AESE insight #89
[av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='Sobre a guerra e a paz …' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE insight #89 > Thinking ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_fourth first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/03/6.png' attachment='102572' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='post,11583' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading heading='Maria de Fátima Carioca' tag='h3' style='blockquote modern-quote' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' padding='10' color='' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Professora de Fator Humano na Organização e Dean da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_fourth][av_two_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A 24 de Fevereiro de 2022, a Rússia invadiu a Ucrânia. Um ano depois, o conflito perpetua-se sem um fim à vista. Um aniversário que celebra a incapacidade tão humana de ultrapassar conflitos. Um aniversário que recorda, uma vez mais, o recorrer à guerra, como uma escolha supostamente justificada, necessária e legítima. Tenho a certeza de que a única solução digna será uma solução negociada, dialogada, política, orientando todos os esforços para esse fim, com determinação. Proponho-me, por isso, refletir sobre a guerra e a paz em si mesmas.Ao longo de séculos, autores como Agostinho de Hipona, Tomás de Aquino e filósofos da Escola de Salamanca elaboraram um conjunto de teses, ao qual se chamou de doutrina da guerra justa. Este conceito baseia-se na ideia de que a guerra pode ser justificada sob certas circunstâncias. Tradicionalmente, estabeleceram-se quatro condições para que se possa considerar uma guerra como justa. É importante referir que as quatro condições são todas elas necessárias e nunca são suficientes por si mesmas. Isto é, basta que uma das quatro condições esteja em falta para que não se possa considerar uma guerra como “justa”. A primeira considera que deve haver uma causa justa e legítima, como a defesa de si mesmo ou de inocentes. Em segundo lugar, deve haver uma intenção correta e uma autoridade competente que decida a necessidade de empreender a guerra. Em terceiro lugar, a guerra deve ser proporcional e evitar danos desnecessários, tanto para os combatentes quanto para os não combatentes. Por fim, a guerra deve ter a esperança fundada de alcançar a paz e o bem comum.
Os autores da doutrina da guerra justa alegam não defender a violência e a agressão, mas sim a proteção dos valores fundamentais da humanidade. Segundo estes pensadores, é importante ter em conta que a guerra é sempre uma última opção e deve ser evitada sempre que possível. Pelo que, em situações extremas em que a justiça e a paz são ameaçadas, a guerra pode ser uma escolha necessária e legítima. Nesses casos, a doutrina da guerra justa fornece uma estrutura ética para a ação militar, garantindo que ela seja conduzida de forma moralmente aceitável.
Uma visão diferente é a rejeição da guerra como princípio, defendida, entre outros, pelo Papa Francisco como tão expressivamente grita na sua Carta Encíclica Fratelli Tutti (p.258): “Nunca mais a guerra!” Desde logo porque a paz real e duradoura é condição necessária, não suficiente, para que todos possam crescer, realizar-se e conviver em sociedade.
Mas além disso, os autores que recusam a guerra consideram que as condições de legitimidade moral que acima citei têm, facilmente, uma interpretação demasiado abrangente desse possível direito. Por outro lado, também salientam que, com o desenvolvimento da tecnologia e a sua aplicação a cenários de guerra, a destruição é sempre avassaladora, atingindo muitos milhares de inocentes. Neste sentido, os riscos serão sempre superiores à hipotética justificação legítima que se atribua à guerra. Perante a realidade, é muito difícil sustentar os critérios racionais amadurecidos noutros séculos para falar duma possível «guerra justa».
Ficamos assim com duas visões diferentes, embora não necessariamente opostas, sobre o conceito de guerra justa, porque para ambas, a paz será sempre melhor solução do que uma guerra, por muito “justa” que esta seja. Enquanto a paz constrói, toda a guerra deixa o mundo pior do que o encontrou.
Curiosamente, o facto de existirem duas visões distintas é sempre um ponto de partida tanto para começar uma guerra, como também para começar um diálogo. A guerra e o diálogo têm esta premissa em comum. No entanto, a guerra resulta sempre do desprezo e da desistência do diálogo. A guerra é, por si mesma, uma rendição, um fracasso da política e da própria humanidade. Já para haver diálogo não bastam duas visões distintas, é também necessário que as duas partes reconheçam, mutuamente, a dignidade do outro e a existência de uma verdade comum que sustente a paz. Ou seja, para chegar à paz é necessário pôr-se de acordo sobre alguma base, a fim de que seja possível um novo futuro.
O segredo do caminho para a paz é, portanto, o diálogo. Não deixa de ser singular que num mundo global e hiper conectado, em que estamos próximos de tudo e de todos, tantas vezes nos encontramos mais distantes emocionalmente e mais propensos a conflitos. A ligação digital não basta para lançar pontes, não é bastante para unir a nossa humanidade. Dizia Bento XVI que a globalização “torna-nos vizinhos, mas não nos faz irmãos”. Talvez o princípio da paz esteja no tecer, de forma laboriosa, artesanal e perseverante, de uma cultura de respeito, de sintonia, de inclusão, de diálogo. Integrar as realidades diferentes é sempre um processo muito difícil e lento, embora seja a garantia duma paz real e sólida.
A este propósito fez, no dia 18 de fevereiro, 2 anos que o rover Perseverance aterrou em Marte e aí continuará nos próximos anos, em busca de sinais de vida. Um nome simbólico e uma missão histórica, cujo objetivo é investigar, buscar informação para projetar o futuro. Deveria também ser este o caminho da paz: em conjunto, buscar no diálogo uma base de verdade. Seja na conversa tranquila ou na discussão mais apaixonada, seja em sede diplomática, seja na vida quotidiana, o importante é fazer o caminho. É um caminho que exige perseverança, capaz de recolher a vida das pessoas e o passado dos povos, para construir o futuro. É, sobretudo, um caminho de sabedoria, coisa que, como todos os alunos da AESE sabem, “não se ensina, mas aprende-se”. Assim se esteja disponível para tal. Assim se tenha a ousadia de o empreender.
Publicado no Dean's Corner do Jornal de Negócios >> [/av_textblock] [/av_two_third] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_fourth first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/03/5.png' attachment='102573' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-89-2/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='A realidade da energia' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Francisco Vieira Professor de Operações, Tecnologia e Inovação e Diretor do Programa Advanced Management in Energy | AMEG [/av_heading] [/av_one_fourth][av_one_fourth min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/03/4.png' attachment='102574' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-89-3/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Onde param os Fundos Europeus?' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Diogo Ribeiro Santos Professor de Finanças da AESE e Diretor do Programa Next Generation - Operacionalizar os Fundos Europeus [/av_heading] [/av_one_fourth][av_one_fourth min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/03/7.png' attachment='102575' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://insightreports.iese.edu/en/artificial-intelligence-report/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='AI: Using your power for good' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] IESE insight [/av_heading] [/av_one_fourth][av_one_fourth min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/03/8.png' attachment='102576' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://sloanreview.mit.edu/article/become-a-better-problem-solver-by-telling-better-stories/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Become a Better Problem Solver by Telling Better Stories' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Arnaud Chevallier, Albrecht Enders, and Jean-Louis Barsoux, MIT Sloan Image: Alex Nabaum/theispot.com [/av_heading] [/av_one_fourth] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_fourth first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/03/9.png' attachment='102577' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.fuqua.duke.edu/duke-fuqua-insights/boards-should-let-%E2%80%9Cvisionary%E2%80%9D-ceos-proceed-plans' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Boards Should Let “Visionary” CEOs Proceed with Plans' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Duke University Fuqua School of Business [/av_heading] [/av_one_fourth][av_one_fourth min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/03/Tip-of-the-week-INSIGHT-1080x1080-px.png' attachment='102578' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading heading='Tip of the week' tag='h3' style='blockquote modern-quote' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' padding='10' color='' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] "A new CEO that complies with whatever strategy the board chooses (we call them “unbiased” CEOs) will always be less motivated than a CEO with a strong vision for the company." [/av_heading] [/av_one_fourth][av_one_fourth min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [/av_one_fourth][av_one_fourth min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [/av_one_fourth] [/av_section]

