A AESE faz 40 anos!

[av_layerslider id='1720'] [av_layerslider id='1721'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='A AESE faz 40 anos!' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > A AESE faz 40 anos! [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 03/10/2020 [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] "Estimados Alumni, Bom dia,
É com grande alegria, gratidão e entusiasmo que ultrapassamos o marco dos 40 anos de vida.
No dia 3 de outubro de 1980, nascia a AESE. Em novembro do mesmo ano começava o 1º PADE e, ao longo dos anos, foram-se juntando os outros Programas, igualmente notáveis e distintivos no panorama da Formação de Executivos em Portugal. Saliento, entre todos, o início do Executive MBA em 2001, após a inauguração do atual edifício sede da AESE. Também de recordar a atividade sistemática em diferentes geografias com destaque para o Porto, desde 1986, e, mais tarde, Angola. Este ano, em 2020, é de realçar o alargamento a Programas com temas e formatos inovadores, digitais ou híbridos, sem descurar o cuidado atento e personalizado a cada participante. Destes Programas é exemplo o DEEP – Digital Executive Education Program.
A AESE foi fundada com base numa visão própria e audaz de um grupo de executivos empreendedores com a missão de potenciar, desenvolver, inspirar e acompanhar líderes que aspirem a impactar de forma profunda, positiva e duradoura as pessoas, que dirigem as instituições com saber, ética, profissionalismo, espírito de serviço, ambição e mentalidade global, que estejam no mundo dos negócios com seriedade e responsabilidade e que se sintam comprometidos na construção de um futuro melhor para todos.
Desde então, passaram por estes programas longos e transformadores, cerca de 7500 alunos. Para muitos, a AESE é uma escola marcante, um lugar onde retornam com satisfação, uma presença ao longo da sua vida, que os acompanha no sentido de serem melhores profissionais, melhores cidadãos, melhores pessoas e que os apoia no anseio de contribuir para uma sociedade mais justa e humana. Para nós, na AESE, é o cumprimento diário da nossa missão de formar líderes a quem possamos confiar o futuro.
Durante o ano de 2020/21, celebraremos este espírito que é a alma da AESE. Celebraremos a Instituição e todos os que nela colaboram e trabalham. Começaremos, hoje mesmo, dia 3 de outubro, por quem de direito nos merece o primeiro e mais profundo agradecimento: os nossos fundadores e o IESE Business School.
Ao longo do ano, celebraremos também o nosso corpo docente, que com rigor científico, inovação e exigência, desafia, questiona, inspira e impulsiona os participantes a saber mais, a encontrar alternativas onde outros vêm problemas, a tomar decisões responsáveis olhando com abrangência as consequências das suas opções.
Celebraremos ainda as empresas e escolas parceiras que nos trazem e ancoram no mundo real e global, que nos apoiam e estimulam a pensar, a ir mais longe, a desbravar temas e caminhos.
E celebraremos os nossos Alumni, razão de ser da AESE. Com eles percorreremos um itinerário de eventos ao longo de todo o ano letivo que conduzirá à Assembleia de Alumni a 25 de junho de 2021. O tema da Assembleia será “uma Nova Economia para o Mundo e a Humanidade”, projetando a escola numa dinâmica de futuro.
Ao longo dos 40 anos, a AESE deixou uma marca indelével em muitas pessoas e na sociedade. Cabe-nos a nós, aos que a vivemos no presente, garantir que a AESE continua a ser relevante, a formar e a acompanhar líderes num mundo inimaginavelmente diferente, a contribuir para, a partir das empresas e instituições em geral, realizar o sonho fundacional. É esse o nosso compromisso para com todos os que nos legaram esta instituição extraordinária, sendo que o nosso empenho é também em inovar e fortalecê-la olhando aos que nos seguirão.
Contamos com todos e todos sabem que podem contar connosco,
Despeço-me com amizade."
Maria de Fátima Carioca, Dean

Legenda da fotografia | Da esquerda para a direita 2.ª fila: António Pita de Abreu, Rafael Franco. Manuela Silva, José Fonseca Pires, Raul Diniz, Agostinho Abrunhosa, Maria de Fátima Carioca, Ramiro Martins, Francisco Iniesta, P.e Rafael Espírito Santo, Jorge Ribeirinho Machado, José Luís Simões 1.ª fila: Emílio Rosa, Carlos Silva Lima, José Luiz Carvalho Cardoso, José Ramalho Fontes, António Escaja Gonçalves [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Rui Mesquita convidado no CEO Health Fórum: o futuro da saúde da Accenture

[av_layerslider id='1717'] [av_layerslider id='1715'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Rui Mesquita convidado no CEO Health Fórum: o futuro da saúde da Accenture' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Rui Mesquita convidado no CEO Health Fórum: o futuro da saúde da Accenture [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 01/10/2020, Lisboa [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O Prof. Rui Mesquita, da AESE foi convidado a participar no "CEO Health Fórum: o futuro da saúde" promovido pela Accenture, no dia 1 de outubro de 2020.
No seu entender,  o futuro da saúde constrói-se com colaboração, pensando no sistema como um todo, com inovação tecnológica e digital enquadrada nas necessidades reais dos vários atores do sistema. Para Rui Mesquita, Professor nos programas PADIS - Programa de Alta Direção das Instituições de Saúde, Hospital Business Enhancement e GLS - Gestão e Liderança em Saúde, é necessário desenvolver competências de liderança, medir resultados e reforçar a humanização.
Veja um dos contributos de Rui Mesquita.
Veja aqui a sessão na integra https://lnkd.in/djGwKXG [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

O fenómeno de Burnout em Portugal

[av_layerslider id='1678'] [av_layerslider id='1677'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='O fenómeno de Burnout em Portugal' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > O fenómeno de Burnout em Portugal [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 21/09/2020, Lisboa e Online [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] António Pita de Abreu, Presidente do Agrupamento de Alumni da AESE apresentou o Alumni Learning Program, dando início à 1.ª sessão, a 21 de setembro de 2020, com o tema “Burnout em Portugal: controlar fatores de risco”. O psiquiatra António Sampaio foi o orador convidado.
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O Burnout e a Pós Modernidade De acordo com a OMS, o orador começou por definir Burnout como um fenómeno que evoluiu na pos modernidade, com o primado socio-cultural da produtividade, ficando o conhecimento e o discurso político refens dos constrangimentos económicos.
António Sampaio considera que atualmente, dada a diversidade de opiniões vinculadas pelos media “o homem adere ao discurso da rede com o qual mais se identifica”, sem refletir. A maioria passa a ter o poder de estipular o certo e o errado, manipulando a investigação científica com fito à validação, em deterimento do conhecimento per si.
Na verdade, a Tecnologia progrediu com a pos modernidade sendo que o conhecimento não acompanhou esta evolução. O excesso de informação e o individualismo contribuiram para uma quebra da coesão social.
Burnout e o Trabalho
O Burnout tem a sua origem “intimamente ligada à vida profissional”, sendo que o stress nas relações laborais se sobrepõe ao sofrimento derivado a perdas afetivas. A autoestima passa a ser medida pelo sucesso profissional, manifestação à qual se alia a dedicação intensificada à atividade profissional, o descurar das necessidades pessoais, como as refeições, as horas de sono e o lazer…
Este comportamento conduz frequentemente a estados de Depressão, que se evidenciam através da indiferença, da desesperança e da exaustão, levando progressivamente ao colapso físico e mental.
A confusão entre a identidade e a vida profissional estabelecem como critério de avaliação o grau de utilidade da pessoa. Em caso de Burnout, a perceção de inutilidade gera amiúde a perda do propósito da vida.
O psiquiatra António Sampaio apresentou dados preocupantes que retratam a questão o Burnout em Portugal. Em 2017, esta perturbação no estado de saúde afetava “17,2% da população ativa” no País. “Um estudo nacional sobre o “Burnout na classe médica”, divulgado em 2016, revelou que dois terços dos médicos portugueses estão em elevado nível de exaustão emocional, uma das dimensões da síndrome de burnout.” E toca à Geração Millennial ( nascida após 1985) ser o alvo mais mais exposto ao problema do Burnout, face à “relação com a pós-modernidade”.
No contexto europeu, Portugal distingue-se por apresentar os valores mais elevados no que toca a perturbações de ansiedade e depressão. O insucesso profissional e a depressão tendem a produzir um maior isolamento social, diminuição das capacidades cognitivas e agravamento do mal estar.
Prevenção do Burnout António Sampaio apontou algumas medidas profiláticas face ao Burnout, como “o conhecimento do Homem e das suas características inerentes, tendo em conta a Sociabilidade, a Cognição (conhecimento / criatividade), as práticas de atividade física essenciais e o ritmo sono/vigilia.”
Destacou “o auto-conhecimento dos seus limites, das suas aptidões e características de personalidade”.
“Os projetos existenciais como o famíliar, o social em áreas não ligadas ao trabalho) e laboral”, que se reflita a nível do desenho da carreira, com objetivos realistas) também têm uma dimensão muito importante na prevenção de esgotamento.
O orador alertou ainda para o dever que temos de cuidar das “características de contexto de modo a poder-se “obviar” o “contra-natura” no sentido da vida “artificial” e fora da natureza do Homem.”
No dia a dia, há boas práticas a cuidar como a promoção do diálogo, o desligamento da tecnologia fora do trabalho, a promoção da participação nas decisões e a clarificação das funções de cada trabalhador. A par destas medidas a DGERT - Direção Geral do Emprego e das relações de trabalho lançou o Programa para a conciliação da Vida Profissional, Pessoal e Familiar com o propósito de favorecer a flexibilidade dos horários e o teletrabalho; a implementação de acordos favoráveis à vida extra-laboral, a nível de cantinas, creches e atividade física; e ainda a garantia de oportunidades de formação e de progressão na carreira.
No final, os participantes presentes em sala e os que acompanharam remotamente a intervenção colocaram questões ao orador abrindo espaço para um colóquio sobre o tema. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Business Interactive Games – BI Games® distinguidos internacionalmente

[av_layerslider id='1691'] [av_layerslider id='1690'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Business Interactive Games - BI Games® distinguidos internacionalmente' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias >Business Interactive Games - BI Games® distinguidos internacionalmente [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 17/09/2020, Lisboa [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Os BI Games® foram distinguidos em conferência internacional de referência no domínio da gestão. O conceito foi reconhecido como “outstanding work” pela Comissão Científica da XIV International Research Conference, no âmbito da Internacional Conference on Organization and Business (ICOM), realizada nos dias 16 e 17 de setembro. O Professor Nuno Biga, autor dos BI Games® e Senior Teaching Fellow da AESE Business School, apresentou na ICOM 2020 o trabalho intitulado “Using Business Interactive Games to Improve Management Skills”, o qual foi premiado com a atribuição do “Best Presentation Award”. Estiveram representados no evento mais de 40 países* dos cinco continentes. Esta é a segunda vez que um prémio internacional é atribuído aos BI Games®, em dois anos consecutivos.
Muito apreciados pelos participantes, os BI Games® constituem uma oportunidade de simular a realidade das organizações, permitindo extrair conclusões muito relevantes sobre métodos e técnicas de gestão e liderança. Os prémios atribuídos por júris distintos ao nível internacional traduzem o reconhecimento científico do trabalho e realçam a importância dos “Jogos de Gestão” enquanto instrumento pedagógico que potencia a melhoria da eficiência das organizações e o alinhamento dos seus colaboradores com a missão institucional. Com efeito, a aplicação dos BI Games® em vários contextos ao longo dos últimos cinco anos permitiu extrair conclusões relevantes sobre a importância da gestão de competências e o impacto dos estilos de liderança no funcionamento das organizações.
Estes serious games têm sido utilizados em ambiente empresarial e académico, existindo atualmente diversos Jogos da série BI Games® - powered by Bigadvantage. Um desses Jogos é a Simulação “Serviço de Urgência SU”, utilizado desde 2017 no programa PADIS da AESE como simulador de apoio à decisão em ambientes de urgência hospitalar, iniciativa muito apreciada pelos participantes. O autor está atualmente a preparar outros Jogos de Simulação que serão proximamente utilizados em programas e seminários da AESE Business School, onde leciona.

* Alemanha, Arábia Saudita, Austrália, Bélgica, Brasil, Cazaquistão, Coreia, China, Colômbia, Croácia, Dinamarca, Egipto, Emirados Árabes Unidos (EAU), Espanha, Estados Unidos da América (EUA), Federação Russa, Finlândia, França, Geórgia, Holanda, Ilhas Fiji, Índia, Irlanda, Israel, Irão, Itália, Lituânia, Malásia, Marrocos, México, Nigéria, Nova Zelândia, Palestina, Polónia, Portugal, Reino Unido (UK), República Checa, Roménia, Singapura, Sérvia, Tailândia, Turquia. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Novo artigo do Prof. André Vilares Morgado publicado na The European Business Review

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“How to Profit from Reference Marketing in B2B Markets” é o tema abordado neste artigo.
“O marketing de referência desempenha um papel importante nos mercados empresariais. As referências dos clientes têm um impacto positivo na reputação dos vendedores. Também permite retratar utilizá-las como um fundamento de vantagem competitiva, como uma base para a competitividade e, ao mesmo tempo, contribuem como uma diminuição da incerteza do comprador e do risco percebido.”
Para aceder ao artigo integral, por favor, aceda aqui. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Lançamento do livro “Esperança e Reinvenção – ideias para o Portugal do futuro”

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Com este livro, Luís Ferreira Lopes procurou compilar uma visão transversal, sistemática e integrada de pensar e planear o futuro a médio prazo. Preferiu optar por uma abordagem distinta da macroeconómica ou de saúde pública, de maneira a que as iniciativas expostas pelos vários co-autores se mantivessem atuais. Cada capítulo explora tendências de cidadãos independentes, com reconhecida experiência e formação base diferenciada. Este trabalho de colaboração surge com “uma resposta cívica com o fito de mudar o país, com esperança para a reinvenção”, onde o papel da solidariedade servirá de catapulta para “nos tornar mais fortes”. Note-se que a receita dos direitos de autor será entregue na totalidade ao Banco Alimentar contra a Fome. Luís Ferreira Lopes anunciou na sessão que “em 10 dias, reunimos 6 500 €”, valor resultante de vendas, sobretudo a partir de encomendas feitas por empresas.
Esperança, Aprendizagem e Humanismo “O livro foi bastante desafiante”, afirmou a Prof. Maria de Fátima Carioca, responsável por olhar o tema com o foco na gestão das pessoas. A Dean da AESE considerou o título muito feliz porque “antes da reinvenção está a esperança. “Partirmos com a esperança de que conseguimos” enfrentar um desafio, o que gera a oportunidade de “reinventar”. O recentemente falecido Prof. Luís Manuel Calleja, da AESE e do IESE, apontava para a necessidade vital de “nos redescobrimos”. Fátima Carioca acrescentou: “Estamos em tempos em que os líderes devem sentir-se apaixonados. A incerteza, a complexidade e a vulnerabilidade, nas empresas e organizações e em nós próprios pela exposição perante aos colaboradores e família” devem ser uma força motriz para superar os obstáculos e criar um mundo melhor.A Esperança responde à incerteza. A formação responde à complexidade, com a partilha de experiência heterógeneas acumuladas. E a consciência da Vulnerabilidade permite “o contacto com a humanidade que nos torna irmãos ou pares”. No confinamento descobriu-se inovação e capacidade de trabalho em locais e contextos onde não havia hábito. Descobriram-se competências inesperadas. A forma como olhamos para o talento e para a convivência entre as gerações convoca, segundo a Professora, para uma mudança significativa de mentalidades.
“A indústria tem de voltar para Portugal” “Escrever foi um exercício arriscado”, considera Nuno Fernandes Thomaz, que acompanha vários setores de atividade, e por esse motivo contribuiu com uma reflexão abrangente sobre o futuro de Portugal. O seu propósito incidiu sobre “extrair algo positivo desta crise” e aproveitou a intervenção na sessão para destacar “a forma exemplar como a cadeia alimentar se comportou no pico da crise”, garantindo o fornecimento ininterrupto de bens à população.No texto que lhe coube, Nuno Fernandes Thomaz desenvolveu os temas da Saúde, da Mobilidade e do Consumo – debruçando-se, neste caso concreto, nos hábitos dos consumidores que se têm vindo a alterar. O co-autor sublinhou a relevância de uma reindustrialzação, geradora de mais empregos e de mais riqueza com um Programa de 3R’s: Recapitalizar, Recuperar e Regenerar. Como é que podemos crescer?Com a pandemia, Rui Paiva foi perentório em afirmar que “tivemos, em simultâneo, um curso intensivo de transformação digital que mudou o mundo, da educação à aquisição de produtos”.  A disrupção é a oportunidade privilegiada de sermos criativos. “Como é que podemos crescer?” é a questão que se levanta, sendo que do seu ponto de vista “a solução não é nacional, mas global”.
A fibra de ser português Carlos Coelho, por seu turno, discorda, defendendo que é olhando para dentro, relembando a identidade e respondendo ao “Quem somos?”, enquanto País, que saberemos fazer face aos problemas que se colocam.  “A fibra que temos” e as qualidades que nos são características são  essenciais para agir. Importa criar marcas, reforçá-las, e reajustar o valor dos produtos. “A falta de margem é o que faz com que sejamos um País pobre. Não podemos considerar-nos um País com sucesso, enquanto houver um português pobre.” As lanternas vermelhas e a criação de riquezaBernardo Trindade propôs inovar em matéria de Turismo e da Aviação, áreas intimamente ligadas que têm trazido ganho aos demais setores de atividade nacionais. Hoje, o condicionamento à liberdade de circulação fazem destas atividades “lanternas vermelhas” no mercado. A sua participação na obra apresentada na AESE visa “fazer crescer o País com diferentes contributos, dando resposta àqueles que mais anseiam” de apoio.
É tempo de olhar para a comunidade
Fernando Amaral fechou o ciclo de intervenções dos autores do livro “Esperança e Reinvenção - ideias para o Portugal do futuro”. “Numa altura em que é muito complicado fazer previsões”, Fernando Amaral usou do seu tempo para corroborar a ideia de que é tempo de “deixar de pensar só em nós, nas empresas e olhar para a comunidade”, elogiando o trabalho meritório desenvolvido há tantos anos por Isabel Jonet, no Banco Alimentar contra a Fome.
Alimentar  a esperança Isabel Jonet, Presidente do Banco Alimentar contra a Fome, tomou a palavra no evento para agradecer a todos os cidadãos envolvidos no projeto a entrega das receitas da venda do livro a favor da causa que representa. O donativo é muito importante pelo que é possível comprar com esse dinheiro.” Isabel Jonet deu conta de que bastava um dos co-autores ter querido receber a sua parte, para que a receita da venda do livro  não tivesse este destino: “não houve nem um entre vós que quisesse os seus direitos de autor” e por isso agradeceu. “São pessoas muito diferentes, com práticas empresariais e académicas distintas e que comungam de um mesmo sentimento: o da esperança. Vivemos num mundo que não pode deixar de a sentir”, ciente de que “há uma realidade que é muito dura” que não pode ser descurada. A Presidente do Banco Alimentar acredita que as ideias partilhadas neste livro são capazes de impactar a realidade pois “ajudam a criar emprego e a dar esperança a quem realmente precisa”.
Às intervenções, seguiu-se um período de perguntas colocadas pela assistência que acompanhou a sessão remotamente.
Os coautores A obra “Esperança e Reinvenção - ideias para o Portugal do futuro”, coordenada por Luís Ferreira Lopes contou com a participação de: Isabel Furtado, Cristina Fonseca, António Rios de Amorim, Jorge Magalhães Correia, Paulo Pereira Silva, Daniel Bessa, Daniel Traça, João Duque, Adrian Bridge, António Mexia, Alexandre Fonseca, Rui Paiva, Pedro Rocha Vieira, Nuno Fernandes Thomaz, Bernardo Trindade, Fernando Amaral e Carlos Coelho. As notas introdutórias ficaram a cargo do Sr. Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa. [/av_textblock] [/av_one_full] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Falecimento do Prof. Luis Manuel Calleja

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O Prof. Luis Manuel Calleja, Senior Lecturer do Departamento de Dirección Estratégica, do IESE Business School, e Visiting Professor da AESE, na área de Política de Empresa, falleceu a 16 de julho de 2020.


Com 72 de anos de idade conquistou a com a sua presença o respeito, a amizade e o carinho dos muitos que o recordam: . A Prof. Maria de Fátima Carioca, Dean da AESE, refere: “Todos temos alguma história em que sentimos que a nossa vida teve a sua marca, algum momento / decisão / inspiração que, reconhecemos, que a ele lhe devemos. Todos lhe tínhamos, e a todos ele tinha, uma enorme amizade.”
O Prof. Pedro Ferro, Professor da AESE e seu amigo, lembra: “Morreu o Professor Luis Manuel Calleja, vítima de um cancro diagnosticado há menos de um ano. Recentemente, na última Páscoa, enviara uma mensagem-video para os alumni, professores e colaboradores da AESE, em termos que não faziam prevêr um desenlace tão rápido. Agora está em Paz.
Luis Manuel Calleja era professor de Política de Empresa na AESE e no IESE, bem como em outras escolas de negócios nossas parceiras, na América latina, Europa e África. Entretanto, exercera funções de Direcção-Geral e consultoria, em empresas e organismos públicos de diversos países europeus.
Era um professor extraordinário. «As aulas do Prof. Calleja não vêm nos livros», dizia-me em tempos um participante do PADE-Programa de Alta Direcção de Empresas, à saída de uma delas. Era uma pessoa apaixonada, sábia e profunda, combinando a altura académica com a sua cultura clássica (e também contemporânea), experiência de governo, prudência e visão prática. Ajudava a abrir a mente e “elevar o olhar” dos seus ouvintes. Era também muito amável, simpático, vivaz e divertido. Contudo, o comentário mais frequentemente suscitado pelas suas aulas, com justiça, é que eram «inspiradoras».
Gostaria que estas linhas não fossem lidas como um “elogio fúnebre” convencional.  Eu tenho um grande admiração por ele e era muito amigo. E estou a escrever “à flor da pele”. O Prof. Calleja também devia ter alguns defeitos, como todos nós. Mas tudo o que eu disse antes sobre ele é verdade.
Naquela última mensagem que nos dirigiu – e que referi acima – sugeriu que devíamos aproveitar esta pandemia para «descobrir quem somos». Belo conselho de uma pessoa que viveu até ao fim – como  um santo da sua devoção dizia que um cristão devia viver – «sem medo da vida e sem medo da morte».”
O Prof. Jordi Canals diz também: “Las personas con corazón grande y magnánimo llenan siempre un enorme espacio en la vida de las personas cercanas. Luisma Calleja era una persona de gran corazón. Como profesor del IESE y de otras instituciones académicas con las que colaboró, se movía por una vocación clara de servicio a los demás”.

O percurso profissional O Professor Calleja desempenhou cargos de direção em empresas de serviços, de natureza financeira, industrial e profesional. Foi consultor para a realização de planos estratégicos de bancos e seguradoras, europeus e americanos, tal como em empresas públicas e em instituições sociais.
Foi docente em várias universidades e escolas de negócios, entre elas a AESE, o IEEM de la Universidad de Montevideo,a EBS Madrid y Paris, o ISE de São Paulo, e o ISEM de Madrid. Também dava formação a líderes com funções políticas, desde 1989.
Deixou vários livros realizados em coautoria, casos, notas técnicas, conferências artigos sobre política de empresa. [/av_textblock] [/av_one_full] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

“Política, Ciência e Consciência” é o novo livro do Prof. Pedro Ferro da AESE

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À venda desde o dia 2 de julho, a obra editada pela Almedina propõe uma análise pessoal sobre a articulação destas três dimensões da vida social e pessoal. Escreve o autor: “Na base de qualquer visão e prática políticas está sempre uma ideia ou teoria sobre a pessoa humana: sobre a sua dignidade, razão e liberdade e, de algum modo, sobre os seus fins e o seu bem, que são alicerce último dos seus direitos e dos seus deveres. Dessas questões primeiras dependem todas as outras. Nos ensaios agora coligidos, procurei discutir e sondar, de modo impressionista, a inter-relação problemática entre estes estratos pré-politicos e os politicos e os problemas propriamente políticos.” 
“De qualquer modo”, acrescenta “poderei adiantar a minha convicção de que um conceito de democracia liberal neutro, moralmente “incolor, inodoro e insípido”, não é sustentável e – se não for animado por uma antropologia razoável . tende a ser preenchido por algo negro, fedorento e amargo.”   
O Prof. Pedro Ferro é licenciado em Economia (1976-1981), pela Universidade Católica Portuguesa, Lisboa. Tem um Mestrado em Ciência Política (2006), pela Universidade Católica Portuguesa e doutorou-se com uma tese institulada "Virtude Política. A figura do Estadista a partir de H. Mansfield" (2017). É atualmente Diretor do Programa de Alta Direção de Empresas da AESE Business School e Professor de Política de Empresa na mesma instituição.  [/av_textblock] [/av_one_full] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Gerir em tempo de Covid e no Futuro

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“Nós estamos no meio de uma crise de saúde global chamada Covid”, que “tem causado duas fortes crises: desde logo a crise de saúde pública e também a crise económica e social.” Miguel Frasquilho referiu a propagação do covid a “uma velocidade e intensidade inusitadas um pouco por todo o mundo”, com “consequências dramáticas do ponto de vista humano”.
O número de infetados e de óbitos “também criou uma enorme crise económica e social”, com danos do lado da oferta e da procura, traduzidos numa quebra no fornecimento da supply chain e de falta de pessoal para operar. O convidado mencionou a aumento da taxa de desemprego e o apoio europeu em resposta à pandemia. No seu entender “a resposta Macro a esta crise deveria passado por Helicopter Money”, “empréstimos concedidos a fundo perdido.”
À semelhança do ocorrido com as suas congéneres, a TAP sentiu uma “enorme quebra na procura e um redimensionamento muito forte também. No final de 2019,  a empresa tinha como tem hoje 105 aviões na sua na sua frota. Com a pandemia chegaram a estar todos grounded, todos no chão. Houve dias de não haver um único vôo. Para terem uma ideia, chegámos a ter perto de 400 vôos por dia e chegármos a operar, em abril, 5 vôos por semana - vôos para garantir a coesão do território. Vôos para a Madeira, para os Açores e para expatriados, previamente combinados. Transportávamos cerca de 17 milhões de passageiros, em 2019. A TAP era é maior exportadora nacional de serviços contribuindo fortemente para o desenvolvimento da economia dos portugueses. Como é evidente começámos a transportar muito menos passsageiros.”
Segundo Miguel Frasquilho, “esta pandemia resultou em impactos profundos a nível dos recursos humanos, com um layoff massivo”, chegando a abranger cerca de 90 % dos colaboradores. “O teletrabalho passou a ser uma regra em várias áreas da empresa”, “obrigando a uma profunda reorganização do trabalho”. Foi necessário garantir a proteção e a cibersegurança na utilização das tecnologias de informação. Face ao novo normal, o líder da TAP defendeu que “o Turismo e o setor da aviação terá de se ajustar”. O convidado consegue antecipar uma maior awareness financeira na procura. “Haverá preferência por destinos com menor densidade populacional, mais genuínos e típicos, sustentáveis. Haverá tambem um maior peso do turismo doméstico.”
Infelizmente, “podemos dar por certo que a recuperação vai ser lenta.” “A TAP a par de outras companhias será redimensionada.” Como é do domínio público, ”a TAP pediu apoio financeiro e estápendente de se atingir um acordo entre o acionista estado e o acionista privado. Uma vez que o acordo seja alcançado, “ a Tap tem um período para devolver o empréstimo de emergência até ao final do ano. Se não for capaz de devolver, a Comissão Europeia irá impor uma reestruturação, que todas as companhias de aviação irão sofrer.” O Chairman of the Board da Tap Air Portugal concluiu a sua intervenção com uma tónica positiva, reforçando a ideia de que a TAP continuará a ajudar “Portugal a afirmar-se, ainda mais, como um verdadeiro gateway mundial”.
A esta apresentação seguiu-se um período de perguntas colocadas pelos participantes do PADE da AESE ao convidado.   [/av_textblock] [/av_one_full] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

A Dignidade Humana e o Futuro do Trabalho

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Compreender a atualidade” e projetar o futuro Msgr. Martin Schlag, JD, STD, Moss endowed Chair for Catholic Social Thought, University of St. Thomas, St. Paul, MN, USA, introduziu o tema referindo que se vive presentemente uma revolução, muito condicionada pela pandemia global. “Este é o momento de pensar a realidade e perspetivar o mundo como queremos que seja”. “O que se pensava ser um cenário futurista é hoje a vida com que o ser humano se depara, fortemente radicada na Tecnologia digital. “The Future of Work” é um exercício de reflexão que visou apresentar “uma possível solução para compreender a atualidade” e projetar um futuro melhor.

Uma visão europeísta da atualidade
O Prof. José Manuel Durão Barroso aceitou o convite para participar neste debate por considerar a reflexão sobre o Futuro do Trabalho “uma questão existencial”.  Ainda que seja cedo para concluir que se esteja a viver “uma mudança de paradigma fundamental”, o ex - Presidente da Comissão Europeia identificou algumas tendências que tendem a ser cada vez mais aceleradas e mais profundas com a Globalização.

Defensor da Europeização, o Prof. Durão Barroso acredita que este pode ser um tempo de grandes oportunidades. “A Europa continuará a ser uma construção incremental, no sentido de reforçar a união”. O orador aproveitou a ocasião para enumerar os argumentos que o levam a sustentar esta perspetiva, sublinhando a importância dos valores como alicerce de uma Globalização que deve tender para o Bem e para a promoção de um maior Humanismo. Durão Barroso desafiou a pensar-se a Humanidade num sentido mais estrito, isto é focando a reflexão “no” indivíduo. Sobre o caso português, o Prof. Durão Barroso, destacou a grande plasticidade, adaptabilidade e resiliência do País. Aproveitou também para salientar algumas áreas nas quais Portugal tem a possibilidade de se reposicionar a nível geopolítico, passando a ocupar uma posição de maior relevo e competitividade no panorama internacional.
Economia, valores e o Novo Humanismo
Prof. James Heckman, Prémio Nobel de Economia e docente na University of Chicago, apresentou a sua tese  para responder aos desafios da pobreza, inequidade e da imobilidade social, que vai além da redistribuição prevista pelo tradicional sistema de transferência de impostos.Para o Professor, “uma maneira efetiva de aliviar a pobreza, a desigualdade e promover a mobilidade social consiste no desenvolvimento de competências, que, de acordo com estudos recentemente efetuados, contribuem para promover simutanemanete a dignidade humana e o compromisso social. Neste contexto as Famílias configuram-se como pilares incontornáveis na capacitação dos indivíduos. O apoio às Famílias é fundamental para “o sucesso na educação e na aprendizagem nos vários estadios de vida humana”.
O valor do trabalho e das relações fraternas
O Cardinal Peter K.A. Turkson, Dicastério para a Promoção do Desenvolvimento Humano Integral, considera que a Globalização tem evidenciado a necessidade de o ser humano se relacionar, beneficiando com a redução das distâncias. Todavia, não tem contribuído para que haja “uma responsabilidade maior pelo outro”.“O Novo Humanismo convoca-nos a redescobrir o verdadeiro sentido do se humano. Perceber a pessoa ajudar-nos-á a cuidar uns dos outros”.A pandemia atingiu famílias e afetou o emprego de muitos cidadãos. Na medida em que perceciona a “humanidade como uma família interrelacionada por laços fraternos”, em que os seus membros partilham da mesma dignidade, a sociedade deve ambicionar “o bem” e estar ao serviço do outro, como responsabilidade primordial”. O Cardeal Turkson definiu o conceito de ecologia integral para explicar a importância de preservar a interconectividade natural entre os indivíduos, assim como as condições morais, físicas e espirituais propícias à felicidade humana. Citando o Papa Bento XVI: o orador rematou: “quando a vida é inspirada pelo Amor é a antecipação do Céu na Terra”.
O novo humanismo e o papel das Business Schools
Maria de Fátima Carioca, Dean da AESE, encerrou a sessão fazendo referência ao facto de que os temas debatidos serem especialmente caros à missão da AESE, que comemora 40 anos de atividade. As escolas de negócio têm responsabilidade na formação de lideres que atuam na esfera económica global e local, recentrado-os no primado do valor da pessoa, no exercício das sua atividade. O papel das Business school é muito relevante na transmissão de conhecimento, já que contribui para a constituição de uma comunidade economicamente mais justa, sustentável e humana, onde a ética deve imperar. A Dean da AESE concluiu com o repto de ser possível construir-se uma sociedade humana como a sonhada, durante a sessão.
O novo humanismo e a antevisão da Assembleia de Alumni da AESE por António Pita de Abreu, Agrupamento de Alumni "Na conferência "The Future of Work – a Human Dignity in an era of Globalization and autonomous technology", promovida pelo Agrupamento de Alumni da AESE, participaram mais de 300 dirigentes e executivos. Assistimos a brilhantes intervenções. O Prof. José Manuel Durão Barroso apresentou a sua visão do Novo Humanismo. Este não será construído na base do conceito tradicional, teórico e abstrato, da Humanidade enquanto "globalidade da espécie humana" mas será focado, em concreto, em cada uma das pessoas que existem e nas suas necessidades e aspirações. Lançou, também, uma reflexão interessante. Que características existem mesmo, apenas e só, no ser humano? Que é exclusivo do "homem"? A fronteira entre o homem e o animal é fluida e é estudada há muito tempo. Mas agora surge uma outra fronteira também fluida entre o homem e a tecnologia, nomeadamente com a Inteligência artificial e com a biotecnologia que cada vez mais aponta para uma hibridização. Cada vez mais no corpo do homem são implantadas próteses inteligentes para o controlo de doenças e, previsivelmente, num futuro próximo para aumentar algumas das nossas capacidades. Um tema que suscita análise profunda e urgente para podermos balizar o sentido ético e evolutivo do conhecimento e da aplicação da tecnologia. O Prof. James Heckman, Prémio Nobel da Economia, especialista em econometria, baseou-se em estudos feitos em diversos países e numa análise inteligente desses dados. O seu foco é a diminuição das desigualdades que se têm vindo a acentuar no seio das sociedades. Que instrumentos concretos utilizar para permitir maior mobilidade social e uma maior homogeneização no acesso à "riqueza"? Na sua opinião, sempre baseada em dados, os modelos redistributivos usuais baseados na progressividade dos impostos e nos subsídios atribuídos a indivíduos ainda que necessários não são suficientes. Um novo "driver" começa a ser utilizado e deve ser intensificado: o acesso à capacitação individual nos "skills" exigidos pela economia e pela sociedade. E isso implica definir quais são esses skills e quais são os melhores veículos para transmiti-los. Da elencagem que está feita e dos estudos que o Prof. Heckman conduziu resulta uma conclusão importante: para uma boa parte desses skills o veículo transmissor mais eficaz, de longe, é a família. Assim haverá que dirigir para a família e não para o indivíduo-alvo os recursos e incentivos necessários para isso. Já o Cardeal Peter K.A. Turkson sublinhou a importância da fraternidade e da compaixão/solidariedade  e sublinhou a necessidade de uma releitura atenta da "doutrina social da Igreja" que contem orientações que se têm revelado particularmente apropriadas nestes tempos de crises sucessivas que, desde há alguns anos, temos vivido. A maioria destes temas e a aplicação concreta deles a Portugal farão parte do programa da próxima Assembleia de Alumni da AESE, que realizaremos em Abril de 2021 e de que daremos notícias em breve." [/av_textblock] [/av_one_full] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']