A resposta da UE à Covid-19 é suficiente?

[av_layerslider id='1490'] [av_layerslider id='1491'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='A resposta da UE à Covid-19 é suficiente?' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > A resposta da UE à Covid-19 é suficiente? [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 30/04/2020, Online [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O ex Comisário Europeu Carlos Moedas foi convidado do Agrupamento dos Alumni da AESE para uma sessão online subordinada ao tema “A resposta da UE à Covid-19 é suficiente?”. A relação com a Escola foi referida com muito apreço pelo convidado, que se juntou a esta conferência virtual, a 30 de abril de 2020, a pretexto do momento excecional que se vive em todo o mundo.
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“Vivemos uma crise sem precedentes e não temos ainda a noção daquilo que vai ser.” Carlos Moedas introduziu o tema, chamando à atenção para “o perigo de morte da Europa”, para o qual alertou Jacques Delors. Na sua intervenção, Carlos Moedas olhou para o passado com otimismo e apresentou uma visão de futuro. “Temos de agir com grande velocidade, rapidez e responder com grande escala.” “No Eurogrupo, conseguimos em poucas semanas ter uma resposta de escala”, muito mais rápida do que a concertada na crise económica de 2008. Uma das iniciativas implementadas foi a reação ao Desemprego, tomada com o alinhamento dos vários Estados Membros. Do seu ponto de vista, o desafio perfila-se relativamente à recuperação da crise, caso o orçamento não equivala a 10 % do PIB europeu.
“A Europa avança sempre para mais Europa: reforçou-se sempre com as crises.” No jogo entre “crise, caos, tensão e solução”, Carlos Moedas conclui que: “são as tensões que levam às soluções.
”O papel da Europa tenderá a seu ver deixar de ser de protecionismo para harmonisar regras de precaucionismo. A narrativa do populismo também abrandou: “os países têm de estar coordenados, em relação à defesa e à segurança." A capacidade de Open Innovation e Open Science terá "um novo impulso, ainda que com recursos mais escassos".
“A educação, a saúde e o trabalho vão ter uma aceleração”, que já se começou a notar, segundo Carlos Moedas, e o avanço foi de “décadas”. O orador convidado fechou a sua apresentação com a nota de que “vai utilizar-se cada vez mais o digital no futuro”, prevendo-se”uma tensão entre a liberdade e o controlo”. No final da sessão, os Alumni da AESE colocaram as questões que foram gentilmente respondidas pelo orador.  [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Estatísticas, Saúde e Vida Humana em tempos de pandemia

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A sessão online versou sobre a capacidade de gestão dos avultados dados quantitativos divulgados nesta época de pandemia e de como interpretá-los de forma útil e eficiente. Os oradores, Alumni do Executive MBA AESE e especialistas em áreas distintas do saber, contribuíram para a mesa redonda moderada pelo Prof. André Vilares Morgado. Por um lado, Miguel Rodrigues, Director de IT da Cloud Devops, aportou à discussão a sua visão de gestor de Sistemas de Informação; por outro, Paulo Espiga, Vogal Executivo do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, e Cristina Mesquita, Director of Clinical Operations Design and Control do Grupo Luz Saúde, acrescentaram as suas perspetivas, enquanto representantes da área sanitária, do setor público e privado.

Estatísticas e a Vida Humana em tempo de pandemia Miguel Rodrigues começou por definir que uma pandemia é uma epedemia ou doença que se manifesta em todo o mundo, “afetando um número considerável de pessoas”. E estatística é “a disciplina que atenta à recolha, organização, análise, interpretação e apresentação de dados.” Segundo a OMS existem 2 pandemias vigentes mundialmente: a SIDA, muito concentrada no sul de África e o Covid-19, com maior incidência na Europa e nos EUA. Desde 1990, estão contabilizados 32 000 000 de mortos com SIDA e, em 5 meses, o Covid-19 já dizimou 75.762 pessoas.
Miguel Rodrigues apresentou a evolução de várias variáveis de análise para comprovar que ao longo nas últimas 3 décadas, o que mudou substancialmente foi o tratamento estatístico dos dados, devido à internet e à acessibilidade da informação, de forma universal, móvel e rápida. As redes sociais são um exemplo da transformação vivida, que nos permitem criar imagens instantâneas e interativas. O que antes demorava meses a laborar, hoje produz-se em dias ou horas.
Em 12 semanas o plano de medidas contingência do Covid-19 alastrou-se a todo o mundo. Apesar de existirem cerca de 3 entidades prestigiadas de recolha universal de dados, estas apresentam discrepâncias significativas, ficando a diferença dos valores a dever-se ao facto da interpretação ser cada vez mais particular, privada ou direcionada para um determinado target de audiência ou de media. A informação contextual é determinante para analisar com rigor a informação e antecipar as tendências no futuro. Miguel Rodrigues mostrou alguns cenários possíveis com cenários a 3, 6 e 16 semanas, com base num cáculo de médias móveis.

A estatística no processo de decisão “Nunca existiu uma pandemia em que tivessemos tanta informação disponível.” Posto isto, “o que é útil para nós e para a comunidade?” Perante “uma overdose de informação”, Paulo Espiga demonstrou ser necessário perceber o nível de “literacia estatística”, a fim de “evitar conclusões precipitadas”. “É necessário garantir a coerência e a estabilidade na informação.”
No atendimento no Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Paulo Espiga reconheceu que “estamos num contexto de uma enorme incerteza”, tendo que “ir calibrando a decisão para tomar as melhores opções em cada momento.” Desde o surgimento da pandemia, mantiveram o foco em 3 linhas estratégicas de valorização das pessoas, de melhoria do desempenho e da preparação para o novo hospital. Paulo Espiga referiu a preocupação com o processo de adaptação, considerando a gestão: da estratégia, de equipas, das próprias estruturas, dos equipamentos e materiais e da atividade hospitalar. Alertou também para os riscos sentidos e da importância da comunicação organizacional, do planeamento e da flexibilidade.

Tomada de decisões com base em pouca ou nenhuma evidência
Cristina Mesquita explicou a capacidade de organização e de logística que o Grupo Luz Saúde revelou ao suprir as necessidades sentidas a nível dos materiais e dos equipamentos, e da vantagem de poder contar com um accionista como a empresa chinesa Fosun. "Pela primeira vez senti o desconforto de ter tomar decisões sem informação prévia. O que temos são números”, “estudos de caso muito superficiais de cada país, que não nos ajudam em nada à tomada de decisão, face àquilo que é o problema de ter que diagnosticar e tratar doentes de Covid.”
Cristina Mesquita alertou para a questão de não se poder estabelecer uma comparação direta entre taxas de testagem entre países com práticas distintas.“Neste momento, estamos a tomar as melhores decisões na ausência de informação”, visto que não dispõem de informação que lhe permita tomar medidas justificadas na evidência.
A Alumna do Executive MBA referiu que a pandemia covídica caracteriza-se por afetar a economia real, com impacto para as empresas e para os agregados familiares. É possível que haja dados financeiros que nos permita prever cenários futuros mais verosímeis.
Cristina Mesquita concluiu a sua intervenção salvaguardando que a vida humana mudou significativamente. A alteração de hábitos e a preocupação com aspetos diferentes marcam uma nova forma de estar, que trará novas práticas de e-health e telemedicina. 
Regista-se ainda um reconhecimento dos profissionais de saúde mais valorizado quando comparado com o registado há um ano atrás. 
O Thought Leadership MBA terminou com um debate estendido aos participantes que interagiram com s convidados na exploração do tema apresentado. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

E no fim, quem paga a crise?

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A convite do Agrupamento dos Alumni da AESE, o Prof. Bruno Proença, Diretor de Comunicação do Banco de Portugal e Alumnus do Executive MBA AESE, demonstrou quem a seu ver, irá pagar a crise, causada pela “pandemia devastadora” do Covid-19, que hoje se vive no cenário global. A sessão online realizou-se a 23 de abril de 2020.
Por se tratarem de “duas crises interligadas: uma de saúde pública e outra económica”, Bruno Proença advoga terem de “ser atacadas em simultâneo”. Segundo dados publicados pelo Financial Times e pelo FMI, há razões para considerar que as consequências desta situação seja a mais danosa vivida desde a II Guerra Mundial. E Portugal seguirá a tendência mundial, com aumento do desemprego e da pobreza. Esta crise económica é rara e muito profunda: encontra-se do lado na oferta e da procura e com tendência de agravamento à medida que o tempo passa.
Bruno Proença reviu as medidas de combate à crise empreendidas por parte do BCE e da FED, e questionou se os Bancos Centrais não estarão a assumir demasiados riscos? As medidas tomadas pelo Governo Português estão “genericamente” em linha com as tomadas por outros países, diferindo no que toca à dimensão das medidas - “bastante inferiores” -, face ao volume da dívida pública.
O Professor considera que o aumento da dívida não terá a ver com a liquidez, mas com uma questão de sustentabilidade, quer das contas públicas portuguesas quer de outros países da Europa. A dívida tornar-se-á na questão central, já que “é um peso que impedirá a recuperação mais rápida da economia”. Também “é em si mesma, uma limitação dos “direitos da população, enquanto estado nação, porque caber-lhes-á pagar esta dívida”. Na verdade, haverá verbas que serão utilizadas para o pagamento da dívida pública ao invés de serem alocadas no combate à pobreza, ao desemprego, e na melhoria o Serviço Nacional de Saúde...
No futuro, adivinham-se dois caminhos possíveis: um deles, trilhado solitariamente pelos Portugueses; e outro, no qual fará sentido falar-se de solidaridade europeia, dado viver-se uma crise simétrica, que atingiu todos os países em simultaneo, “sem culpa de ninguém”, com consequências assimétricas, vista a disparidade dos índices de riqueza e de despesa dos vários estados membros.
A sessão terminou com perguntas colocadas pela audiência e respondidas pelo orador.
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The Experience Economy powered by the Intelligence enterprise

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O objetivo deste encontro virtual consistiu na sensibilização para o que tem acontecido noutros países a nível da Tecnologia inteligente e no impacto positivo que a implementação de algumas medidas podem aportar à competitividade portuguesa.


A evolução Carlos Lacerda olhou para o desenvolvimento da Tecnologia, identificando os marcos históricos mais significativos.
Atualmente, as empreas debatem-se com o excesso de tratamento de dados, tidos como o “novo petróleo” do sec XXI. Todavia, Carlos Lacerda refere que “é frustrante que as companhias tenham um entendimento maior do valor do mobiliário de escritório do que dos ativos de informação” que têm ao seu dispor.
Para responder a este desafio de tratamento inteligente dos dados de uma forma mais eficiente, o líder da SAP apresentou uma fórmula que se prende com o cálculo do volume, da quantidade e da utilização da informação acessível.
Nos últimos 2 anos, concluiu-se que foi possível produzir o dobro dos dados gerados comparativamente aos últimos 5 mil anos. E estima-se que até 2025, se alcance um resultado entre 10 a 50 vezes mais do que existe hoje em dia. O orador referiu que a presente pandemia espoletou a utilização de dados de uma forma exponencial. A geração cada vez maior de dados pede um critério rigoroso de seleção, na medida em que se não interpretarmos correta e rapidamente a informação “estaremos a contribuir para a propagação de erros enormes”. 
A relevância da credibilidade dos dados
 
“Os dados têm de ser fiáveis.” A tecnologia inteligente aumentará a agilidade, contribuindo para colocar em prática as conclusões obtidas e proporcionando uma experiência do consumidor melhorada.
As empresas inteligentes, numa economia experimental
Carlos Lacerda definiu o conceito de empresa inteligente, assente na utilização de um software que garanta a qualidade e a privacidade dos dados, a aplicação de Tecnologia Inteligente para o tratamento ágil da informação e a análise da experiências dos consumidores.“Na Economia experimental, é preciso que as companhias tenham software capaz de analisar dados não estrututrados em tempo real e estabelecer a correlação entre a componente operacional e a experimental.”
Respostas ao Covid-19
Na sessão, Carlos Lacerda aproveitou ainda para avançar com algumas soluções possíveis a nível da Tecnologia Inteligente capazes de responder aos problemas que a situação de emergência imposta pelo Covid-19 coloca, a nível da sociedade e da saúde. O convidado expôs vários exemplos que ilustraram o que se pode fazer no presente e esperar que venha a acontecer num futuro próximo.
No seu ententer, “é necessário fazer uma retoma económica gradual e condicionada até haver uma garantia da imunidade da população. A retoma será tanto mais acelerada quanto maior for a confiança em relação aos dados que forem sendo publicamente fornecidos.”
A sessão foi muito apreciada pelos Alumni, que colocaram algumas perguntas em sistema de forum, uma vez concluída a apresentação do responsável da SAP.               [/av_textblock] [/av_one_full] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

“É mais Quaresma do que se não ocorresse neste contexto”

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Que oportunidades encerra a Quarentena, na experiência da Quaresma, para homens e mulheres de empresa? PGPA: “Se me permite uma resposta paradoxal, eu diria que esta Quaresma, precisamente porque ocorre durante a quarentena, é mais Quaresma do que se não ocorresse neste contexto.  A Quaresma procura evocar e reproduzir, de algum modo, os quarenta dias de Jesus no deserto, onde se entregou mais plenamente à oração e ao jejum. Por força da quarentena e não obstante os meios tecnológicos que temos hoje à nossa disposição, o isolamento, embora relativo, é real para tantos trabalhadores que se vêm impedidos de sair das suas casas e de se dirigirem para os seus locais de trabalho habitual. A ausência dessa lufa-lufa habitual é um convite a uma vida mais centrada no que é essencial e, por isso, a uma re-descoberta dos valores que devem orientar a nossa vida, em termos pessoais e familiares.  Se eu amanhã tiver um convite para ir ao cinema, mas antes disso for recolher umas análises que diagnosticaram um tumor maligno no meu organismo, é muito provável que já não vá ao cinema, não porque seja mau ir ao cinema, ou eu tenha deixado de gostar de ver filmes, mas porque uma outra necessidade, bem mais urgente e necessária, se interpôs. A emergência de uma questão vital obriga-nos a defender o que é essencial: a saúde e vida dos nossos e nossa também.  Se não ficarmos apenas no âmbito da questão sanitária, esta ocasião é propícia para redescobrir o sentido último da vida humana e da importância da solidariedade familiar e social. Neste sentido, pode ser um convite à oração, pelo jejum da actividade profissional e da vida social. A ausência das distrações habituais obriga-nos a centrarmo-nos no que é essencial: ora, é isso mesmo o sentido cristão da Quaresma. Muitas Quaresmas já passaram por nós sem deixar rasto, mas esta, seguramente, não. Porquê? Porque esta obrigação sanitária de ficar em casa é, de certo modo, um convite para questionar o sentido da saúde e da vida humana. Não em vão a Quaresma se inicia com a imposição da cinza, símbolo da caducidade das coisas terrenas e, até, do corpo humano, que procede do pó e ao pó há-de voltar.”   

“Meu Deus, porque me abandonaste?” Como caminhar para Deus, quando é Ele que nos carrega ao colo, ainda que por vezes não o vejamos?
PGPA: “As palavras do salmo, proferidas por Jesus Cristo já crucificado, não traduzem nenhum desespero, mas apenas tendiam a fazer compreender que, tal como se tinha previsto nesse salmo, a sua morte na Cruz não contradizia, antes confirmava, a sua condição de Messias e de redentor da humanidade. O pior mal do homem, raiz de todos os seus pecados e infidelidades, é a soberba. O desenvolvimento tecnológico criou essa pretensão humana: em virtude da técnica, o homem julga-se um deus, que tudo pode. Uma pandemia como a actual pode ser benéfica, para recordar ao ser humano que é pó e ao pó há-de voltar. Não obstante todo o avanço tecnológico, não fomos ainda capazes de vencer um vírus que já ceifou milhares de vidas humanas. Parece que, quanto mais evoluídos somos, mais débeis nos tornamos, também porque o avanço tecnológico não avança só no sentido do progresso, mas também da destruição humana. O homem precisa de Deus, para não se desumanizar. Quando perde o sentido do sobrenatural, nomeadamente pelo ofuscamento da sua consciência, transforma-se num ser infra-humano. Não é preciso ser profeta para o dizer: convém não esquecer que as brutalidades do regime nacional socialista não aconteceram há milhões de anos num país do terceiro mundo, mas no século passado, no país mais desenvolvido do continente mais evoluído do primeiro mundo, a pátria de Hegel e de Beethoven!” 
O que temos a aprender com o grito de João e o silêncio de Maria, duas formas de sofrimento profundo, perante a mesma realidade de Cristo crucificado?

PGPA: “Não sei se, efectivamente, houve algum grito de João, mas é provável que o discípulo que o Senhor amava, como ele gosta de se referir a si mesmo no Evangelho de que é autor, tivesse gritado de dor pela morte do Mestre. O silêncio de Maria também não consta expressamente, de todos os modos é previsível um silêncio que, diga-se de passagem, seria o seu modo de orar, unindo-se ao seu Filho no sacrifício da redenção de toda a humanidade. De modo análogo a como em Jesus há duas vontades, a humana e a divina, também em Maria há dois quereres: enquanto Mãe, quereria evitar aquele sofrimento do seu Filho muito amado; mas, enquanto fiel, quer que se cumpra a vontade de Deus Pai, para que pela morte do Filho, o mundo seja redimido. Ambos nos ensinam, cada um do seu modo, com o seu suposto grito e o seu silêncio, a não ficar indiferente, mas corresponder a este tão poderoso chamamento de Deus porque, como ensinava Santo Agostinho, Deus que nos criou sem o concurso da nossa vontade, não nos salvará sem o nosso consentimento. Não basta que Deus nos queira salvar, é preciso que nós deixemos que Ele nos salve, nomeadamente através da mediação da Igreja.”    
A fé é uma vocação ou uma escolha?

PGPA: “A fé é um dom de Deus, que se converte em vocação quando é assumido pelo fiel, ou seja, quando passa a estruturar a vida dessa pessoa. A fé é uma graça de Deus, que deve ter, para o próprio, um sentido existencial, não meramente intelectual. A fé não é apenas algo em que acredito, mas que vivo, porque uma fé sem obras é, no expressivo dizer de São Tiago, uma fé morta. Portanto, não basta acreditar, ou ter fé; é preciso viver a fé. Como o dom da fé não é imposto, mas proposto, a vida de fé nasce de uma vontade livre, ou seja, surge por amor. Neste sentido, é uma escolha, muito embora não possamos não ser escolhidos: a nossa própria existência é já manifestação da nossa vocação sobrenatural. Se Deus nos criou, foi para alguma coisa e essa coisa é a nossa missão, a nossa vocação. Não se pense que a vocação é apenas para alguns: todos, do mesmo modo como fomos chamados à vida, fomos chamados também à santidade, que é a plenitude da vida. Como diz São Paulo a Timóteo, Deus quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade.” 
Como libertar Cristo da Cruz, para que viva entre em nós em plena ascenção?

PGPA: “Alguém disse que Jesus Cristo estaria na Cruz até ao fim dos tempos. É verdade que continua a ser perseguido na Igreja e nos cristãos – como sabe, a religião cristã é a mais perseguida do mundo inteiro – como também em todos os que, de algum modo, sofrem, porque é Cristo que neles sofre também.  A parábola do juízo final, que Mateus expõe num dos capítulos finais do seu Evangelho, ensina que tudo o que fizermos de bom ou de mal, aos outros, é ao próprio Cristo que fazemos. Quer isto dizer que a fé cristã, para além da relação vertical com Deus, na oração e no sacrifício, tem também uma dimensão horizontal: não se pode amar a Deus e não amar os irmãos. Não há, portanto, lugar para uma religiosidade intimista, de muitas rezas mas sem dedicação ao próximo, nem um trabalho social que não tenha por fundamento a relação com Deus.  Não é por acaso que, desde tempos imemoriais, são os religiosos, sobretudo os membros das congregações femininas – Irmãzinhas dos pobres, missionárias da caridade, etc. – que se dedicam aos marginalizados e aos mais pobres dos pobres. É a sua consagração religiosa que as torna capazes desse serviço heroico aos mais necessitados.  Também os cristãos que vivem no meio do mundo, devem lutar para que haja cada vez mais justiça social. O governante cristão, ou o empresário católico, não podem limitar-se a não ser injustos, mas devem promover a justiça social à sua volta, procurando promover os mais necessitados, através de políticas públicas ou empresariais que corrijam injustas desigualdades sociais.”

Qual o papel da AESE na formação espiritual de dirigentes e executivos, numa situação de isolamento social? 
PGPC: “A AESE, como qualquer outra escola de negócios que também se identifique com os princípios e valores cristãos, deve desenvolver a responsabilidade social dos seus alunos, pela oferta de meios de formação e de aconselhamento espiritual que favoreçam uma mais autêntica vivência do Cristianismo.Suponho que não há receitas mágicas, nem compete a uma escola de negócios oferecer aos seus formandos fórmulas de inevitável sucesso, mas pode e deve recordar-lhes que têm uma acrescida responsabilidade social e que serão tão bons empresários quanto forem bons cristãos, bons cidadãos, bons colegas, bons trabalhadores, bons pais e mães, bons irmãos e irmãs, filhas e filhos, etc. Não se pode ser um bom empresário, se não se for uma boa pessoa; e, para ser uma boa pessoa, nada melhor do que ser um bom cristão.” [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Os “milagres imperfeitos” de Jesus clamam pela nossa colaboração

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A AESE convidou o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada para uma sessão online com vista à Fomação integral dos Alumni da escola. Nesta conferência, o Capelão da AESE explicou que os “cristãos não devem encarar este período como uma provação, um castigo ou uma maldição”, porque, na verdade, o que caracteriza um cristão “é acreditar naquilo que não vê” e que até do Mal “Deus consegue tirar o Bem”. E reiterou: “A entrega de Cristo ao mundo não é para nos condenar, mas para sermos salvos por Ele.”  Visto que Deus nos acompanha, devemos compreender que “tudo concorre para o nosso bem maior” e “de todas estas situações, sairemos reforçados em Jesus Cristo, Nosso Senhor.” 
Ao longo da sua exposição, o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada referiu as origens da festa pascal, que remonta à tradição judaica, prévia ao nascimento de Cristo. À memória da libertação do Povo do Egipto, Jesus vem acrescentar um novo significado: a morte do Filho Unigénito simboliza a passagem da dimensão terrena para uma vida espiritual na Graça. O Estado de Emergência que se vive em Portugal e um pouco por todo o mundo vem trazer um desafio acrescentado de viver a experiência da festa familiar da Ressurreição, reduzida à dimensão da Igreja doméstica. “Que a nossa casa seja um território sagrado para a celebração da festa do Senhor”, recomenda.      

Sobre os “milagres imperfeitos” de Jesus
Com a perspicácia e o sentido de humor que o caracteriza, o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada demonstrou na sessão online que os prodígios de Jesus - de entre os quais se podem contar a multiplicação dos pães e a transformação de água em vinho-, são “milagres imperfeitos”, que comunicam uma mensagem muito clara: “Jesus conta connosco, não dispensando o nosso trabalho.” Não nos “preocupemos” com falta de fé, não nos “despreocupemos” por preguiça, simplesmente nos “ocupemos” em fazer a tarefa que cada um é chamado a executar. 
No final da sessão houve ainda oportunidade para responder a questões práticas colocadas pela audiência.   
Aceda à entrevista concedida pelo Padre Gonçalo Portocarrero de Almada à AESE, sobre o tema da sessão. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

The future of digital trust

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Num contexto de transformação digital, quais os atuais desafios que a cibersegurança suscita? PM: “A cibersegurança é uma das pedras basilares para a confiança na transformação digital. Não se esgotando a confiança na transformação digital nos temas da cibersegurança, a realidade é que é impossível construir uma sociedade digital sem que esta esteja presente de forma indelével nos serviços e soluções digitais assentes nas evoluções tecnológicas. Identifico, como o maior desafio que a cibersegurança suscita no âmbito da transformação digital, a necessidade de integrar a segurança na conceção e utilização de novas tecnologias numa lógica de Security by Design. Só com a cibersegurança presente no ADN da transformação digital é possível acompanhar o ritmo da evolução tecnológica de forma eficiente e também menos dispendiosa. Ver nascer novas ideias e soluções e só depois pensar na sua segurança será sempre uma forma muito arriscada de abordar o risco com consequência que podem ser muito nefastas para a transformação digital. Para isso é necessário empreender um esforço de consciencialização global mas também de criação de competências.”
O que sugere aos dirigentes e executivos que queiram efetivamente gerar confiança digital nos seus negócios? PM: “Obviamente que a profundidade e abrangência das ações a serem realizadas dependem da maturidade e da ambição da organização no campo da transformação digital, mas, essencialmente, sugeria que se criasse uma estrutura proporcional a essa ambição, com a missão de estabelecer confiança digital na organização. Dentro dessa estrutura incluiria, de forma clara, quatro pilares de análise, a cibersegurança, que desejavelmente já deverá ter um grau de maturidade na organização, o controlo e a proteção de dados pessoais, a transparência na utilização das tecnologias de informação e, finalmente, ética e responsabilidade na utilização das soluções digitais como, por exemplo, a Inteligência artificial.”
Quais as soluções que se devem ter em atenção, face às ameaças cibernáuticas potenciadas pelas recentes transformações sociais resultantes do COVID-19? PM: “As recentes transformações decorrentes da pandemia alteram de forma significativa o perfil de risco e o nível de ameaça de cibersegurança. A primeira alteração está relacionado com o teletrabalho, tantas vezes enfatizado nestes últimos dias, em concreto o facto dos utilizadores passarem a aceder aos recursos tecnológicos da empresa através das suas casas, sem o mesmo nível de controlo da organização. Nesta dimensão há que ter em atenção que existem diversas formas de acesso aos recursos, passando por serviços existentes em cloud publica (como O365 da Microsoft), a disponibilização de plataformas virtuais para certas aplicações ou mesmo a típica ligação a VPN (Virtual Private Network). A ligação à VPN é o método que dá a experiência mais próxima (no limite igual) de utilização em relação ao trabalho no escritório sendo, nesta situação, fundamental a implementação de um esquema de dupla autenticação. Um dos principais problemas neste cenário de teletrabalho prende-se com a atualização das máquinas, em concreto updates de sistema e antivírus, pelo que as organizações devem alterar e flexibilizar mecanismos que permitam que eles continuem a acontecer. Finalmente, destacaria também o perigo e o incremento de ataques de phishing, sendo que, neste clima de confusão, os utilizadores estão mais suscetíveis a cair nestes esquemas, com forte impactos pessoais e mesmo na organização. Neste ponto é fundamental uma comunicação eficaz para os temas de segurança por parte da organização, com a constante sensibilização dos colaboradores.”
O que pensa destes encontros do Though Leadership MBA, realizados a pensar especialmente nos Alumni da AESE? PM: “Penso ser uma excelente iniciativa. A partilha das experiências profissionais, e mesmo pessoais, torna-se cada vez mais fundamental no contexto da sociedade atual que enfrenta desafios holísticos que não podem ser vencidos com abordagens em silos. Um líder nos tempos atuais tem que absorver diferentes contextos de atuação e integrar experiências em áreas fora da sua zona de conforto. Fazer isso no âmbito dos Alumni da AESE é uma iniciativa de grande mérito que dá continuidade à filosofia da escola de continuamente formar lideres de grandes capacidades e valores humanos.”
No final da apresentação de Paulo Moniz, os participantes tiveram ocasião de levantar questões ao convidado, à semlhança do ambiente gerado nas sessões em sala de aula.
Sobre os Thought Leadership MBA
Liderança é um tema recorrente no Executive MBA AESE. Além das palestras formais incluídas no currículum académico, o tema também é explorado por de alumni convidados a partilhar as suas histórias, conquistas pessoais ou empresariais, a par dos seus sucessos e fracassos. Essas sessões são oportunidades frutíferas para reunir alumni provenientes de diferentes edições do programa num ambiente descontraído permitindo a partilha de experiências profissionais e a construção de futuras relações comerciais. [/av_textblock] [/av_one_full] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Coronavirus e supply chain. Lições para o tecido empresarial

[av_layerslider id='1473'] [av_layerslider id='1474'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='Coronavirus e supply chain. Lições para o tecido empresarial' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Notícias > Coronavirus e supply chain. Lições para o tecido empresarial [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 02/04/2020, Lisboa [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] "A cadeia de fornecimento de qualquer produto ou serviço, independentemente do ramo de atividade económica ou do mercado de atuação, não se encontra verdadeiramente preparada para lidar com situações de natureza pandémica. Esta vulnerabilidade foi posta em evidência com a rápida propagação do COVID-19, sentindo-se de imediato o seu impacto no funcionamento das organizações. As vantagens competitivas que a globalização da economia potencia podem, muito rapidamente, transformar-se num fator paralisante que importa acautelar.
A resiliência assume-se assim como uma competência crítica de qualquer empresa, fundamental para a sua sobrevivência, e que importa por isso reforçar. As organizações humanas, como qualquer ser vivo, precisam de “criar imunidades” para sobreviver e prosperar, sendo por isso necessário desenvolver “vacinas” de largo espectro que permitam responder com eficácia a novos desafios.
Este artigo apresenta uma abordagem sistémica para responder ao COVID-19 e futuros acontecimentos igualmente impactantes, sugerindo às empresas ações concretas a empreender nos vários elos da cadeia de fornecimento. Realça ainda o papel dos governos na criação de condições favoráveis para se enfrentar com êxito este e os próximos desafios que a humanidade é chamada a resolver."
Por Nuno Biga, Senior Teaching Fellow da AESE.

Sobre An article a day Neste tempo de maior isolamento social é importante criar uma rotina diária de leitura e escuta, de reflexão e descoberta. É uma forma simples de aprendizagem que não só aumenta o conhecimento, como mantém o cérebro ativo, permite desenvolver competências estratégicas fundamentais para o futuro e potencia debates interessantes entre amigos ou em família.
A AESE decidiu recomendar diariamente um artigo de estudo, por ser essa a sua missão enquanto Escola de Negócios e pela vontade de contribuir para ajudar a comunidade a ultrapassar este período mais turbulento, inspirada-a.
Os professores da AESE estão disponíveis para acompanhar os Alumni da Escola, podendo ser contatados pelo endereço que indicam em cada artigo. 
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What Coronavirus Could Mean for the Global Economy

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A prestigiada revista de gestão Harvard Business Review acaba de publicar um interessante e pertinente artigo intitulado “What Coronavirus Could Mean for the Global Economy”. Com base na análise de pandemias anteriores, os seus autores exploram diferentes cenários de recessão económica e sugerem um conjunto de acções que se podem tomar já no curto-prazo. Recomendo vivamente a sua leitura, uma vez que relembrar o passado ajuda a construir o futuro. Os tempos que se avizinham não se afiguram fáceis mas, perante o desconhecido, devemos adoptar uma postura serena e prudente, evitando tomar decisões de forma precipitada."
Por André Vilares Morgado, Professor da AESE

Sobre An article a day Neste tempo de maior isolamento social é importante criar uma rotina diária de leitura e escuta, de reflexão e descoberta. É uma forma simples de aprendizagem que não só aumenta o conhecimento, como mantém o cérebro ativo, permite desenvolver competências estratégicas fundamentais para o futuro e potencia debates interessantes entre amigos ou em família.
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Os riscos da outra pandemia: a eclosão de doenças psiquiátricas

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Vários governos tomaram decisões políticas de saúde publica urgentes. De modo a preservar a nossa saúde física e evitar a propagação da doença, foi decretado o isolamento social. Por conseguinte, quanto mais tempo estivermos nessa condição, menor será a probabilidade de o vírus contaminar a população. Por outro lado, quanto mais tempo estivermos isolados maiores serão os riscos de sofrermos de doença psiquiátrica. Vale a pena por isso fazer uma breve reflexão.
O convívio social é uma necessidade humana, e o isolamento compulsivo acaba por se tornar perturbador para o nosso equilíbrio mental. Com o passar do tempo, há sérios riscos de surgir um fenómeno desadaptativo com várias manifestações psicopatológicas, tais como: ansiedade, ataques de pânico, alterações do humor, comportamentos agressivos, insónia, pensamentos suicidas, etc.
Afinal, durante quanto tempo é possível manter milhões de pessoas privadas de contacto social sem lhes causar danos mentais? Não sabemos. Haverá alguns que suportarão melhor, enquanto outros irão sofrer consequências, através do aparecimento de doenças psiquiátricas. Obviamente que as novas tecnologias de comunicação podem mitigar o isolamento e devem ser utilizadas para minimizar os efeitos nefastos do isolamento social compulsivo, mas nalguns casos não será suficiente.
O confinamento prolongado de pessoas no seu domicílio, ainda que sejam familiares,  devido ao stress e à tensão psicológica, pode aumentar o número de conflitos interpessoais, crises conjugais e, em determinados casos, o risco de violência doméstica.
A saúde mental das nossas crianças, adolescentes e jovens também pode ser afetada. Isto terá reflexos negativos na vida escolar, podendo ocorrer uma quebra nas capacidades de aprendizagem e no rendimento académico. Desenganem-se aqueles que, após o regresso dos alunos à escola, julgam que tudo vai ficar exatamente igual como estava anteriormente, pois irão surgir dificuldades que terão de ser avaliadas caso a caso.
Uma parte da mão de obra do sector produtivo, após o regresso à atividade laboral, poderá ficar atingida e condicionada. Algumas pessoas serão assoladas por sentimentos de insegurança, falta de esperança no futuro, e dificuldades cognitivas decorrentes da perda de saúde mental que levarão a uma quebra de rendimento no trabalho. Tudo se pode complicar ainda mais se houver um aumento significativo de patologias psiquiátricas na população, já que também haverá um aumento do absentismo laboral devido a este tipo de doenças. É preciso não esquecer que, na maioria dos casos, a recuperação das doenças psiquiátricas (por exemplo, das perturbações depressivas) é demorada, podendo levar vários meses.
Mas não é apenas o isolamento o único fator de risco para o aparecimento de doenças psiquiátricas. Existem ainda dois grupos que estão em particular risco. O primeiro grupo é heterogéneo, sendo constituído pelos vários profissionais de saúde que estão a trabalhar incansavelmente nos hospitais e centros de saúde (médicos, enfermeiros, técnicos, farmacêuticos, administrativos, etc.), bem como todos os outros profissionais que garantem uma série de serviços essenciais à população. Refiro-me aos governantes diretamente envolvidos na gestão da crise, às forças de segurança, aos trabalhadores dos supermercados e da área da distribuição, aos jornalistas, etc. Os riscos de burnout são evidentes.
O segundo grupo corresponde à população prisional, pois há riscos de segurança que devem ser considerados. As visitas de familiares são essenciais para o equilíbrio emocional dos reclusos. Pode-se privar as visitas durante algum tempo, mas se houver um prolongamento excessivo dessa limitação vai ocorrer um incremento da tensão psicológica nas cadeias, aumentando o risco de violência e de distúrbios que podem ser difíceis de controlar pelas autoridades. Neste segundo grupo também se incluem os idosos que permanecem nos lares ou nas suas residências, bem como os doentes internados nos hospitais que ficam deste modo isolados, sem visitas dos familiares; portanto, em maior risco de sofrerem de depressão.
Ninguém sabe qual será o impacto em termos psiquiátricos deste isolamento social forçado de milhões de pessoas em todo o mundo, mas terá certamente consequências negativas na saúde psíquica em todos os escalões etários. Por este motivo, o confinamento social não pode durar demasiado tempo. Logo que seja possível, as medidas de isolamento social devem ser levantadas de forma prudente, responsável e progressiva. Como psiquiatra, sinto-me obrigado a fazer este apelo ponderado, pois também é preciso proteger a saúde mental da população, evitando-se criar uma outra pandemia: a eclosão de doenças psiquiátricas na sociedade.
Por Pedro AfonsoSenior Teaching Fellow da AESE.
Consulte a entrevista na versão integral.
Sobre An article a day Neste tempo de maior isolamento social é importante criar uma rotina diária de leitura e escuta, de reflexão e descoberta. É uma forma simples de aprendizagem que não só aumenta o conhecimento, como mantém o cérebro ativo, permite desenvolver competências estratégicas fundamentais para o futuro e potencia debates interessantes entre amigos ou em família.
A AESE decidiu recomendar diariamente um artigo de estudo, por ser essa a sua missão enquanto Escola de Negócios e pela vontade de contribuir para ajudar a comunidade a ultrapassar este período mais turbulento, inspirada-a.
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