AESE insight #70
[av_layerslider id='3005'] [av_layerslider id='3006'] [av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='Saúde e Tendências 2022 ' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE insight #70 > Thinking ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_fourth first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2022/07/Liliana-Pereira_-AESEinsight07JUL.jpg' attachment='94369' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.linkedin.com/in/liliana-pereira-19a7b23/' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Liliana Pereira' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] AESE-Saúde e Alumna do Executive MBA AESE [/av_heading] [/av_one_fourth][av_two_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A pandemia COVID-19 e a tecnologia disponível trouxeram algumas mudanças em muitos sectores da sociedade e cultura modernas. Da mudança dos procedimentos tradicionais de trabalho e escola para o sector da saúde, algumas transformações trazidas pela COVID vieram para ficar e outras vieram para ajudar a repensar os modelos. As organizações de saúde têm sido rápidas a aceitar e a adotar a maioria destas mudanças porque não podem ser apanhadas desprevenidas novamente se acontecer outra crise de saúde global. Por outro lado, o utente ou utilizador já não abdica de algumas dessas mudanças, ou chamem-lhes evoluções. Com esta aceleração da transformação digital na área da saúde, vislumbramos a criação de novos ecossistemas de saúde e a adoção mais rápida de soluções digitais; no entanto, ainda é difícil de vislumbrar que mudanças vieram para ficar e conquistar muitos utilizadores.Vamos continuar a assistir a muitas mudanças no sector dos cuidados de saúde, de momento, as mais visíveis e importantes são:
- Big Tech Health - as grandes tecnológicas continuam a avançar no mundo de saúde, com a Google à cabeça;
- E-Health – a telemedicina passa de nicho a necessidade;
- Alemanha, “O paraíso da saúde digital” – será um modelo para outros sistemas de saúde?;
- Prevenir para antecipar – a previsão da doença ganha força;
- Geração C – os hábitos de consumo de saúde no pós covid;
- Está a chegar o metaverso? – a jornada de fornecedores de saúde para o mundo virtual
Todas as grandes tecnológicas estão a posicionar-se na área da Saúde, desde Google, Microsoft, Amazon, NVIDIA, Apple, IBM e tantas outras. A Google, é sem dúvida, a empresa que mais projetos substanciais tem em andamento:
As pesquisas relacionadas com saúde no motor de busca da Google representam 7% (70.000 pesquisas por minuto). Será obvio prever que a Google pretende ser um gigante na Saúde. Desde muito cedo, em 2008, a Google lançou o seu 1º projeto nesta área Google Health, uma aplicação (app) que pretendia apenas registar e organizar os dados de saúde dos seus utilizadores. Apesar de alguns contratempos, a Google está a revisitar projetos antigos, reorientar os esforços da sua equipa de saúde e já anunciou novas parcerias. Parece que os planos de saúde da gigante tecnológica estão por todo o lado. Mas isto pode ser porque o Google quer estar em todo o lado nos cuidados de saúde. No entanto, os últimos desenvolvimentos indicam que as vias mais promissoras para a empresa são as relacionadas com a IA (Inteligência Artificial), software de monitorização remota e Cloud Computing. Mas a Google também é notória por descontinuar até os projetos mais ambiciosos dos seus planos. Podemos evidenciar vários projetos onde a Google está presente. Começando com a Verily Life Sciences. É uma plataforma que nasceu em 2017 e cria soluções que integram geração de evidência (dados) numa plataforma digital para pesquisa e investigação clínica, prestação de cuidados e gestão de cuidados num ecossistema conectado e construído para promover a saúde de precisão para todos. Uma das soluções da Verily é a ONDUO: uma plataforma digital desenhada para ajudar doentes e gerir doenças crónicas tais como Diabetes, Hipertensão e Obesidade. ONDUO faz a recolha e trata dados provenientes de diversos dispositivos e outros software, análise de dados recolhidos e integrados com diversas especialidades. Graças à notoriedade da Google neste setor da Saúde, vários incumbentes da Farma também procuram aliar-se, como por exemplo a Boehringer Ingelheim (BI). Esta união pretende potenciar a R&D (Research & Investigation) na investigação de novos medicamentos. Primeira empresa no sector farmacêutico a unir esforços com a Google na área da computação quântica. Segundo Jeff Wessinger (Pharma Technology Focus), esta aliança é a prova do poder dos dados, IA e ML (Machine Learning) para acelerar R&D.
Outra mudança estrutural na área da saúde é a aceleração do e-Health e, em particular, da Telemedicina. O e-Health é um mundo muito vasto que se define por uma prestação de cuidados de saúde que usa tecnologia de informação e comunicação eletrónica quando o prestador de cuidados e o doente não estão em contacto direto (definição retirada de Alvin B. Marcelo, ... Boonchai Kijsanayotin, in Roadmap to Successful Digital Health Ecosystems, 2022). Neste tipo de comunicação, também se inclui ferramentas tão simples como o uso de e-mail, mensagem de texto, notificação push, websites e aplicações baseadas em dispositivos móveis. A Universidade de Medicina de Stanford através do Centro para a Saúde Digital, analisou a utilização e a progressão da telemedicina por modalidades tais como videochamada, chamada telefónica, app e website de saúde, email, mensagem e vídeo. Verificaram que a adoção da telemedicina nos últimos 6 anos cresceu, sobretudo através das videochamadas, bem como pela utilização de app’s. Vários grandes grupos empresariais lançaram-se nesta área da telemedicina, tal como o Grupo MasMóvil, operador ibérico de telecomunicação. Eles disponibilizam um serviço de telemedicina, de telefarmácia, de testes e de e-prescrições, aberto aos seus clientes e a clientes de outras empresas com a colaboração da Quirón Salud e Meeting Doctors por 8€ mensais. Muito recentemente, lançaram também um seguro de saúde muito atrativo para as respetivas famílias já inscritas neste serviço da doctorGO. A Movistar, outra operadora telefónica, lançou a MOVISTAR Salud em parceria com a Teladoc. Por um valor fixo, também prestam um serviço de consulta e assistência médica por chamada e videochamada. Amazon, Alibaba e Cleveland Clinic são outros exemplos de grandes empresas que se lançaram neste mundo da telemedicina. A Covid-19 deixou a medicina virtual “sair do armário” e ser aplicada sem grandes regras. Agora é hora de repensar a sua aplicação. Se não o fizermos, existe o perigo de se tornar um pilar sem regras dos nossos cuidados médicos. Implementar a telemedicina de forma alargada ou demasiado rápido, poderá levar a uma prestação de cuidados mais pobres, com desigualdades e com mais suspeitas negativas para uma área tão sensível. A pandemia demonstrou que a medicina virtual é ótima para muitas visitas simples, de triagem inicial ou de seguimento. No entanto, precisamos ter consciência que há sinais e sintomas que a medicina virtual pode não detetar, sugerem alguns estudos. A telemedicina também atraiu investidores. De acordo com a Rock Health, um fundo de investimento especializado em saúde digital, só nos EUA e nos primeiros 9 meses de 2021, excedeu o valor de 20 biliões de dólares. Conclusão de 2021 sobre a telemedicina: um consumo sólido e sustentado, uma perceção favorável por parte do consumidor e investimentos tangíveis. Só os EUA representam um mercado de 250 mil milhões de dólares.
A Alemanha tornou-se um modelo na gestão de inovação da saúde digital. Já no final de 2019, o parlamento alemão aprovou a Lei dos Cuidados de Saúde Digital (Digitale-Versorgung-Gesetz – Lei de Fornecimento Digital, ou DVG). Esta lei pretende facilitar a introdução e determinação dos benefícios destas novas ferramentas. Os pontos mais importantes, talvez sejam, a formalização de “prescrição de aplicações”, que incluem software padrão, SaaS e mobile, bem como aplicações baseadas no browser, e a criação de processos fast-track, um caminho regulamentar acelerado para as empresas levarem as suas aplicações digitais de saúde para o mercado. No rescaldo imediato da passagem da DVG, a pandemia Covid-19 sublinhou ainda mais a necessidade de ferramentas digitais seguras e eficazes para apoiar a monitorização remota e a prestação de cuidados em todo o mundo. A introdução oportuna da DVG significa que a Alemanha está pronta a dar o exemplo para outros países na adoção e difusão de tecnologias digitais para melhorar os resultados dos seus utilizadores.
Outra tendência muito visível no mercado é a previsão da doença. As tecnologias digitais de saúde oferecem formas de autogestão da saúde, com foco na previsão de doenças em vez de simplesmente tratá-las. Os dispositivos digitais mais simples já estão a ajudar a controlar a frequência cardíaca e o açúcar no sangue. Ao receber estes alertas, o utente pode visitar um prestador de cuidados de saúde e assim reduzir as idas às urgências. Os autotestes também aparecem como forma rápida de detetar/prever problemas de saúde tais como: . Autoteste à saliva para rastrear hormonas, vitaminas e minerais ou marcadores; . Autoteste à flora intestinal para conhecer a diversidade bacteriana que existe e detetar possíveis desequilíbrios; . Testes genéticos para detetar mutações relacionadas com carcinomas tais como o cancro da próstata (23andME já tem aprovação da FDA); . Testes genéticos que revelam o risco de desenvolver a doença de Alzheimer (lançado pelas empresas Infinity BiologiX, Cytox e Vanguard Pharma).
Os hábitos de saúde gerados no pós covid – Geração C. Os zillennials valorizam cada vez mais a sua saúde e bem-estar. A crise na saúde acelerou esta tendência que já começava a tomar conta dos jovens dos 20 e 30 anos. Segundo o INE (de Espanha), quase 12% da população faz parte desta faixa etária composta por zillennials (os millennials mais jovens). Esta geração gere a pandemia numa fase vital marcada por novos começos e mudanças constantes, pelo que é comum nestes “nativos digitais” preocuparem-se especialmente com o seu próprio bem-estar (online ou offline). As novas gerações entendem a saúde como um elemento integral, que engloba a aptidão física, alimentação, exercício, aparência. Para os jovens, estar bem implica um equilíbrio entre todos estes fatores.
Um interessante Insight de um utilizador em “The age of Balance”: «Para mim, o bem-estar é um equilíbrio entre as coisas que quero fazer, as coisas que preciso fazer e as obrigações que tenho. Sair do trabalho e ser capaz de arejar fazendo algo que eu gosto!» Os zillenials são a primeira geração completamente digital. O imediatismo e o domínio da tecnologia caracterizam esta geração, manifestam-se de forma clara e sem preconceitos no seu papel de utilizadores e consumidores de serviços de saúde. Este novo consumidor é muito ativo, cada vez mais empoderado e com exigências crescentes e em contante mudança. Trata-se de uma população multi-ecrã e multi-dispositivo que requere uma comunicação omnichanel crescente em todos os canais. É o grupo populacional em que a e-saúde tem mais utilização e penetração em comparação com outras gerações. De tudo isto, começam a surgir novas patologias tais como: nomofobia, tensão ocular, distimia e adições. O motor de busca Google é incrivelmente influente com os Millennials: 47,6% confiam no Google para encontrar avaliações sobre prestadores de cuidados de saúde. Apenas 28,8% dos Baby Boomers confiam no Google. Para os millennials, a classificação/avaliação do utilizador é o fator mais importante que influencia a sua escolha de médicos e prestadores, seguido pelo tipo de acordo com seguradoras e proximidade. (2021 HealthCare Reputation Report).
Está a chegar o metaverso? – a jornada de fornecedores de saúde para o mundo virtual. «O metaverso é um conjunto de espaços virtuais que podem ser criados e explorados com outras pessoas que não estão no mesmo espaço físico. Será possível sair com amigos, trabalhar, brincar, aprender, fazer compras, criar e muito mais. Não se trata necessariamente de passar mais tempo online mas tornar o tempo que passa online mais significativo. O metaverso não é um único produto criado apenas por uma empresa. Tal como a internet, o metaverso existe quer o Facebook esteja lá ou não. E não será construído de um dia para o outro. Muitos destes produtos só estarão completos nos próximos 10-15 anos.» Definição do Facebook, blog corporativo de 27 de setembro 2021. O metaverso atual já teve vários precedentes reais tais como o “Second Life” criado em 2003 pelo Liden Lab. Este tipo de realidades virtuais – mundos online, metaversos ou multiversos – está novamente a crescer. Prova disso são 8 milhões de auscultadores virtuais que a Google já vendeu. A generalização dos videojogos imersivos também facilitou a chegada do metaverso. Para muitos, foi uma porta de entrada. Uma realidade que, de algum modo, já entrou nas nossas casas. Tim Sweeney (CEO da Epic Games) descreve o Fortnite como um metaverso que mistura jogo, diversão e rede social. Com o concerto de Ariana Grande no Fortnite, evento de música ao vivo, a Epic Games consolida o seu posicionamento. O tour de vários dias ofereceu aos jogadores e aos fãs de Ariana Grande muito para desfrutar, enquanto mostrava uma visão arrojadamente suave e criativa da Epic para eventos ao vivo assistido por milhões de pessoas simultaneamente. Decentraland é um outro mundo virtual onde já pode adquirir terrenos, vender as suas criações, viajar, expor obras de arte digital, assistir a eventos, ouvir música e socializar entre outras coisas com a sua própria moeda e o seu próprio terreno. Apresenta-se como sendo o primeiro mundo virtual detido pelos seus utilizadores onde podem criar, explorar e comercializar. A Microsoft também entra no metaverso e cria o Mesh, um espaço virtual com avatares para reuniões de equipas acessível através de telemóveis e portáteis. Na área da medicina, o metaverso, para já, está a dar os seus primeiros passos na área da formação e treino médico. Com a evolução do metaverso, Timothy Witham (diretor do laboratório de neurocirurgia do John Hopkins) acredita que irão aparecer muito mais oportunidades e aplicações. Bruno Larvol, CEO de uma empresa de tecnologia da indústria farmacêutica, propôs-se dirigir a sua empresa através do metaverso durante um ano. Através desta experiência, ele pretende adquirir uma perceção real deste novo mundo, bem como a sua utilidade e aplicabilidade. «Negociar em realidade virtual não é para os fracos de coração (...) É um pouco como iniciar uma sessão na internet em 1996, mas o resultado vale o esforço. Ter o nosso escritório no metaverso através do Spatial deu-nos a proximidade que faltava, e ajudou-nos a conectar, colaborar e inclusive a desafiar os limites de como navegar no mundo da tecnologia com os nossos clientes», disse o CEO da Larvol.
Todo o ecossistema da Saúde está a mexer a vários níveis. Ainda é difícil definir um cenário claro a médio prazo, e, deste modo, torna-se ainda mais importante continuarmos atentos. Em jeito de conclusão, estas seriam as principais tendências de 2022 a realçar e a seguir com alguma atenção:
As tecnológicas crescem, e ameaçam tomar o lugar de prestadores de saúde tradicionais, empoderados por dados e pela sua capacidade de atendimento ao cliente.
A telemedicina passa de moda a necessidade com a entrada de governos, start-ups, empresas de telecomunicações e outras para regular e aproveitar as oportunidades deste novo caminho. O cliente aplaude este tipo de soluções, mas continua a querer ver o médico.
A figura do doente autónomo cresce, e adere facilmente a ferramentas para gerir a sua própria saúde.
Aparecem novos formatos de serviços de saúde, especialmente em alguns países, como forma de resposta a uma medicina ou a uma prestação de cuidados de conveniência.
O conceito de saúde continua a expandir, empurrado para um novo tipo de doente/utente – especialmente os millennials e geração Z - que se preocupa mais com o seu bem-estar de forma geral.
A realidade virtual e aumentada veio para ficar no sector da saúde nas áreas da reabilitação, educação e relação com doente/utente.
Robôs assumem cada vez mais tarefas tradicionalmente atribuídas a pessoas e aportando redução de custos, omnipresença, monitorização e mesmo emotividade.
Da prevenção à antecipação: serviços para identificar potenciais doenças no futuro.
As novas gerações têm uma relação diferente com o médico: eles sabem mais e pedem mais rapidez, transparência e controlo.
Na comunicação e ligação com o doente/utente, o Tiktok e o metaverso abrem novas possibilidades.
Artigobaseado no Relatório health & trends - relatório de tendências de saúde, de Juan de los Ángeles (C4E) [/av_textblock] [/av_two_third][av_hr class='invisible' height='70' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' 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desenvolvimento surpreendente nesta última década' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] José Ramalho Fontes Presidente da AESE e Professor de Operações e Tecnologia [/av_heading] [/av_one_fourth][av_one_fourth min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image 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av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Leonor Castel-Branco Investigadora da Cátedra de Ética na Empresa e na Sociedade AESE/EDP [/av_heading] [/av_one_fourth][av_one_fourth min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2022/07/Work-and-life-in-the-balance_AESEinsight-7JUL.jpg' attachment='94370' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.ieseinsight.com/doc.aspx?id=2518&ar=20&idioma=2' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' 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Alfredo Pastor and Antonio Argandoña IESE insight [/av_heading] [/av_one_fourth][av_one_fourth min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2022/07/Tip-of-the-week_AESEinsight07JUL.jpg' attachment='94372' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.weforum.org/agenda/2022/06/wto-meeting-mc12-what-just-happened/' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='“The nature of compromise is that no one gets all of what they want.” ' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Ngozi Okonjo-Iweala World Trade Organization Director-General [/av_heading] [/av_one_fourth][av_one_fourth min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [/av_one_fourth][av_one_fourth min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' 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