as pessoas perdem por não estarem a viver no mundo real.  Temos de preservar a nossa saúde mental, resistindo a esta época viciosa em que vivemos, com liberdade e responsabilidade.  Há que garantir um equilíbrio, evitando que a nossa vida social migre excessivamente para este mundo virtual que é enganador, muito mais pobre, e desumano. [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/07/Webinar-IESE.png' attachment='69018' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,https://www.linkedin.com/video/live/urn:li:ugcPost:6683729777481854977/' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Webinar' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] IESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Agora que somos forçados a novas soluções, vemos que é possível desenvolver novas oportunidades e até acelerar o surgimento de novos modelos de negócio. Os Prof. Javier Zamora e Joan Enric Ricart do IESE abordam este tema neste webinar e trocam impressões baseadas na experiência de empresas pioneiras, com base nos dados surgidos de um recente inquérito.. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='A pandemia tem acelerado a transformação digital' tags=''] Clique para ver... [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/07/Tiago-Galvão-1030x1030.jpg' attachment='69019' attachment_size='large' align='center' styling='' hover='' link='manually,https://www.linkedin.com/in/tiago-galv%C3%A3o-pereira-5b954050/?originalSubdomain=pt' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Tiago Galvão Pereira' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Presidente da Comissão Executiva | Chief Executive Officer da Alliance Healthcare Portugal Alumnus 15º Executive MBA AESE [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Em maio de 2015 tive a sorte de ser convidado para o maior desafio da minha vida - liderar a unidade de Marketing e Vendas da maior empresa de Distribuição Farmacêutica a operar em Portugal, a Alliance Healthcare. No final desse mês de maio nasceu a Maria, a minha 3ª filha. E, em setembro desse ano, integrei o XV EMBA da AESE Business School. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Focados e Unidos' tags='']
Posteriormente, em março de 2017, quase a terminar o EMBA, assumi o cargo de Diretor Geral da Alliance Healthcare. Ao chegar ao final do ano de 2017 pensei que seria difícil viver anos mais complexos do que os últimos dois. Pura ilusão!
Após estes dois anos de intensa experiência, académica e empresarial, decidi, em conjunto com a minha equipa de gestão, por várias razões – umas mais óbvias do que outras – avançar com o maior desafio de sempre das nossas carreiras – substituir transversalmente os sistemas de informação da empresa.
Hoje, após milhares de horas de trabalho de enorme abrangência, desde a componente estratégia/negócio até aos mais pequenos pormenores relacionados com processos, chegámos à fase de preparar o roll out. Este projeto tem o nome Centennial e não queremos que seja apenas uma mudança do nosso obsoleto ERP. Esperamos motivar e envolver as nossas equipas a quererem fazer mais e melhor.
Grande parte do investimento que estamos a fazer em desenvolvimento tecnológico recai nas áreas de análise preditiva, algoritmia e inteligência artificial, não só para evitar ruturas na cadeia de abastecimento, mas também para otimização de recursos, apoio à tomada de decisão e, claro, apoio aos clientes com análises e previsões de consumo.
Queremos ser um stakeholder incontornável para a Indústria Farmacêutica e para as Farmácias porque acreditamos que podemos ser decisivos em melhorar continuamente a experiência do consumidor final.
A rapidez, conveniência, informação fidedigna e transparente serão as palavras de ordem. O desafio será cumprir com esta “nova” ordem numa área onde a qualidade, certificação, regulação e eficiência operacional não podem, nem devem, ser descuradas. Aliás, torna-se cada vez mais importante gerar confiança nas pessoas utilizando mecanismos que as protejam.
Toda a empresa está sob pressão para não falhar com os entregáveis do dia a dia e, em simultâneo, cumprir com timings e qualidade de execução do projeto Centennial. E nunca imaginou que essa pressão poderia agravar-se. Até março deste ano.
Nunca se está preparado para um momento como aquele que estamos a viver com a COVID-19 em que a falta de informação e as terríveis incertezas nos levam a misturar planeamento e organização com instinto.
O que é muito importante hoje torna-se quase ridículo amanhã. A segurança das nossas pessoas e o investimento associado à sua proteção, não podem, em nenhuma circunstância, ser ultrapassados pela vontade de cumprir resultados financeiros.
A lição é relativizar o que causa stress tóxico e trabalhar com equipas excecionais que em qualquer cenário se adaptam porque são competentes, sérias e humanas. E grande parte dessa lição aprendi no XV EMBA da AESE.
Felizmente, hoje, a trabalhar com Planos de Contingência e de Continuidade, estamos (ainda) mais focados e unidos em cumprir a nossa missão e em executar a nossa visão. [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='25' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='page,65841' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

AESE Insight #4

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[/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Trabalhamos mais, mas o trabalho rende menos' tags='']
Um estudo sobre o impacto da pandemia na vida pessoal e profissional dos gestores realizado na AESE Business School  revela que 75% dos gestores que se encontram em teletrabalho apontam para um crescimento significativo das horas trabalhadas, com um crescimento ainda mais significativo da sua perceção do tempo que trabalham. Desse tempo, cerca de 50% é utilizado em reuniões online, com uma produtividade tendencialmente igual ou maior que as reuniões presenciais, sendo curiosa a diferente perceção entre homens e mulheres.
O que mudou a pandemia na vida dos gestores portugueses?
A mudança mais relevante, mas menos surpreendente, é o teletrabalho. O estudo da AESE sobre “O impacto da pandemia na vida pessoal e profissional dos gestores” demostra que a esmagadora maioria dos gestores encontra-se em teletrabalho. A conciliação vida-trabalho não é evidente, mas a experiência não se esta a revelar desastrosa. Aliás os resultados apontam para uma boa recetividade, caso as empresas venham a sugerir a continuidade pos-pandemia de teletrabalho.
Que impacto está a ter o ‘home office’ na maneira como gerem o tempo?
Nota-se uma sobrecarga em horas de trabalho. Apesar da redução do tempo gasto em deslocações, uma enorme maioria revela trabalhar muitas mais horas. A explicação pode estar relacionada com a necessidade de adaptação às circunstâncias, mas dum modo geral, todos trabalham mais horas e o tempo parece render menos.
As reuniões de trabalho remotas são mais ou menos produtivas que as presenciais?
Os resultados do estudo da AESE Business School apontam para que o tele-trabalho seja menos produtivo que o trabalho presencial, mas as reuniões serem muito mais produtivas.
A oferta de formação online disparou, a maior parte das vezes, gratuita. Estão os profissionais a aproveitar o tempo para investir em formação online e no desenvolvimento de competências que os torne mais dotados para adoptar estratégicas mais adequadas à sustentabilidade dos negócios?
O estudo sugere que cerca de dois terços não tiveram tempo de fazer formação. O restante terço fez formação preferencialmente sugerida pela empresa, mas também por sua iniciativa em temas fora do contexto empresa.
O que mais o surpreendeu neste estudo?
O que mais me surpreendeu neste estudo foi atitude positiva perante o futuro. Os gestores acreditam num mundo melhor pós-covid e duma forma geral acreditam que a sua vida terá mais oportunidades. Acho que esta atitude irá favorecer uma rápida recuperação e será muito positiva para o país. Entrevista feita pelo Jornal Económico [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/07/LinkedinThumbnail-9900000000079e3c.png' attachment='69026' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Msgr. Martin Schlag' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] JD, STD, Moss endowed Chair for Catholic Social Thought, University of St. Thomas, St. Paul, MN, USA [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] The panel was meant to be a public event during our 11th International Conference on Catholic social Thought in Business Education/7th International Colloquium on Christian Humanism in Society and Business that we could not hold physically in Lisbon due to the pandemic. The topic of the conference was “The Future of Human Work: Human Dignity in an Era of Globalization and Autonomous Technology.” It has been thrust upon us as a reality. What we held to be a “future scenario,” all of a sudden has become our present. We are relying on technology more than ever for our work; a kind of universal basic income is being handed out by governments of wealthy countries as stimulus; and at the same time, we are feeling how important human contact and sociability are! Nothing can replace human physical vicinity! [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='A New Humanism in Church, Politics, and Science Challenged by Globalisation and Disruptive Technology' tags='']
In these last months, there has been an unprecedented wave of compassion and care. From a purely social darwinistic perspective, Covid-19 would have been a brutal way of solving the problem of financing the pension and healthcare system by killing off the elderly, sick, and weak. The fact that nowhere in the world this was even considered as an option for public policy, is a sign how deeply our world has been transformed by Christian humanism. Imagine this pandemic in the pagan Roman world. Would they have cared? Would they have taken on enormous debt to protect everyone, also the slaves and the strangers?
G.K. Chesteron once wrote: “What is wrong in the world Work” is taking place in the middle of a revolution. We are witnesses to history and can give future generations a key of understanding that they will no longer have. As Alexis de Tocqueville wrote: “great revolutions which succeed make the causes which produced them disappear, and thus become incomprehensible because of their own success.” Amazingly good things will happen in the future, we will see the blossoming of initiatives and of innovations that place the human person at their center – if we give those who come after us the key to a true humanism (and not only the debt we have accumulated and loaded on them in an act of generational theft).
[/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/07/Joana-Ogando-Quadrado-1030x1030.jpg' attachment='69029' attachment_size='large' align='center' styling='' hover='' link='post,5577' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Joana Ogando' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Professora de Operações, Tecnologia e Inovação da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Quando tantos livros de marketing nos orientam para a prateleira do supermercado, para o consumidor final, consideramos de significativa importância encaminhar a atenção dos dirigentes para o negócio que acontece entre empresas. Ao contrário do que possa estar à espera, neste artigo não vou endereçar os 4P’s. Ao aduzir o marketing a partir duma perspetiva industrial, entendo que é mais útil adotar uma abordagem distinta e direcionada ao tecido empresarial que, muito particularmente em Portugal, representa uma fatia tão significativa do PIB. A empresas de cariz industrial, que vendem principalmente produtos ou serviços a outras empresas, podendo apenas ocasionalmente servir diretamente o consumidor final. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='A AESE participou no Innovation Summit da COTEC, este ano com um FireChat em que se discutiu o tema “Industrial Marketing 101”' tags='']
Destaco então um conceito fundamental — a importância da cadeia de valor no ecossistema empresarial — e saliento a necessidade imperiosa de conhecer não só o cliente mas o cliente do nosso cliente. Só conhecendo bem a cadeia de fabrico da nossa empresa, quem são os nossos fornecedores, quem são os nossos clientes, conhecendo o que quer o cliente do nosso cliente, podemos fazer repercutir nessa cadeia tudo aquilo que oferecemos a jusante. A isto alia-se, sem surpresa, a importância de conhecer a fundo o negócio próprio: os processos, os equipamentos, as equipas, os departamentos e as suas interligações. Associando estas duas esferas (conhecimento interno, com conhecimento externo) a empresa fica num patamar de verdadeira prontidão para aproveitar as oportunidades e reagir na eventual adversidade.
É por isso fundamental para qualquer actividade industrial compreender não só o seu negócio, a sua proposta de valor (aquilo que eu faço mesmo bem e melhor que os demais) as suas particularidades e as suas dificuldades, mas também aquelas dos seus fornecedores e clientes… e clientes dos clientes. Saber se estão a passar melhor, ou pior, com aumento ou redução de negócio, se estamos a conseguir endereçar as suas necessidades, e atentamente verificar se há novas oportunidades no mercado, quer sejam pontuais, extemporâneas, ou quiçá duradouras.
Se isto já era verdade no passado, mais ainda se verifica em ambiente pandemia. Neste novo contexto temos de estar atentos ao nosso ecossistema empresarial, a todas as conexões que temos com clientes e fornecedores, com reguladores, com prescritores. E aos riscos (mas também oportunidades) decorrentes da interdependência. Veja-se o caso da China e do seu papel como fornecedor, até em regime de exclusividade, de produtos, componentes ou ingredientes para tantas empresas portuguesas.
Deixo um exemplo de boas práticas adoptadas por alguns fornecedores multinacionais que em Abril de 2020 sugeriram proactivamente conceder aos seus clientes empresariais uma extensão do prazo de pagamento durante os meses de confinamento. Para uma tesouraria constrangida, esta “pequena” medida tem um impacto imediato trazendo não só oxigénio financeiro, como ainda gera boa-vontade entre parceiros de negócio. Num ambiente de verdadeira parceria as vantagens que gerarmos podem beneficiar todos os intervenientes da cadeia de valor, evitando que estes colapsem ou entrem em falência. Não chamaria a esta sugestão uma manobra de marketing empresarial, mas uma forma de estar que gera confiança e reforça o negócio no longo prazo. Um círculo virtuoso.
Temos mais exemplos de organizações que, neste momento de pandemia souberam identificar e aproveitar essas oportunidades: o zelo e flexibilidade com que algumas empresas têxteis conseguiram em poucos dias começar a fabricar máscaras e a determinação com que conduziram um processo de certificação, mostra que conhecem bem os seus equipamentos, as suas equipas, os seus processos, operações, sistemas, bem como a sua cadeia de valor, e assim conseguiram adaptar-se, dando resposta a uma nova necessidade em tempo verdadeiramente útil.
Outro exemplo vem de algumas farmacêuticas (Hovione e a Edol, entre outras) que se viraram para o fabrico de gel desinfectante de mãos. Tantos outros exemplos haverá, de diversas outras áreas, que souberam estar atentas ao seu envolvente para dar resposta a novas exigências. As circunstâncias que atravessamos actualmente, com o covid, mostram que a capacidade de adaptação é garante de sobrevivência. Como é compreensível, esta agilidade depende em grande parte de conhecer os parceiros, de conhecer as pessoas que estão do lado do fornecedor ou cliente, de estar disponível para ouvir a sua voz numa relação empresarial duradoura. Desse “conhecer”, um destaque para a importância das recomendações de terceiros que, quando bem transmitidas e verificadas, podem trazer uma camada adicional de confiança.
Neste “Industrial marketing 101” destacámos a importância de conhecer, programar, utilizar, ferramentas de marketing, articuladas com um conhecimento profundo da cadeia de valor de cada sector, e de como é determinante aliá-los à estratégia da empresa como um todo. A definição da própria estratégia da empresa, gizada pelos seus dirigentes, verte-se em como a empresa faz o que faz, em concreto na forma como desenha as suas operações. Por isso é tão importante o alinhamento Estratégia-Marketing-Operações. Quando bem articuladas entre si, estas dimensões são fonte de vantagem competitiva para qualquer empresa.
Apesar destas ideias não serem novidade (a título de exemplo, o livro “Marketing B2B - Uma abordagem prática em mercados industriais”, de André Vilares Morgado, sintetiza o resultado da sua investigação nestes conceitos de marketing industrial), fazem ressoar teorias que devem ser trazidas para a ribalta pois uma equipa dirigente profundamente conhecedora do seu sector e respectiva envolvente será mais flexível e estará mais preparada… e aquele que melhor se adapta é o que sobrevive. [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/07/Livro-Pedro-Ferro-713x1030.jpg' attachment='69030' attachment_size='large' align='center' styling='' hover='' link='' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Novo livro do Prof. Pedro Ferro' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''][/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Na base de qualquer visão e prática está sempre uma ideia ou teoria sobre a pessoa humana: sobre a sua dignidade, razão e liberdade e, de algum modo, sobre os seus fins e o seu bem, que são o alicerce último dos seus deveres. Dessas questões primeiras dependem todas as outras. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Política, Ciência e Consciência' tags=''] Ler livro... [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/07/Screenshot-2020-07-01-at-11.46.58-699x1030.png' attachment='69031' attachment_size='large' align='center' styling='' hover='' link='' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Recomendação do Prof. Pedro Nuno Ferreira' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''][/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Recomendação do Prof. Pedro Nuno Ferreira. "Tive a sorte, mais a graça, de assistir às aulas do Stefan Thomke na  Harvard Business School  nos programas "Driving Digital Strategy" e "Leading Product Innovation".   O livro é incrível..." [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Livro - Experimental Works' tags=''] Ler... [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/07/Rui-Gomes-quadrado.jpg' attachment='69032' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Rui Gomes' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Managing Director na ISS Facility Services Portugal Alumnus 45º PADE [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A saúde e o bem-estar assumirão maior significado nos tempos que virão. O bem-estar no local de trabalho deixará de ser um good-to-have, passando a um must-have no mundo pós-COVID. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Os 9 desafios no espaço de trabalho' tags='']
Sensivelmente, há pouco mais de 8 anos, mais precisamente em março de 2012, o Grupo ISS questionou-se como seria o Facility Management em 2020. Do ponto de vista da inovação e sustentabilidade, começámos a desenhar o que entendemos ser o cenário mais provável de gestão de instalações em 2020. Para isso, foram realizados inquéritos e workshops a mais de 300 executivos do Grupo e 50 especialistas internacionais.
As principais conclusões do estudo, que posteriormente foi chamado de: 2020 A Visão do Futuro do FM, revelaram que o setor seria determinado pelo avanço de novas tecnologias, nova regulamentação e novos requisitos dos clientes. Outras questões que foram igualmente abordadas, pelos principais players do sector dos Facility Services, e que se esperava que fossem decisivas, foram a sustentabilidade, o aquecimento global, os desafios ambientais e a escassez de recursos.
A mensagem para o futuro começou com uma citação de Peter Drucker, em que dizia que “A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo”. Até agora, em 2020, nenhum dos players envolvidos neste sector poderia ter imaginado um futuro como aquele em que estamos atualmente. 
À medida que o mundo enfrentava um abrandamento económico em 2019, que ameaçava desencadear uma recessão global, as organizações não faziam ideia de que o pior ainda estava para vir sob a forma de pandemia Covid-19. Com o contágio a causar estragos no início de 2020, os locais de trabalho tiveram de ser encerrados; colaboradores tiveram que confinar e trabalhar remotamente sempre que possível. O confinamento foi imposto na maioria das geografias, a fim de controlar a pandemia e minimizar a perda de vidas. No entanto, hoje com uma melhor compreensão do contágio, as organizações estão lentamente a avançar para a reabertura dos seus edifícios e escritórios, ao mesmo tempo que aderem às rígidas regras governamentais de segurança e higiene.
A pandemia causada pelo Covid-19 mudou as regras do jogo e abriu um cenário radicalmente diferente do que poderíamos ter imaginado, não tanto como em 2012, mas apenas há um ano.
Estamos neste momento numa altura em que as empresas têm de redefinir as suas estratégias para se adaptarem a este novo panorama, que trouxe consigo o Covid-19, bem como definirem a consequente importância e visibilidade que adquiriram a higiene e a limpeza dos espaços de trabalho. Sabemos que, no contexto de todas as alterações no quadro regulamentar e das adaptações necessárias nos processos e políticas corporativas, o Facility Manager começou a ganhar relevância e peso dentro das organizações. Neste regresso ao trabalho, será mais necessário do que nunca, tornar visível o trabalho do Facility Manager.
A experiência dos colaboradores está no topo das agendas das organizações, as empresas querem garantir que os mesmos se sintam seguros e protegidos no local de trabalho; e, no entanto, existe uma preocupação geral sobre o custo de adaptação do local de trabalho para corresponder às rigorosas normas de distanciamento social, juntamente com os elevados padrões de higiene. Por conseguinte, esta necessidade deverá ser atendida por uma solução holística, que possa responder a todos os requisitos do local de trabalho, mantendo os custos controlados. É aqui que o Facility Manager pode intervir. Os players deste sector estão a implementar soluções com a aprendizagem dos países já afetados pelo Covid-19 - introduzindo boas práticas, tecnologia e soluções inovadoras a preços competitivos para responder aos desafios atuais e futuros no local de trabalho.
A saúde e o bem-estar assumirão maior significado nos tempos que virão. Ao bem-estar físico e mental de cada colaborador terá de ser dado prioridade máxima para garantir a elevada produtividade. Que o sentimento de insegurança não desfoque o essencial. O bem-estar no local de trabalho deixará de ser um good-to-have, em vez disso, tornar-se-á um must-have no mundo pós-COVID. As organizações irão, cada vez mais, absorver as melhores práticas, comportamentais e tecnológicas orientadas para o design dos espaços, para estabelecer um local de trabalho saudável, sustentável e centrado nas pessoas através de certificações de bem-estar.
Contudo, para além das tecnologias e inovação ao dispor e a serem desenvolvidas, será essencial que as equipas de Facility Management tenham sempre as pessoas no centro das suas responsabilidades. Numa altura em que se caracteriza por uma incerteza generalizada, o Facility Manager deverá fornecer informações em tempo real e formar colaboradores, especialmente os trabalhadores da linha da frente, a fim de garantir que o regresso ao trabalho seja o mais seguro possível para todos. Será desta forma que as pessoas poderão adaptar-se e desenvolver-se no "novo normal".
Hoje, o Facility Management está a contribuir decisivamente não só para o regresso ao trabalho, mas também para o planeamento e gestão das mudanças que terão de ser feitas a médio e longo prazo nos espaços de trabalho. Porque a preparação do espaço é essencial, o  regresso dos colaboradores ao local de trabalho será fundamental para a gestão do espaço e das pessoas que o vão ocupar.
Numa primeira fase, que muitas organizações já passaram com sucesso, o Facility Manager é responsável pela coordenação dos processos de preparação necessários à reabertura dos locais de trabalho. Processos que vão desde a identificação dos departamentos envolvidos na adaptação e manutenção de instalações e espaços para o seu bom funcionamento, bem como a comunicação e formação de colaboradores em novos processos e orientações de atuação.
Numa segunda fase de regresso efetivo ao local de trabalho, altura em que muitas organizações já estão, grande parte dos esforços incidiram na adaptação do serviço, na distribuição de espaços e no fluxo de pessoas.
Mas para além destes primeiros momentos, gostaria, como foi feito em 2012, de projetar o nosso olhar para o futuro. Para além da urgência do momento, é importante destacar a dimensão estratégica da terceira e última fase. Quando as empresas e os modelos já se adaptarem às mudanças que a pandemia nos trouxe, será tempo de apostar na transformação do serviço.  Uma transformação que será uma oportunidade de melhoria de uma perspetiva mais estratégica e que se centrará nas melhores práticas, inovação ou tecnologia que nos permitam dar uma resposta mais qualitativa às novas necessidades geradas pela Covid-19 a médio e longo prazo.
Respostas que envolverão uma revisão necessária dos SLA (Acordo de Nível de Serviço) e do KPI (Indicadores-Chave de Desempenho) em que será essencial ter a experiência do Facility Manager na tomada de decisões. Numa situação que nos obriga a repensar o futuro do ambiente de trabalho, acreditamos que é tempo de apostar decisivamente na utilização da tecnologia e da inovação. As possibilidades que o IoT (Internet das Coisas), a Worplace Analytics ou a Big Data já nos oferecem, permitem-nos obter rastreabilidade sobre o serviço e realizar uma análise em tempo real que será decisiva para dar ao Facility Management uma nova dimensão dentro da dinâmica de trabalho.
A mudança será sempre a única constante na vida e o mundo continuará a evoluir para encontrar as soluções certas. Para os players no sector do Facility Management, significa manter continuamente a sustentabilidade no centro das relações comerciais. Todas as soluções, desde produtos/métodos utilizados para a limpeza e desinfeção aos processos de procurement e supply chain; todos terão de conduzir a um universo sustentável. Só assim o mundo poderá realmente experimentar uma qualidade de vida melhor.
O futuro que nos espera no campo do Facility Management não será tanto uma transformação, mas uma reinvenção.  Pois, tal como em 2012, continuamos convencidos de que a melhor maneira de prever o futuro é aproveitar o momento presente para o (re)inventar. [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='25' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='page,65841' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,8847' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='post,8847' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

AESE Insight #3

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Desde hace varios años, existe un consenso amplio entre empresarios, directivos, consultores y académicos respecto de que un creciente número de sectores económicos enfrentan entornos de negocios crecientemente cambiantes. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Cuando más difícil es hacer estrategia, más la necesitamos' tags='']
Factores tales como el impacto de la digitalización en muchos modelos de negocio, el ascenso de China, y Asia en general, en el concierto económico mundial (y las tensiones geopolíticas resultantes), los riesgos latentes derivados de los desequilibrios macroeconómicos globales y la irrupción de la sostenibilidad ambiental como factor central en la estrategia de muchas empresas son citados habitualmente entre los factores que explican esta mayor turbulencia en los entornos de negocios. Esta realidad suele describirse con la ayuda de cuatro conceptos que componen el conocido acrónimo VUCA: volatilidad, incertidumbre (uncertainty en inglés), complejidad y ambigüedad.
La consecuencia de vivir en un “mundo VUCA” es la creciente dificultad que enfrentan los estrategas a la hora de trazar un rumbo para sus organizaciones. Fijar un rumbo requiere tener una idea razonablemente clara acerca de hacia dónde queremos llevar a nuestra empresa (Visión) y de cómo vamos a articular el conjunto de iniciativas, normalmente plurianuales, para alcanzar la Visión (Plan Estratégico). Dicha visión y los planes consecuentes se basarán necesariamente en un conjunto de supuestos, es decir, estimaciones que el estratega hace sobre cuál será la evolución de los factores clave del entorno que afectan a su empresa.
El problema de los entornos altamente cambiantes es que dichos supuestos del estratega “caducan” rápidamente y deben ser redefinidos con mucha frecuencia, lo cual puede conllevar que la empresa deba alterar sustancialmente sus planes y hasta su visión o por lo menos alterar los horizontes temporales para los mismos. En el extremo, esta situación puede crear a dudas acerca de la utilidad misma de la planificación plurianual como herramienta de gestión.
“Eramos VUCA y llegó el COVID
Como si los estrategas no tuvieran suficientes dificultades con la tarea de forjar un rumbo a mediano plazo en un mundo en permanente cambio, el año 2020 ha traído consigo un nuevo elemento enormemente disruptivo de los entornos de negocios como lo es la pandemia de COVID-19 y la crisis económica global asociada a la misma, la cual será especialmente grave en la UE. Con caídas de PIB esperadas de entre 6 y 12% en La mayoría de los países de la UE para 2020, ciertamente muchas empresas europeas habrán debido revisar a fondo la visión y los planes estratégicos diseñados a partir de supuestos muy distintos. En la tabla 1 resumimos algunos de los cambios en los entornos de negocios derivados de la pandemia del COVID-19. ¿Cómo conciliar mi estrategia con un cambio de entorno de estas características?
Tabla 1. Cambios en el entorno generados por la pandemia del COVID-19
 
Sea ágil, pero no olvide que tiene una estrategia. Los cambios abruptos resultantes de una crisis como la resultante del COVID-19 pueden convertir a nuestra visión y a nuestros planes estratégicos en poco adecuados e, incluso, en ilusorios. Sin perjuicio de ello, consideramos que nunca puede enfatizarse en exceso que estas situaciones no deben implicar el abandono de una mentalidad estratégica para abordar nuestro negocio y su sustitución por un pragmatismo puramente tacticista supuestamente superior en nombre de la “flexibilidad” o la “agilidad”. En tiempos de crisis, muchas empresas, en su afán por resolver urgencias o aprovechar oportunidades coyunturales, se vuelcan a una verdadera hiperactividad a nivel táctico “apuntando a todo lo que se mueve”. Sin duda, la capacidad de reacción rápida ante una severa crisis es una virtud y en muchas ocasiones permite a la empresa adaptarse rápidamente a una nueva situación y neutralizar las consecuencias negativas de una crisis a corto plazo, que pueden ser muy graves. Sin embargo, estas iniciativas deben confrontarse con el posicionamiento estratégico de fondo de la empresa. De lo contrario, existe el serio riesgo de que la hiperactividad táctica irreflexiva acabe por dañar un posicionamiento estratégico atractivo y aún valioso, logrado tras mucho tiempo y esfuerzo.
¿Y si mi posicionamiento ya no es viable o deseable? Existe la posibilidad de que, en un escenario realmente grave para la empresa, se llegue a la conclusión de que el posicionamiento estratégico anterior a la crisis ya no es sostenible o deseable. ¿Qué hacemos? En ese caso, debemos decidir de modo explícito y consciente, a nivel de los órganos de gobierno de la organización, si estoy dispuesto renunciar a mi estrategia en aras de salvar una coyuntura difícil o si, por el contrario, prefiero “sufrir” más a corto plazo con tal de conservar mi posición y mis capacidades estratégicas intactas, e incluso hasta fortalecerlas, para relanzarme rápidamente “el día después”. Lo que no puede ocurrir es que mi posicionamiento estratégico cambie de modo inadvertido, implícito, como “efecto colateral” de mis movidas tácticas imprudentes durante la crisis.
Por ejemplo, consideremos el caso del negocio de los congresos académicos internacionales. Ante la imposibilidad de realizarse de modo presencial debido a las restricciones en el tráfico aéreo y en las reuniones masivas de personas, este verano muchos de estos congresos serán celebrados de modo remoto y transmitidos por streaming, ofreciendo al participante un coste de inscripción muy reducido, casi simbólico. ¿Volverá eventualmente el público a apreciar la experiencia de asistir presencialmente a un congreso, gastando alrededor de € 2.000 entre matrícula y gastos de deslocalización por tres o cuatro días una vez superada la pandemia? ¿Convivirán en el futuro un congreso presencial fuerte con el agregado de un gran número de nuevos participantes online, ampliando el negocio total a largo plazo y el número de participantes del congreso? ¿O bien será la solución online un hallazgo low cost para muchos antiguos participantes, quienes optarán por abandonar su hábito de asistir al congreso presencial y provocando su desaparición?  Estas son preguntas cuya respuesta no es obvia “ex-ante”, pero que es preciso plantearse y contestar con cuidado antes de lanzarse de modo irreflexivo a la búsqueda de soluciones rápidas.
Concluyendo, consideramos que el valor del pensamiento y el planeamiento estratégicos no sólo se mantiene, sino que crece significativamente en escenarios de crisis. En tiempos de prosperidad, los vientos favorables a veces “perdonan” una cierta falta de rumbo, pero en tiempos de crisis este error se paga rápidamente. En cualquier caso, con o sin crisis, ninguna empresa es capaz de construir un posicionamiento competitivo exitoso y sostenible en el tiempo sin una visión articulada de modo coherente a través de un plan a través de varios años. La tan predicada agilidad táctica es una capacidad muy valiosa, y en ocasiones hasta indispensable, pero debe encuadrarse en la orientación general de la estrategia. Desestimar su importancia condena a la empresa a deambular por su sector sin distinguirse realmente en nada y carente de criterio para identificar sus verdaderas oportunidades pues “cuando no se sabe adónde se va, todos los autobuses nos llevan”. 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[/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Podcast - Ética em tempos de crise' tags=''] Clique para ouvir... 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Science can help. Follow a process. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Check the health of your decision-making' tags=''] Ler artigo... 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Some have stressful family obligations. Others are introverts who don’t take to the process naturally. Of course, you can find time-efficient ways to connect...  [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Build a network' tags=''] Ler artigo... [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/12/LEGO.png' attachment='69037' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,https://www.popularmechanics.com/culture/gaming/a31152877/lego-bionicle-faber/?source=nl&utm_source=nl_pop&utm_medium=email&date=062320&utm_campaign=nl20469555&src=nl' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Artigo de Popular Mechanics' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] popularmechanics.com [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] In 2003, LEGO seemed to be riding high after shrewd licensing deals brought Star Wars and Harry Potter sets to the masses. But unbeknownst to many—even those inside the company—sales were plummeting, and there were only guesses as to why. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='LEGO Almost Went Bankrupt. These Heroes Saved Our Bricks' tags=''] Ler artigo... [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/08/Gonçalo-Andrade_aeseinsight_25.06.jpg' attachment='65415' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,https://www.linkedin.com/in/gon%C3%A7alo-santos-andrade-137611183/' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Gonçalo Santos Andrade' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Presidente da Portugal Fresh Presidente do 1.º GAIN Alumnus 25º PDE [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] No passado dia 26 de fevereiro tive o privilégio de assistir em família à audiência geral de Sua Santidade o Papa Francisco, no Vaticano, no primeiro dia da Quaresma. No decorrer da audiência o Papa Francisco concedeu a Bênção Apostólica a todos os presentes, extensível aos familiares. Tenho na AESE uma enorme família e por isso gostaria de começar por partilhar esta Bênção de Sua Santidade o Papa Francisco com cada um de vós. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Histórias Alumni - Frutas, legumes e flores' tags='']
Toda a cadeia agroalimentar tem demonstrado um enorme profissionalismo no atual contexto de excecionalidade que o País, a Europa e o Mundo atravessam. Os consumidores têm tido à sua disposição produtos frescos e transformados de elevada qualidade e com segurança alimentar.
Temos assistido a uma enorme campanha de promoção de privilegiarmos a compra de produtos nacionais, desde o início da pandemia. Esta campanha é importante e muito bem-vinda mas não nos podemos esquecer que estamos num mercado global e cada vez mais dependentes das nossas exportações para conseguirmos maximizar a remuneração aos produtores.
A Europa é responsável por cerca de 20% do consumo mundial de frutas e legumes e Portugal tem apenas 2% dos consumidores da União Europeia. Nos próximos dez anos a Ásia passará a representar mais de 50% das compras mundiais do sector e a Europa decrescerá em termos percentuais embora se estime que cresça em valor devido a uma preferência generalizada por uma dieta saudável e equilibrada.
O sector das frutas, legumes e flores tem um volume de negócios de 3.079 milhões de euros e exporta 52% do que produz. Exportou, em 2019, 1.605 milhões de euros. Cerca de 85% do valor das exportações tem como destino países da União Europeia e 15% segue para países terceiros.
Entre janeiro e abril de 2020 o valor das exportações cresceu 9,1% face ao período homólogo do ano anterior. O mês de Abril, período crítico da pandemia, foi o mês em que o crescimento foi menos acentuado com apenas 7,4%. As plantas ornamentais e flores foram os produtos mais afetados com a paragem dos principais mercados durante as últimas duas semanas de março e as primeiras três semanas de abril e registaram um decréscimo no valor das exportações em ambos os meses.
O setor implementou rigorosos planos de contingência seguindo as indicações da DGS e OMS a fim de minimizar os riscos de infeção dos colaboradores no campo, escritório e centrais de concentração da oferta, normalização e expedição. Os eventos internacionais entre meados de Março até Setembro foram cancelados ou adiados e prevemos uma retoma da promoção internacional no último trimestre de 2020 embora com bastantes limitações.
Temos encontrado nas plataformas web disponíveis as ferramentas alternativas para a promoção e comercialização junto de habituais e novos clientes.
O setor das frutas, legumes e flores não pára e as pessoas têm sido o principal fator de diferenciação. Temos líderes, gestores, colaboradores e equipas cada vez mais capacitados e competentes. O GAIN - Programa de Direcção de Empresas Agrícolas e Agroindustriais - tem sido uma ferramenta chave para este sucesso. [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='26' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='page,65841' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

AESE Insight #2

[av_layerslider id='1699'] [av_layerslider id='1697'] [av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='AESE Insight #2' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE Insight > Thinking Ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_animated_numbers number='18 de junho de 2020' icon_select='no' icon='ue800' font='entypo-fontello' font_size='' font_size_description='' link='' linktarget='no' color='' custom_color='#444444' admin_preview_bg=''][/av_animated_numbers] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/12/lcabral-1030x1030.jpg' attachment='69043' attachment_size='large' align='center' styling='' hover='' link='post,5343' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Luís Cabral' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Prof. de Economia, AESE Business School e NYU Stern. [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Há medida que o desconfinamento vai acontecendo, a percentagem de teletrabalho nas empresas irá diminuir, contudo a tendência é que não diminua para os valores de janeiro de 2020, mas para um valor substancialmente superior. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Esta crise também teve os seus benefícios' tags='']
Durante estes últimos meses conseguimos transformar limões em limonada, fizemos da necessidade engenho e conseguimos tornar a crise numa desculpa para dar um salto qualitativo no sentido de mudar a estrutura e, descobrimos no processo que, afinal, até não só não se perde com o teletrabalho como, em termos de produtividade, há alguns ganhos significativos.
Também em destaque nesta economia pós-Covid, a tendência gradual da reforma da instituição “Empresa” como nós a conhecemos, uma instituição que, apesar de não ser muito antiga – pode-se datar a origem da “Empresa” como um dos marcos pós-revolução industrial, portanto séc. XIX – é de todo o relevo na economia do mundo. Verificamos já alguns sinais de alterações na jovem “Empresa” que decorrem da reforma da estrutura economia, sendo possível prever um futuro no sentido da Gig Economy, em que em vez de haver uma relação empresarial estável e permanente, cada um será pago por trabalho feito, um pouco como a consultoria. Esta tendência não irá destruir completamente a instituição “Empresa” como nós a conhecemos, mas claramente irá mudar o cenário em que vivemos.
[/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/08/Fátima-Carioca_AESEinsight-10SET.jpg' attachment='62489' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='post,5307' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Maria de Fátima Carioca ' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Dean da AESE e Professora na área de Fator Humano na Organização. [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A morte de George Floyd provocou uma onda de indignação pelo mundo inteiro. Indignação aumentada pelo fato de estarmos em plena pandemia global que não discrimina nem países nem pessoas. Pelo contrário mostra-nos que somos todos igualmente frágeis e vulneráveis e, nesse sentido, temos todos um apelido comum: Humanidade. Uma ameaça invisível que nos levou a desenvolver, sem hesitar, comportamentos novos como o distanciamento social e potenciar atitudes de maior colaboração a nível mundial para conter a sua propagação e, sobretudo, para encontrar uma vacina, esperando que seja a solução definitiva, tanto quanto isso exista. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Diversidade e Inclusão' tags='']
Neste cenário, o acontecimento de Minneapolis poderia parecer paradoxal, mas a verdade é que, antes da pandemia, o crescimento de fações políticas de cariz extremista era já uma tendência apontada pelos analistas políticos. Por curiosidade, recordo que precisamente um ano antes, em Maio de 2019, realizaram-se as eleições europeias daí resultando que um quarto dos membros do Parlamento Europeu não acredita na Europa enquanto projeto comum e opõe-se a quaisquer políticas de integração de migrantes.      

No mundo empresarial, a diversidade é, desde há muito, entendida como uma enorme riqueza. Seja em termos de raça, idade, sexo, religião, formação académica, origem cultural, aptidões ou qualquer outro fator que reflita a diversidade, esta traz para a empresa visões, competências, estruturas de prioridades, crenças e, inclusivamente, formas de comunicar e métodos de processamento de informação muito variados entre si. O resultado idealizado é um ecossistema cultural mais preparado para lidar com novos contextos e desafios que reclamam soluções inovadoras, diferentes das habituais.

Mas a convivência na diversidade coloca questões complexas. Vendo bem, sempre as colocou desde a Antiguidade, basta ler qualquer um dos escritos de Heródoto ou, se preferirem, algum autor português da época dos Descobrimentos. Superar essas questões exige algumas atitudes básicas como a empatia, a tolerância com outras posições sem abdicar das convicções próprias, nem adotar uma posição cética ou relativista na busca da verdade, uma proximidade atenta aos que nos rodeiam, uma sabedoria prática que permita equilibrar princípios básicos universais e permanentes (como por ex. não matar, defender a vida) com situações específicas fruto de raízes culturais diferentes e, finalmente, capacidade de diálogo construtivo e fundamentado no respeito à dignidade e direitos humanos.

Contudo, pensar apenas em termos de convivência é curto. Pode dar azo à indiferença e nesta se alimentam muitas vezes os preconceitos e os ódios. No relatório “Diversity wins: How inclusion matters” publicado pela McKinsey a 19 de Maio deste ano, 52% dos colaboradores demonstravam considerar que a empresa tinha uma boa atitude ante a diversidade, enquanto apenas 29% avaliavam a empresa como inclusiva. De facto, ser uma empresa inclusiva é algo mais, é construir uma identidade cultural, é procurar a unidade, preservando a diversidade que lhe dá cor, é harmonizar as diferenças dentro de um projeto comum. É um processo constante no qual cada um dos que trabalham na empresa se sente envolvido. É um trabalho de artesanato, lento e persistente, que exige querer integrar e integrar-se, fazê-lo partilhando o seu próprio talento e acolher em equipa o talento dos outros, é recusar toda a forma de agressão, é procurar a justiça nas decisões, é promover a igualdade de oportunidades.

Em sociedade, passa-se algo semelhante: a sociedade é plural por si mesma (só em Portugal, sensivelmente 1 em cada 12 habitantes é imigrante). O que está em causa é a inclusão social, ou seja, a vivência concreta duma unidade que respeite e salvaguarde as diferenças. Por isso, é necessário trabalhar para que as pessoas e as comunidades em geral, possam ter acesso a um conjunto de condições indispensáveis, como a educação, um trabalho digno, assistência sanitária, etc. e assim alcançar os níveis mínimos de sustentabilidade que tornem possível um desenvolvimento humano integral.

De entre muitas medidas possíveis, o investimento em educação, logo desde a primeira infância no âmbito familiar, é, de acordo com o trabalho pioneiro do Professor James Heckman da Universidade de Chicago, prémio Nobel da Economia, que falará na AESE Online no dia 25 de Junho [1], uma estratégia de baixo custo com elevada eficácia na promoção da inclusão social e do crescimento económico. A sua célebre equação afirma que investir em recursos educativos para crianças em risco, desenvolver as suas habilidades cognitivas e o caráter até aos cinco anos, continuar a desenvolver com educação eficaz ao longo da vida, significa ganhar cidadãos mais capazes, produtivos e úteis, que geram dividendos (um ROI de 13%) para as gerações vindouras.

Na realidade assim é, a educação, com qualidade, dado o seu poder transformador é sempre um excelente investimento. Pelo contrário, o custo do não investimento é uma grave perda de potencial humano e económico com trágicas consequências sociais. É também pela educação que reforçamos a visão que temos de futuro. Se sonhamos com um modelo de sociedade próspera, justa e economicamente saudável é aprendendo com outros que descobriremos caminhos e soluções e é ensinando que daremos continuidade ao sonho. E com tudo o que conseguirmos, o mundo inteiro já estará a ganhar.

[1] Inscrições em http://readytolearn.aese.pt/ [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/10/Agostinho-Abrunhosa_AESEinsight_22OUT.jpg' attachment='65545' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='post,4644' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Agostinho Abrunhosa' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Professor de Operações, Tecnologia e Inovação da AESE Business School. [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O mundo mudou. O tsunami da pandemia parou indústrias e obrigou muitas organizações a adaptarem-se. Este artigo da McKinsey fala-nos da transformação organizacional e dos ingredientes para ser bem-sucedida: bom entendimento do contexto, visão de futuro bem articulada, líderes que catalisam energias e ideias, e uma metodologia rigorosa. Dois temas são centrais para os dirigentes de topo: uma visão inspiradora e a mobilização das energias e ideias. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='O mundo mudou' tags='']
Uma visão bem estruturada da transformação congrega e inspira stakeholders internos e externos. É preciso defini-la desde o início, arquitetá-la nos seus principais elementos, criar objetivos intermédios para ligar o presente ao futuro e comunicá-la para que ressoe nas pessoas e crie uma onda positiva. 
Energia e ideias são fundamentais para alimentar o motor da transformação. Segundo um estudo, 57% dos executivos envolvidos em transformações bem-sucedidas disseram que as suas organizações conseguiram congregar a energia organizacional. Para o conseguir é preciso catalisadores e envolver as pessoas. Para suscitar ideias é preciso responder a: Porque mudar? O que mudar? Quem mudar? Como mudar? E são essenciais processos disciplinados e ágeis para gerar ideias, desenvolvê-las e aplicá-las. 
É ainda preciso gerir o ritmo da mudança, necessariamente rápida, consolidá-la, vivê-la e formar as pessoas. A transformação é um grande e exigente desafio para todos, ainda mais agora, mas bem conduzida pode levar a novos níveis de desempenho e a um futuro mais flexível e resiliente. 
Vale a pena ler e aproveitar ideias. [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/12/quadrado-1030x1030.jpg' attachment='68490' attachment_size='large' align='center' styling='' hover='' link='post,5279' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='José Miguel Pinto dos Santos' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Professor de Finanças e Diretor do Executive MBA AESE [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] É conhecida a pouca apetência dos portugueses pelo planeamento. Poucos profissionais planeiam a sua carreira, poucas empresas planeiam o seu desenvolvimento e o estado pura e simplesmente não planeia as reformas necessárias ao desmantelamento da superestrutura corporativa institucionalizada durante o Estado Novo e fossilizada no Novo Regime, reformas indispensáveis para o desenvolvimento económico e social nacional. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Improvisação não é flexibilidade' tags='']
Planeamento é pensar imaginativamente sobre o que pode acontecer no futuro à nossa envolvente: aos nossos clientes e fornecedores, produtos e mercados, seja como profissional, seja como empresa, seja como estrutura política. E é refletir estruturadamente sobre como aproveitar esses acontecimentos para o desenvolvimento da nossa carreira, negócio e nação. O importante num processo de planeamento não são tanto os “planos que se escrevem” mas o “pensamento sobre o que pode acontecer” e “sobre o que se pode fazer”. Como Dwight Eisenhower dizia, “planning is everything, the plan is nothing.”
Menos conhecidas são as causas desta pouca apetência nacional pelo planeamento. Será genético? Não deve ser, uma vez que muitos portugueses se distinguem em empresas internacionais, com diferentes culturas organizacionais, pela sua visão e capacidade de preparar o futuro. Será viral? É duvidoso que um vírus se mantenha virulento há já tanto tempo, uma vez que moralistas, laicos e religiosos, vituperam esta incapacidade nacional pelo menos desde o século 17, e que desde então muitos nacionais se orgulham publicamente da sua capacidade de improvisação, desenrascanço e jogo de cintura, para já não referir o chico-espertismo e contos-do-vigário.
Observação atenta sugere, no entanto, outra explicação. O processo de decisão em grande número de organizações nacionais é pouco participativo e muito concentrado numa pessoa ou num pequeno grupo. Para além das muitas desvantagens que um sistema decisório assim “estruturado” acarreta, também conduz a mudanças abruptas e injustificadas de decisões e “estratégias”. Estas mudanças, ditadas mais pelo lado para o qual o chefe acorda do que por substanciais mudanças na envolvente estratégica, tornam qualquer tipo de planeamento inútil, uma vez que é mais a incerteza gerada no interior da organização do que a que existe nos seus mercados.
Mas, para quê planear se já somos tão flexíveis? Os portugueses não são flexíveis. Improvisação é sintoma de pouca flexibilidade, é o desenrascar de algo que não foi previsto, pensado e estudado. O génio, a visão estratégica, a qualidade de produto ou serviço, e a sabedoria de vida nunca são resultado do desenrascanço. São consequência da preparação, isto é, do planeamento. 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[/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Life after lockdown: tracking apps and new priorities' tags=''] Clique para ver... [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/12/Carmo-Castro-quadrado-1030x1030.jpg' attachment='69045' attachment_size='large' align='center' styling='' hover='' link='manually,https://www.linkedin.com/in/carmo-castro-83172663/' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Carmo Castro' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Alumna do 2ºAMEG e atual participante do 19º GOS - Gestão das Organizações Socais [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Trabalho numa multinacional no setor da Energia. Frequento atualmente o 19º GOS. Entrei neste Programa, não por acaso, mas quase de véspera, depois de terminar uma formação em Negociação 4.0. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Histórias Alumni - Fazer o Bem, Bem feito!' tags='']
Ao ler a brochura dos Programas chamou-me a atenção qualquer coisa do género: “Economia Social tem de ser bem gerida, não chega a boa vontade!”.​ Entrei de imediato em processo de admissão ao Programa GOS, já tendo frequentado o AMEG 2019. Não trabalho em nenhuma associação ou entidade do setor de economia social, mas tenho vindo a colaborar ativamente na Gestão da IPSS que os meus 5 filhos frequentam.
E eis, que entro na AESE numa sala cheia, repleta de gente que acorda todos os dias com a missão de Fazer o Bem, Bem Feito. Em comum, todos manifestam um enorme orgulho na sua Instituição, apreço pelo trabalho, dedicação às dificuldades diárias. Percebi de imediato que estava a anos-luz de conseguir acompanhar a pedalada daquele amor laboral que brilhava nestes participantes.
Sempre me convenci de que conhecia o setor de economia social. Porém naquela altura deparei-me com um desafio: como gerir o Bem?  Uma realidade que eu pensava que conhecia e afinal não sabia praticamente nada! Todos os anos de gestão, muitas formações académicas, congressos, palestras, de pouco me serviam para contar histórias verdadeiramente humanas e heróicas como as daqueles que ali estavam sentados. Naquela sala não havia discursos de bónus, não havia divisão de lucros, não havia sócios, não havia folhas de Excel, não havia ascensão a carreiras de sucesso e relatórios extensos de expansão, não havia nada daquilo que fiz durante anos. Encontrei corações, espíritos missionários, vontade de mudar o mundo, cada um dentro da sua realidade local.
E eis que surge o COVID 19, aquele vírus que fechou o mundo dentro de cada casa.
Mesmo em pleno caos, o GOS nunca parou.
Todos erguemos as mangas e fizemos o levantamento das necessidades essenciais. Inicialmente foram muitos os pedidos de máscaras, gel, mas havia um em particular: alimentos! - arroz, atum, massa, azeite e farinha, e era um pedido especificamente do meu grupo de trabalho. (No final de março, se nos recordarmos, todas as plataformas digitais de entrega de alimentos estavam com filas de espera de quase duas semanas. Não podíamos ficar parados!) Primeiro, com outro colega, fizemos o pedido ao Banco Alimentar, o qual rapidamente entregou parte dos alimentos a ser distribuídos. Mas continuava a faltar… Juntei os meus amigos, utilizei o Mbway, pedi aos meus colegas do AMEG 2019, a também do GOS, e em 3 horas tínhamos o plafond necessário para fazer face às necessidades do cabaz completo do mês de abril. Liguei para um cliente (não devo referir o nome), expliquei-lhe o que estava a fazer e perguntei se poderia colaborar com o intuito de apoiar várias famílias em Sintra. Deu-se o verdadeiro milagre dos pães.
Com outra colega organizámos a recolha de uma campanha de uma marca conhecida de “queijinhos e frutas de beber”. Os mais carenciados também podem receber o que de bom se faz em Portugal! Um bom azeite, um bom detergente, uma boa fruta de beber.  As marcas estão de facto a ser, e provavelmente já o eram, solidárias.
Fiquei chocada, quando entregamos um cabaz a um casal de 26 anos. Dois jovens que ficaram desempregados, trabalhavam na restauração, e já pouco tinham em casa. As lágrimas escorriam quando receberam o cabaz, o pão que já tinha dois dias… Esta é a nossa realidade. As manchetes não falam nisto, porque o terceiro setor é silencioso, não é vaidoso. E não quero com estas palavras envaidecer-me de absolutamente nada. Quero sim, continuar junto do meu local de trabalho, da minha família, com alguns clientes, a Fazer o Bem, Bem feito. Pôr ao dispor as minhas capacidades, e as dos meus colegas, amigos, para apoiar a gestão do setor de economia social. Esta sim é a minha maior motivação, que desconhecia. Na lufa a lufa do dia-a-dia, afinal o que nos move verdadeiramente?
Tantas e tantas histórias que tenho para contar, ficaria aqui linhas e linhas a descrever…
O Covid 19 não foi feliz em nada, principalmente para os que já viviam no limiar da pobreza, com ordenados reduzidos e rendas insuportáveis. E sabemos que isto não está no fim.
Fome ninguém pode passar. Estejamos atentos a quem vive perto, ao nosso grupo de amigos, aos nossos familiares, aos nossos colegas. Nem todos entraram em lay-off, uns trabalham a um ritmo assustador, outros não podem ir trabalhar. Não podemos todos trabalhar no setor de economia social, mas podemos ajudar, colaborar, cada um dentro das suas possibilidades.
Dificilmente esquecerei o 19º GOS. Obrigada colegas, obrigada Grupo 3, Obrigada AESE. Sou outra pessoa, e os meus filhos serão outros, desde que vos conhecemos! Fazer o Bem, Bem feito não custa quase nada, e recebe-se tanto! [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='27' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='page,65841' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

AESE Insight #1

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Há um link para o vídeo completo de 50 minutos abaixo, mas primeiro, aqui está uma rápida recapitulação de alguns dos tópicos que discutimos. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='COVID-19 aqui e agora: o foco na geopolítica e na economia mundial' tags='']
Antes de mais, permitam-me enfatizar que a crise de 2008-9 são tostões em comparação com a crise económica que estamos agora a enfrentar. Em meados de abril, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu as suas previsões, passando de 3,9% de crescimento do PIB em 2020 para uma contração de 3% em todo o mundo. O que essa contração pode significar no nosso dia a dia? Implica taxas de desemprego que chegam aos 20% e muitas empresas a falir. O seu cônjuge pode ficar sem trabalho e o café da esquina pode nunca reabrir.
O que podemos fazer? Bem, podemos utilizar todas as munições monetárias e fiscais que temos: reduzir as taxas de juros e aumentar os investimentos do governo, para começar. Mas o problema é: como resgatamos as pequenas e médias empresas que realmente precisam de ser resgatadas? Porque são as grandes empresas que tendem a receber primeiro o dinheiro dos resgates. E mesmo que as taxas de juros sejam basicamente zero, não é fácil obter um empréstimo se não conseguir demonstrar ao banco o seu fluxo de rendimentos futuros. Finalmente, se não trabalha na economia formal, é difícil mostrar qual o rendimento que deixou de usufruir.
Por inúmeras razões, a situação económica é pior nos países emergentes e em desenvolvimento do que nos países avançados. É ainda mais terrível do que qualquer outra coisa que tenhamos visto nos últimos 100 anos. Muitas economias emergentes estão agora à beira da incapacidade de pagar as suas dívidas. O FMI poderia ajudar emitindo-lhes "dinheiro" mais estável - isto é, emitindo mais SDRs (Special Drawing Rights), que é um ativo de reserva com base nas médias ponderadas das principais moedas - para efetuar pagamentos de dívidas.
Basicamente, a emissão de SDRs poderia ajudar os países que têm hoje dívidas em dólares. Como houve uma "fuga para a qualidade" durante a crise atual, o dólar americano está agora valorizado em relação a outras moedas mais fracas. Assim, o dólar valorizou cerca de 25% em relação ao real, 20% em relação ao peso mexicano e também em relação ao peso argentino e à lira turca, etc. O grande problema é que o passivo desses países está a aumentar ao mesmo tempo que os seus ativos estão a perder valor.
Se, por exemplo, o banco central da Argentina decidir agora imprimir mais dinheiro, isso em nada ajudaria. Pelo contrário, iria piorar a situação. Portanto, o que os países como a Argentina precisam é de ajuda internacional. Mas os Estados Unidos estão contra o uso dessa ferramenta específica pelo FMI para ajudar os países emergentes a gerir suas dívidas, bloqueando uma proposta de emissão de 1 trilhão US$ em SDRs.
Resumindo, não é previsível que a ajuda necessária hoje venha a acontecer. E se o FMI e outras instituições internacionais não nos forem úteis agora, iremos mais tarde questionar a sua existência. E isso pode ter consequências mais devastadoras para a economia global a somar à crise provocada pela COVID-19. [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/12/Adrian-Caldart_AESEinsight_9DEZ.jpg' attachment='68819' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='post,2795' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Adrián Caldart' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Presidente do Conselho Académico da AESE Business School e Professor de Política de Empresa do IESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Durante a pandemia, o setor de Alimentos e Bebidas demonstrou toda a sua dimensão como ator económico e social essencial. Adrián Caldart, Professor e responsável Académico de Política de Empresa, debate o papel atual e futuro do setor com Josep Maria Bonmatí, Diretor General da AECOCMauricio García de Quevedo, Diretor General da FIAB e Josep Tejedo, Director General da Mercabarna. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Desafios e lições do Setor Alimentar e Bebidas' tags='']
Ver webinar... [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/07/Ramiro-Martins-quadrado-1030x1030.jpg' attachment='69027' attachment_size='large' align='center' styling='' hover='' link='post,5340' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Ramiro Martins' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Professor e responsável Académico de Política Comercial e Marketing da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Ramiro Martins analisa o panorama do retalho tradicional em Portugal e as novas tendências do retalho online. Discute o panorama para o retalho online e como evoluirão as lojas físicas, bem como quais os setores em crescimento e como se alteram as possibilidades num cenário de crise. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Podcast - O renascimento do comércio tradicional num mundo online' tags='']
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Mantemos em pleno a logística da cadeia de abastecimento de todos os clientes, mesmo com as dificuldades do impacto da COVID 19, ajustando as operações aos diferentes volumes e formatos. Vivemos o início com um pico de atividade relevante, que se ajustou progressivamente às necessidades - o horeca, o têxtil/fashion e as atividades industriais subitamente sem atividade, e os produtos alimentares, de higiene pessoal e farmácia com mais exigências. Creio que assegurámos tudo quando era quase impossível.
Protegemos e preparámos as nossas mais de 2.500 pessoas para a resposta a regras que estão em atualização permanente. Temos centenas de colaboradores em teletrabalho, muitos de férias, bolsas de horas e tudo o os que nos é legalmente permitido. E sim… continuamos a trabalhar duro!
Quando admitíamos que sabíamos fazer quase tudo, aparece um vírus que nos obriga a mudar quase tudo. Mas aprendemos, e confirmámos no terreno, que "a nossa diferença competitiva está nas nossas pessoas", suportados em muitos agradecimentos formais de clientes com um grau de exigência elevadíssimo, como resposta à nossa adaptação às diferentes necessidades e regras. E, internamente, as nossas pessoas lançam uma frase que se torna viral: "#EsteVírusNãoNosPára".
Aprendemos que a trabalhar podemos mudar muitas cosas, que o teletrabalho nos questiona sobre como devemos funcionar no futuro, mas é na relação com a incerteza das necessidades dos clientes que aprendemos mais. É possível ter soluções muito rápidas, corretas e eficazes.
Na China o símbolo para a palavra Crise conjuga perigo e oportunidade. No nosso setor há de tudo, mas acreditamos que também vamos todos perceber nos próximos meses quem tem soluções e quem tem problemas. Acreditamos que temos soluções e que estas se estão a adaptar progressivamente às necessidades dos nossos clientes, inclusive na sua transição para o e-commerce. As regras de proteção das pessoas são uma oportunidade para ajustar a planificação de pedidos, cargas e entregas, melhorando (e muito) a produtividade em tempos, volumes e qualidade de serviço. Da nossa parte, depois do Verão arranca um armazém com muitíssima automatização, adaptado a estes tempos diferentes que vivemos.
O setor respondeu bem, garantindo a Supply Chain, e demonstrou a sua importância vital no abastecimento às populações.
Não estão a ser tempos fáceis, mas estamos cada vez mais próximos de deixar esta situação para trás. Quero deixar uma mensagem de ânimo a todas as empresas, organizações e pessoas que continuam a trabalhar todos os dias para que isto não pare. Quando tudo passar, juntos, sairemos mais fortes que nunca.
Temos Futuro. Há que encontrar soluções para os próximos tempos. #EsteVírusNãoNosPára [/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='28' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='page,65841' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

An article a day #49

[av_layerslider id='1921'] [av_layerslider id='1922'] [av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='An article a day #49' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE insight > Thinking Ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_animated_numbers number='29 de maio 2020' icon_select='no' icon='ue800' font='entypo-fontello' font_size='' font_size_description='' link='' linktarget='no' color='' custom_color='#444444' admin_preview_bg=''][/av_animated_numbers] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/12/Adrian-Caldart_AESEinsight_9DEZ.jpg' attachment='68819' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='post,2795' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Adrián Caldart' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Presidente do Conselho Académico da AESE e Professor da AESE e do IESE Business School. [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O impacto da pandemia nos fornecimentos de produtos e semimanfaturados vindos da China foi um dos primeiros problemas a ter reflexo no normal funcionamento de muitas empresas europeias em fevereiro passado.
Embora os problemas da oferta procedente da China tenham sido gradualmente resolvidos, a evolução da crise na Europa trouxe novas mudanças no tráfego internacional de mercadorias, devido à forte quebra na procura de produtos.  [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='Weathering the Continuing Storm in Shipping and Logistics' tags='']
Estes temas e as perspetivas futuras associadas ao tráfego marítimo internacional de mercadorias nos tempos da “nova normalidade” são tratados na conversa entre Mike Rosenberg, Professor de Estratégia do IESE Business School, e Rolf Habben Jansen, CEO of Hapag-Lloyd AG no webinar “Weathering the Continuing Storm in Shipping and Logistics”.
[/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='29' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='manually,https://www.aese.pt/aese_insight' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

An article a day #48

[av_layerslider id='1921'] [av_layerslider id='1922'] [av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='An article a day #48' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE insight > Thinking Ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_animated_numbers number='28 de maio 2020' icon_select='no' icon='ue800' font='entypo-fontello' font_size='' font_size_description='' link='' linktarget='no' color='' custom_color='#444444' admin_preview_bg=''][/av_animated_numbers] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2020/07/Joana-Ogando-Quadrado-1030x1030.jpg' attachment='69029' attachment_size='large' align='center' styling='' hover='' link='post,5577' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Recomendação de Joana Ogando' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Professora de Operações, Tecnologia e Inovação da AESE Business School. [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Estamos sempre ocupados. “Não tenho tempo para nada”: também se revê nesta frase?
O tempo não é elástico, mas ainda assim, defendo que fazer mais pode significar (também) fazer melhor. Ter mais do que uma profissão pode ser uma fonte de valor, para além da vantagem económica. [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='O “novo normal”' tags='']
Sem desvalorizar a nossa carreira base, mas acrescentando mais ocupações, podemos encontrar e propagar ferramentas que valorizam reciprocamente ambas as atividades. 
Neste artigo da HBR (Why You Should Have (at Least) Two Careers, de Kabir Sehgal), de leitura refrescante, elencam-se ainda mais vantagens pelo raiar além dos nossos círculos, além da zona de conforto habitual, pela descoberta de novos ecossistemas, colaborando e promovendo maior diversidade com benefícios mútuos evidentes, em que trazemos mais serviço, maior utilidade, mais valor, gerando um círculo virtuoso para todos. 
Ampliar os nossos pontos de contacto, alargar a nossa rede de colegas, de parceiros, e, porque não, de novos amigos, desperta-nos para a inovação, e permite que não só eu mas também estas pessoas, até mesmo estas empresas, prosperemos. 
Darmos (ou termos) oportunidade de diversificar a nossa dedicação, o nosso foco, a nossa energia, a outro trabalho, remunerado ou não, onde possamos viver o entusiasmo do desafio e seguir a nossa curiosidade é também estímulo para novos talentos. 
Todos os seres humanos têm um talento, que pode estar mais ou menos escondido, discretamente expresso ou pouco desenvolvido - seja para fazer bem, o bem, ou o belo. 
Permitamo-nos sair do status quo, do caminho que habitualmente percorremos com mais confiança, para um novo e evolutivo percurso, experimental, quiçá de aprendizagem, onde possamos sobressair e ser destemidamente criativos. 
Afinal, ter duas carreiras fomenta uma vida mais preenchida, mais diversa, mais expressiva… mais rica!
[/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='30' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='manually,https://www.aese.pt/aese_insight' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]

An article a day #47

[av_layerslider id='1921'] [av_layerslider id='1922'] [av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='An article a day #47' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE insight > Thinking Ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_animated_numbers number='27 de maio 2020' icon_select='no' icon='ue800' font='entypo-fontello' font_size='' font_size_description='' link='' linktarget='no' color='' custom_color='#444444' admin_preview_bg=''][/av_animated_numbers] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2019/07/Jorge-Ribeirinho-Machado-ClaustroAreas.jpg' attachment='5876' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='post,5245' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading=' Recomendação de Jorge Ribeirinho Machado' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Responsável Académico e Professor de Operações, Tecnologia e Inovação e Diretor do PDE da AESE Business School. [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Nos próximos tempos - nos próximos meses, e nalguns casos, nos próximos anos – a relação entre empregados, entre empregados e clientes, e mesmo entre clientes, vai ter que ser reduzida. Vamos ter que ter uma viagem do cliente (a operacionalização da relação entre a empresa e o cliente) mais sanitariamente segura. Recomendação para o artigo de McKinsey [/av_textblock] [av_toggle_container initial='0' mode='accordion' sort='' styling='' colors='custom' font_color='#f37421' background_color='#dcded9' border_color=''] [av_toggle title='O “novo normal” vai exigir que o contacto físico entre as pessoas seja reduzido' tags='']
No artigo da McKinsey que aconselho a leitura, apresentam-se os quatro passos para rever as viagens do cliente – Identificar interações, Diagnosticar e estabelecer prioridades, Desenvolver e executar as soluções, Adaptar e suster – e dão-se várias ideias de como é que estes quatro passos podem ser operacionalizados.
Em cada um dos quatro passos, é importante medir, mitigar ou, quando possível, eliminar os riscos, tanto na transferência de bens tangíveis como na interação de serviços ao cliente e na execução dos processos internos.
A revisão da viagem do cliente em ordem à diminuição do contacto físico é, assim, um fator importante para dar confiança aos clientes e empregados, o que vai originar maior fidelização dos clientes, e assim recuperar o negócio no “novo normal”.
[/av_toggle] [/av_toggle_container] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,72' items='5' offset='31' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Leia e veja outras edições' heading_link='manually,https://www.aese.pt/aese_insight' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='category,226' items='6' offset='no_duplicates' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Alumni AESE ' heading_link='post,66882' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_magazine link='event-categories,11' items='4' offset='1' tabs='aviaTBtabs' thumbnails='aviaTBthumbnails' heading_active='aviaTBheading_active' heading='Programas de formação' heading_link='manually,https://www.aese.pt/programas-executivos/' heading_color='orange' heading_custom_color='#ffffff' first_big_pos='top' admin_preview_bg=''] [/av_one_third]