AESE insight #107

[av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='2024: a perspectiva das curvas invertidas ' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE insight #107 > Thinking ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080-3.png' attachment='2836811' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='post,28476' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Diogo Ribeiro Santos' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Professor da Área Académica Economia, Finanças, Controlo e Contabilidade da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='']
O gráfico mostra as rendibilidades (yields), para várias maturidades, de obrigações (títulos de dívida) dos Estados da Zona Euro (com rating AAA) e dos Estados Unidos. As curvas de rendibilidade estão invertidas para ambas as moedas, o que é uma situação incomum nos mercados obrigacionistas.
Uma curva de rendibilidade invertida ocorre quando os títulos de dívida de longo prazo têm uma rendibilidade inferior à dos títulos de dívida de curto prazo com a mesma qualidade de crédito. Isto é atípico, porque os investidores normalmente exigem yields mais elevados para investimentos de longo prazo, devido aos riscos associados ao tempo, tais como a inflação e as incertezas das taxas de juro.
O que nos dizem geralmente as curvas de rendibilidade invertidas?
  1. Previsão de desaceleração económica: curvas de rendimento invertidas são frequentemente interpretadas como um preditor de recessão. Os investidores poderão esperar uma inflação mais baixa (preços aumentam menos) ou mesmo uma deflação (preços diminuem) no futuro, o que poderá acompanhar um abrandamento económico.
  2. Confiança de Curto Prazo vs. Confiança de Longo Prazo: podem indicar que os investidores têm mais confiança na economia no longo prazo, em comparação com o curto prazo. Os investidores podem acreditar que o banco central irá reduzir as taxas de juro no futuro para estimular a economia, o que aumentará agora os preços das obrigações de longo prazo (reduzindo os yields).
  3. Sentimento do Investidor: uma curva invertida pode refletir uma mudança no sentimento do investidor, onde há uma preferência pela segurança dos títulos de longo prazo, elevando os seus preços e, portanto, reduzindo os yields.
Quais as razões para a diferença entre os yields do euro e do dólar?
  1. Perspetivas de Crescimento Económico: as diferenças nas expectativas de crescimento económico entre a Zona Euro e os EUA podem levar a variações nos yields. Uma perspetiva de crescimento mais forte nos EUA pode resultar em rendibilidades mais elevadas em comparação com a Europa. Se existe maior crescimento, existe maior procura por capital. O Estado tem de oferecer rendibilidades mais elevadas para ser competitivo e conseguir financiar-se.
  2. Expectativas de inflação: as expectativas de inflação variam entre regiões, afetando as rendibilidades nominais dos títulos. Yields mais elevados incorporam expectativas de inflação mais elevadas nos EUA.
  3. Risco Cambial: o risco cambial entre o Euro e o Dólar também pode afetar as rendibilidades, pois influencia as expectativas de retorno total dos investidores internacionais.
Como transformamos esta informação em previsões para 2024?
  1. Previsões de taxas de juros: se a curva de juros permanecer invertida, pode sinalizar uma descida das taxas de juro no médio prazo. Contudo, não é certo que exista uma descida significativa em 2024. Ainda é cedo para antecipar um alívio significativo na prestação da casa.
  2. Crescimento Económico: as previsões de crescimento económico para 2024 devem ser moderadas, se os investidores acreditarem que a inversão sinaliza uma desaceleração ou recessão iminente.
  3. Estratégias de investimento em títulos: as estratégias de investimento em títulos podem concentrar-se mais em títulos de curto prazo ou com taxas variáveis, caso se preveja que uma inversão prolongada seja uma tendência até 2024. Pelo contrário, os Estados podem aproveitar o ensejo para se (re)financiar com maturidades mais longas.

As curvas das taxas de juro são informativas, mas não dizem tudo. O atual ambiente económico é influenciado por fatores sem precedentes, como o rescaldo da pandemia global, as tensões geopolíticas – Ucrânia, Médio Oriente, Sudeste Asiático – o resultado das eleições presidenciais nos EUA… Como sempre, o valor das previsões não é adivinhar o futuro, e sim reduzir o número de cenários prováveis. 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[av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080-2.png' attachment='2836805' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-107/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='2024, o mundo está perigoso e a economia também' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' 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Inovação da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080-6.png' attachment='2836825' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-107-5/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Mudar é viver. Três desafios para 2024.' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Mário Porfírio Professor da Área Académica de Política Comercial e Marketing da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080-1-2.png' attachment='2837137' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [/av_one_third][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]

AESE insight #107

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Sem prejuízo para as restantes áreas académicas da AESE, digo sem qualquer reserva que a Pessoa é o recurso mais desafiante de gerir numa organização, representando um crescendo de relevância e desafio para os gestores que nos procuram para aperfeiçoar as suas competências. Sempre o foi e hoje é-o de forma ainda mais evidente. E não digo pessoa humana, um erro de linguagem certamente, pois só se pode ser pessoa sendo humano, porquanto não há pessoas não humanas. Mais ainda, também rejeito que sejamos indivíduos, mesmo que disso nos apelidem frequentemente. Somos sujeitos de relação e em relação – é isso ser Pessoa. E é justamente este ser Pessoa que atravessa desafios concretos no tempo presente que têm de ser encarados com realismo e pragmatismo, para que possamos proporcionar uma oferta formativa que responda às necessidades de quem nos procura.
Vivemos tempos e contextos de insegurança, tanto a nível nacional como internacional. Um mundo assolado por guerras em vários quadrantes, com tudo o que isto implica na vida dos países, das famílias, de cada Pessoa. Situações de instabilidade política com o impacto evidente e com o qual não gastarei linhas deste artigo. A incerteza sobre tantos temas essenciais impede que a Pessoa se sinta segura de o ser, fazendo da insegurança uma realidade que trazemos para 2024, tantas vezes mascarada de atributos que a escondem.
Assim, às empresas coloca-se a obrigatoriedade de construir, providenciar e oferecer segurança às suas Pessoas. Temos a convicção de que as empresas que consigam potenciar e garantir a segurança pessoal serão bem-sucedidas. Como? Apostando por exemplo no combate ao isolamento dos seus colaboradores, na confiança como um valor fundamental, e nunca acessório, para relações interpessoais saudáveis. Garantido apoio, companhia, interesse pela Pessoa a quem deixarão de chamar de recurso humano. Uma circunstância concreta a que assistimos é que esta Pessoa, que quer ser mais que um recurso, procura hoje formação e conhecimento em matérias de desenvolvimento pessoal. E pensemos um pouco, não será isto um sinal da procura de resposta para combater pessoalmente a insegurança? A insegurança sobre quem sou, o que valho, quais os meus talentos, quais os pontos fortes a potenciar e os fracos a desenvolver - estratégias de desenvolvimento pessoal que façam de mim, no dia-a-dia, a Pessoa que de facto sou… Nos Programas de 2024 abordaremos ainda mais estas matérias, traremos ao cenário dos nossos anfiteatros os temas que permitam às empresas, e entidades que nos procuram, afirmar com convicção que não têm nos seus quadros apenas trabalhadores, mas sim pessoas que trabalham.
Se os temas anteriores estão a ferver de urgência, há outro que não pode ser ignorado. Um tema que por um lado gera curiosidade e interesse por ser desconhecido, inovador, promissor, embrião com um potencial que não conseguimos definir claramente. Por outro lado, um tema que levanta questões éticas, até morais, de gestão de tarefas e até de empregabilidade. Quem me lê já acertou – a Inteligência Artificial. Também esta matéria entrará nas nossas sessões com os dois atributos que a assistem – a inovação e a incerteza - e os impactos para as já referidas pessoas que trabalham.
A terceira matéria para 2024 soma-se às duas anteriores, sublinhando ainda mais a importância das pessoas que trabalham. Podia até ter começado por ela. Transportamo-la dos dois anos anteriores, impactou no pós pandemia, tem feito correr muita tinta e desafiado aqueles que no quotidiano das empresas gerem pessoas. Um tema que volta este ano, mas que, na nossa ótica, ganhará com um justo equilíbrio na sua abordagem. Falo do trabalho remoto e dos novos modelos de trabalho. Pensamos que 2024 será um ano de ajustamentos, uma vez que estas matérias já entraram na nossa reflexão e tenderão a ganhar solidez e consistência. Iremos continuar a aprofundar as vantagens e desvantagens do trabalho remoto, em que nos parece que aspetos como o alinhamento com a cultura organizacional, o compromisso com a empresa e a equipa, a relação entre colegas, a entreajuda, a redução do isolamento e da vulnerabilidade se oporão à liberdade de horários e à conveniência, por exemplo, sem fazer deste confronto um conflito sem fim. Que consigamos tratar esta matéria convergindo para o equilíbrio necessário e desejável para cada Pessoa e cada empresa.
Em síntese, pois a redação já vai longa, os professores da área académica de Comportamento Humano na Organização terão para 2024 o desafio de trazer para a sala de aula matérias relacionadas com a Pessoa no contexto do mundo atual marcado pela insegurança, pela inovação tecnológica e por novos modelos de trabalho. Fica o compromisso de olhar para elas com o realismo, o dinamismo e a criatividade que o tempo presente impõe. Assumimos também a responsabilidade e o desafio de fazer da sala de aula um espaço de trabalho e de inspiração para os que nos procuram para, também, melhor cuidar das pessoas que trabalham nas suas organizações. 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[av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080-2.png' attachment='2836805' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-107/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='2024, o mundo está perigoso e a economia também' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Bruno Proença Professor da Área de Política de Empresa da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080-3.png' attachment='2836811' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-107-2/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='2024: a perspectiva das curvas invertidas' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Diogo Ribeiro Santos Professor da Área Académica Economia, Finanças, Controlo e Contabilidade da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' 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Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080-6.png' attachment='2836825' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-107-5/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Mudar é viver. Três desafios para 2024.' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Mário Porfírio Professor da Área Académica de Política Comercial e Marketing da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080-1-2.png' attachment='2837137' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [/av_one_third][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]

AESE insight #107

[av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='A constante surpresa que 2024 nos trará ' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE insight #107 > Thinking ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080-2-2.png' attachment='2837577' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.linkedin.com/in/carlasilvabaltazar/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Carla Baltazar' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Professora da Área de Operações, Tecnologia e Inovação da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Nas áreas tecnológicas espera-se que 2024 seja o grande ano de adoção massiva de aplicações de Inteligência Artificial (IA), onde muitas funcionalidades já são conhecidas, mas muitas novas surgirão e serão surpreendentes. Adicionalmente, será um ano em que estes desenvolvimentos tecnológicos terão de assegurar o cumprimento de regulamentação europeia específica.
As funcionalidades disponibilizadas nos últimos tempos em todos os eixos tecnológicos desde a criatividade, grafismo, suporte administrativo, recolha estruturada de informação, programação e mecanismos de prevenção a ciberataques, entre outros, serão cada vez mais incorporadas no dia a dia tanto a nível pessoal como corporativo.
A existência destes componentes será também um motivo catalisador para a revisão por parte das organizações dos seus processos internos, com o objetivo de atingir uma maior eficiência, execução mais rápida de diversas atividades e capacidade de acesso a informação mais personalizada.
Com a introdução de capacidades avançadas de IA, as empresas poderão redirecionar o capital humano para tarefas de valor acrescentado e até repensar estrategicamente a criação de novos produtos e serviços.
Seguramente, ao longo de 2024, surgirão melhorias aos produtos atualmente conhecidos, mas também surgirão outros que ainda não foram desenvolvidos e muito provavelmente ainda nem foram pensados. Esta é uma tendência clara dos ciclos cada vez mais curtos de ideação, desenvolvimento e disponibilização.
Por outro lado, a par deste desenvolvimento rápido e adesão massiva, 2024 será marcado também pela adoção do Regulamento de Inteligência Artificial. Sendo pioneiro no mundo, resultou de um acordo alcançado em dezembro de 2023 entre o Conselho e o Parlamento europeus que tem como objetivo garantir que os direitos fundamentais e os valores da UE são respeitados e que os sistemas de IA colocados e disponibilizados no mercado europeu são seguros.
Desde a publicação em 2018 da “Estratégia Europeia para a Inteligência Artificial” que a abordagem europeia tem desenvolvido vários esforços focados na criação de regras para uma IA fiável, reforçada pela declaração expressiva da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen “A Inteligência Artificial já afeta as nossas vidas e estamos apenas no início. Utilizada de forma sensata e generalizada, a IA promete enormes benefícios para a nossa economia e sociedade.”
A comissão lançará um Pacto para a IA, para assegurar um período transitório, contando com o compromisso voluntário de aplicabilidade das principais obrigações do Regulamento de IA por parte de criadores de IA da Europa e de todo o mundo. Neste planeamento, prevê-se a completa aplicabilidade destas regras até dois anos após entrada em vigor, com metas intermédias para introdução de disposições específicas para o primeiro semestre e outras para o final do ano de 2024.
Neste mesmo sentido, também já existem algumas empresas no mercado a declarar publicamente as suas políticas de IA responsável, incluindo temas como transparência de processos de decisão, gestão de dados e respetivo controlo.
Em resumo, 2024 vai trazer uma fiscalização da aplicação das novas regras europeias sobre a Inteligência Artificial, ao mesmo tempo que existirá um dinamismo permanente com novas funcionalidades a serem disponibilizadas e adotadas em grande escala. [/av_textblock] [/av_two_third][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080-2.png' attachment='2836805' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-107/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading heading='2024, o mundo está perigoso e a economia também' tag='h3' style='blockquote modern-quote' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' padding='10' color='' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Bruno Proença Professor da Área de Política de Empresa da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080-3.png' attachment='2836811' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-107-2/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading heading='2024: a perspectiva das curvas invertidas' tag='h3' style='blockquote modern-quote' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' padding='10' color='' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Diogo Ribeiro Santos Professor da Área Académica Economia, Finanças, Controlo e Contabilidade da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080.png' attachment='2837079' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-107-3/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading heading='Não temos trabalhadores, mas pessoas que trabalham connosco' tag='h3' style='blockquote modern-quote' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' padding='10' color='' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Cátia Sá Guerreiro Professora da Área Académica de Fator Humano na Organização e Ética da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' 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Três desafios para 2024.' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Mário Porfírio Professor da Área Académica de Política Comercial e Marketing da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080-1-2.png' attachment='2837137' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [/av_one_third][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]

AESE insight #107

[av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='Mudar é viver. Três desafios para 2024.' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE insight #107 > Thinking ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2024/01/107-AESE-insight-1080x1080-6.png' attachment='2836825' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-107-5/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Mário Porfírio' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Professor da Área Académica de Política Comercial e Marketing da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_two_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Mudar é viver Todos os anos por esta altura se fazem balanços e previsões, mais ou menos otimistas, ou pessimistas dependendo do autor e do contexto. Uns olham para o copo meio cheio, outros para o copo meio vazio, mas como o copo e a água são os mesmos, a diferença é mesmo a perspetiva de quem observa. Neste caso, a minha perspetiva para 2024 é que será um grande ano para as organizações e empresas que abracem três desafios, incentivar a curiosidade, valorizar a experimentação e apostar nas capacidades adaptativas. Vamos a isso?
“A Mudança é a realidade da vida de todas as empresas hoje. E a capacidade de dominar e explorar a mudança tornou-se uma das habilidades de gestão mais procuradas. Isto é particularmente verdadeiro no marketing, onde o próprio ritmo da mudança está em aceleração constante.“ (Louth, J.,1964) 1
Com sessenta anos, estas três afirmações de John D. Louth, manager no escritório de São Francisco da McKinsey, estão atuais como sempre o foram e serão. Podemos pensar, mais atuais do que nunca, porque face à realidade dos dias de hoje, os anos sessenta eram um mar de tranquilidade. Seria assim para quem os viveu? Ou será esta perspetiva enviesada, por estar a olhar para o passado, para uma vida que já foi vivida?
“Mudança é a realidade da vida de todas as empresas hoje.” E sempre! De forma simplista, uma empresa é um “empreendimento” levado a cabo por uma ou mais pessoas que se juntam para aproveitar uma oportunidade de negócio que responde a uma necessidade de mercado. Para não dar exemplos de garagem, diria que começa muitas vezes com uma troca de ideias colocadas numa folha de papel e que se vai alterando à medida que as ideias se executam. À medida que a vida da empresa vai sendo vivida. Sem mudança não sairia sequer do papel.
“Isto é particularmente verdadeiro no marketing, onde o próprio ritmo da mudança está em aceleração constante.“ Sim, o ritmo da mudança no marketing pode ser considerado frenético mas a sua essência não se tem alterado nos últimos anos. As mudanças que John D. Louth sugeriu que iriam impactar o marketing de forma transformadora, nos anos sessenta, são ainda hoje parte dessa essência: o domínio do consumidor, o aumento da investigação em marketing e da experimentação, a ascensão do computador, orientação das forças de vendas para o valor e a definição de estratégias globais de marketing. Em 2022, Philip Kotler 2, numa entrevista sobre os 55 anos do lançamento da primeira edição do seu livro “Marketing Management”, considerado por muitos o livro de marketing mais influente no mundo, identifica a centralidade no consumidor como um dos conceitos essenciais do marketing, transversal a todas as edições do livro, e que o crescimento de outras dimensões como por exemplo big data, social media e e-commerce não alterou o facto de que um dos propósitos principais de qualquer empresa ser criar valor para os seus clientes. Então mesmo que as empresas não mudassem, os clientes mudam, originando mudanças no marketing. São as pessoas, os seus comportamentos, crenças e valores que mudam o mundo e neste caso as ações de marketing.
"A capacidade de dominar e explorar a mudança tornou-se uma das habilidades de gestão mais procuradas.” Por outras palavras, adaptação à mudança era nos anos sessenta uma das competências mais procuradas pelas empresas, como o é ainda hoje ou pelo menos devia ser, e não exclusivamente no marketing. 2023 ficou marcado pela utilização dos modelos alargados de linguagem e pela abertura de horizontes da Inteligência Artificial (IA). São inúmeras as questões legais e éticas das disrupções. No caso da AI podemos enumerar por exemplo a integridade, propriedade e privacidade dos dados ou a sua utilização segura e responsável nas organizações. Mas não são menos exigentes os desafios de mudança que se colocam às organizações para integrar, inovar e diferenciar-se através da utilização da Inteligência Artificial. Como podemos então dominar e explorar esta nova mudança que temos pela frente? A mais uma mudança?
Três desafios para 2024
Incentivar a curiosidade “A formulação de um problema em física é o mais difícil, a resposta é a parte fácil”. (Elon Musk, 2023) 3 É mais frequente do que se diz, os gestores seguirem a sua intuição em vez dos dados de mercado 4 em especial quando estes são contrários à sua intuição. A confirmação das nossas convicções não é um fim, mas um resultado possível e se nada muda, provavelmente há algo que não estamos a ver. Algo que não estamos a perguntar. Colocar os clientes no centro das atenções, é ter verdadeira curiosidade sobre o que querem e pensam. É uma capacidade que deve ser cultivada, especialmente depois de muitos anos no mesmo setor ou atividade.
No início de dezembro, a Kantar apresentou 10 tendências mundiais do marketing para 2024 5. Poucas empresas têm a capacidade de desenvolver um estudo global tão interessante e desafiante. Afinal, todas as tendências podem ser vistas como perguntas, como respostas ou como ponto de partida para novas perguntas. Senão vejamos:
  1. Aumento da utilização de IA no processo criativo. Como fazê-lo? O que fará a diferença se todos o fizerem?
  2. A importância do alinhamento dos valores culturais das marcas e empresas, com os consumidores. Existindo diferentes culturas, muitas vezes polarizadoras, que cultura privilegiar numa organização multicultural? E no ambiente multicultural das redes sociais, qual o alinhamento?
  3. Ativismo das marcas e dos seus embaixadores alinhado com o ADN das marcas. Qual é o real ADN da marca? Que medidas de avaliação e minimização de riscos usar na comunicação controlada pela empresa? E na comunicação não controlada?
  4. Valorização da medição da atenção na eficácia da publicidade. Como medir o ROI da publicidade? Como avaliar a eficácia em múltiplos meios e mercados? Como se relacionam estas medidas com o ROI?
  5. Aumento da importância de medidas de criação de valor a longo prazo como métricas de sustentabilidade, ambientais, sociais e de inclusão. Qual é o propósito da empresa? Quem são os seus stakeholders? Que decisões tomar no curto prazo para alcançar as metas de longo prazo?
  6. Inovação radical para impulsionar o crescimento sustentável das marcas. Como inovar quando a tendência tem sido desinvestir em inovação? (pergunta presente no estudo da Kantar)
  7. As marcas desafiadoras vão destacar-se. Os incumbentes também podem desafiar? Como crescer sem perder a identidade desafiadora?
  8. Crescimento do segmento premium. Que posicionamento tem a categoria? Qual é a elasticidade e o capital da marca?
  9. Revisão dos conteúdos digitais e posicionamento nos vários pontos de contacto com a marca e em particular nos motores de busca como resultado do crescimento da sua importância. Qual será o impacto dos modelos alargados de linguagem nos pontos de contacto das marcas? Em particular nos motores de busca? O que define a nossa identidade num mundo gerado de identidades geradas por AI?
  10. Desenvolvimento de canais de media de distribuidores. Como comparar as métricas dos vários canais? Que impacto poderão ter nas vendas as ações promovidas nestes canais que detêm a comunicação e a distribuição?
E certamente que muitas outras perguntas podíamos fazer. Mas esse é justamente o primeiro desafio para 2024, desenvolver a curiosidade, ter mais interesse, fazer mais perguntas e arrojar ter menos certezas. Que perguntas tem para fazer em 2024?
Valorizar a experimentação
Já vimos que as empresas de marketing, agências e indústrias criativas em geral, vivem com facilidade a mudança, por isso não é difícil entender que uma das tendências apontadas pela Kantar para este ano seja a utilização de AI pelo setor criativo. Mas a tecnologia está disponível para todas as empresas, de todos os setores. Como a utilizarão as empresas ou organizações onde a experimentação e mudança não fazem parte do seu dia a dia?
O professor Stefan H. Thomke, num artigo de 2020 na Harvard Business Review 6, sugere que as ferramentas e a tecnologia não são os obstáculos ao crescimento da experimentação nas organizações, mas sim a cultura, comportamentos, crenças e valores. O alinhamento da cultura organizacional está também, claramente presente, nas tendências da Kantar. A utilização e alinhamento dos valores e ADN das empresas e das marcas, com as estratégias de marketing e os valores dos clientes, bem como o desenvolvimento e alinhamento de culturas de inovação, ativismo e desafio que implicam mudança de comportamentos e hábitos. Valorizar a experimentação, passa por reconhecer a sua importância, colocá-la no dia a dia, não de forma esporádica, mas de forma estruturada e acessível a todos. Nas palavras do Diretor de Experimentação da Booking.com “é de certa forma irónico, que a centralização da nossa infraestrutura de experimentação é o que torna possível a nossa descentralização organizacional” 6 A Booking.com promove a utilização das mesmas ferramentas por todos os colaboradores e mantém um repositório central de acesso livre, com os resultados detalhados em tempo real de todas as experiências. Desta forma consegue partilhar e consolidar a informação para que seja utilizável e replicável noutras áreas de negócio. Estas são apenas algumas ideias e uma pesquisa online com ou sem recurso a AI pode certamente oferecer muitas mais, mas o mais importante é: Como vai promover a experimentação em 2024 para procurar respostas às suas perguntas?
Apostar nas competências e capacidades adaptativas “Os profissionais de marketing estão a ser desafiados por uma avalanche de dados, que está para além da capacidade de compreensão e utilização das organizações.”(Day, 2011)7
A evolução do marketing digital, com a explosão e fragmentação dos meios, implica uma incorporação de dados e competências que habitualmente estavam na esfera das empresas e de um ou dois fornecedores (agência criativa e agência de meios). Hoje com a existência de múltiplos canais, é frequente que uma empresa trabalhe com várias agências criativas, mais do que uma agência de meios e/ou faça ainda compra direta. Para além destes, outros parceiros, empresas e freelancers, compõem o verdadeiro ecossistema que é a área de marketing de cada empresa. Se no passado os dados eram reduzidos e provenientes de poucas fontes, com a fragmentação dos meios e a sua digitalização, não só cresceu o número de dados disponível, como as empresas foram obrigadas a gerir e deter cada vez mais informação internamente. Esta alteração diminuiu o poder das agências criativas e dos meios tradicionais, mas implica mais competências de gestão e conhecimento de marketing internamente nas empresas. A complexidade de meios e pontos de contacto aliada à facilidade com que os clientes respondem de volta à organização, revolucionaram as ações de marketing que no passado eram exclusivamente ações iniciadas de dentro para fora das organizações e que hoje se misturam com ações iniciadas de fora para dentro, em contextos interativos e relacionais como o são as redes sociais. São inúmeras as necessidades de desenvolvimento de capacidades e skills específicos de marketing, mas o verdadeiro desafio é aliar ao desenvolvimento técnico específico, uma visão adaptativa das capacidades, que pode ser dividida em três dimensões.7
A capacidade de “observar”, para desenvolver um sistema de alertas que antecipe as necessidades de mercado que não estão a ser respondidas. A capacidade de “experimentar”, e de aprender continuamente com os resultados das experiências. A capacidade de “ter mundo”, estabelecendo relações com parceiros inovadores que alarguem os nossos horizontes, nos permitam testar e incorporar inovação e incentivar os parceiros atuais a seguir o mesmo rumo.7
Se a essência do marketing se mantém, como Philip Kotler sugeriu 2, o reconhecimento das competências existentes na empresa aliado ao conhecimento do negócio, são dois ativos fundamentais para a gestão de marketing de uma organização. E também dois excelentes pontos de partida para avaliar e identificar lacunas e definir estratégias de melhoria de capacidades adaptativas e skills.
Em que competências vai apostar em 2024 avaliar as suas perguntas e as respostas da sua experimentação?
Bom Ano!
Mário Porfírio Founder/Manager: inedito.com.pt; bar.com.pt; yteam.pt Fontes: [1] The changing face of marketing | McKinsey Quarterly 1966 [2] How Has Marketing Changed over the Past Half-Century? I Kellogg Insight 2022 [3] Elon Musk on Advertisers, Trust and the “Wild Storm” in His Mind | DealBook Summit 2023  [4] Tarka, P. (2018). The views and perceptions of managers on the role of marketing research in decision making. International Journal of Market Research, 60(1), 67-87. [5] Kantar (2023). Marketing Trends 2024. [6] Thomke, Stefan. "Building A Culture of Experimentation." Harvard Business Review 98, no. 2 (March–April 2020): 40–48.  [7] Day, G. S. (2011). Closing the Marketing Capabilities Gap. Journal of Marketing, 75(4), 183-195.  [/av_textblock] [/av_two_third][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section][av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' 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AESE insight #106

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av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Maria de Fátima Carioca Professora de Fator Humano na Organização e Dean da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/3.png' attachment='2479071' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106-2/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading heading='O ano da 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av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Sónia Oliveira Professora de Economia, Finanças, Controlo e Contabilidade [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/7.png' attachment='2479094' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' 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AESE insight #106

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Apetece perguntar: onde estão os Homens e Mulheres de boa vontade? Seremos nós capazes de escutar verdadeiramente as canções de Natal, de acolher a paz, de estar disponíveis para o que a paz exige a cada um de nós? Seremos nós dos tais que, tal como no tempo de Jesus, disseram não ter condições para acolher a família de José e Maria? Seremos nós dos que nos mantemos indiferentes, com o tempo demasiado ocupado, envolvidos num frenesim distraído que não nos deixa espaço para acolher os outros? Ou seremos nós pastores atentos e generosos para com quem necessita? É verdade que são perguntas que não têm uma resposta simples. Mas não é por isso que devemos deixar de as colocar, de as fazer chegar ao coração e, quem sabe, talvez nos façam decidir fazer algo de novo por outros, quem sabe um renovado gesto de delicadeza para com aqueles que alguma vez descurámos.
Na realidade, embora o Natal seja sobretudo um tempo de festa, de celebração e de convívio familiar é, simultaneamente, um tempo privilegiado para nos questionarmos e procurarmos, de forma honesta, silenciosa, sem filtros, perspetivar respostas e tomar decisões. É tempo de voltar ao presépio. É o lugar da serenidade e da essencialidade. Aqui tudo se concentra no que é indispensável para viver, desde os panos que envolvem e aquecem o menino, ao alento quente dos animais, ao acolhimento familiar e ternurento dos pastores e à admiração dos reis magos que, sendo grandes, se sabem maravilhar com a grandeza das coisas simples.
Voltemos, por isso, a Belém! Ao essencial da vida, mesmo que perturbada pela incoerência da realidade humana. Comecemos pelas questões estratégicas, pelo negócio, pela empresa, até chegarmos às mais pessoais que nos incomodam e podem chegar a fazer doer. Para facilitar, aqui fica uma “folha de preparação” com 5 decisões a tomar, bem ao jeito da metodologia do caso que os Alumni da AESE tão bem conhecem. Desta vez, o caso chama-se “Voltar a Belém!” e o protagonista é cada um de nós.
Nos últimos anos, em especial em 2023, as novas tecnologias, os modelos empresariais emergentes, as exigências sociais e as diferentes formas de trabalhar foram temas muito debatidos, mas, sobretudo, presentes e genuinamente inquietantes para quem pretende equacionar e construir o futuro.
  1. Inteligência Artificial Neste momento, já todos tomaram consciência do potencial da IA, e também dos seus potenciais problemas. 2024 será o ano em que a IA terá um crescimento exponencial e começará a fazer uma verdadeira diferença em todos os setores e empresas. Quanto vai investir em IA e até onde vai o seu compromisso?
  2. Sustentabilidade Alguns critérios de sustentabilidade, bem como políticas ambientais, sociais e de governo começam a estar presentes nos planos estratégicos de muitas empresas. Já considerou como estes fatores podem afetá-lo no futuro? Que compromisso está disposto a assumir em 2024?
  3. Novos Modelos de Trabalho Há quem vaticine que 2024 será o ano do grande retorno ao escritório. Talvez sim. Mas a verdade é que o trabalho remoto veio para ficar e o trabalho híbrido, com alguns dias no escritório e outros em casa, será a norma em muitas empresas. Em 2024, qual o seu compromisso com a criação de um ambiente de trabalho, centrado no desenvolvimento e valorização das suas pessoas, a par da exigência de desempenho e respetivos resultados e da criação de uma comunidade sustentada numa cultura comum, justa e inclusiva?
  4. Evolução do negócio O aparecimento de modelos de negócio disruptivos e inovadores tem sido constante, inspirados pelo mundo de oportunidades ainda por desbravar. Muitas vezes, dada a novidade do modelo, é impossível fundamentar o desenvolvimento futuro do negócio, correndo o perigo de se criarem expectativas irrealistas. Contudo, tal facto não pode paralisar a construção de uma visão ambiciosa e inovadora do futuro. Em 2024, que expectativas tem quanto à evolução do seu negócio? Que se propõe fazer para se preparar e para adaptar a empresa para essa evolução?
  5. E pessoalmente: Neste âmbito, sugiro revisitar as 3 questões que Clay Christensen colocava aos seus alunos em Harvard, no final de cada ano e que, segundo o próprio, todos precisam de fazer de vez em quando: Como posso ser feliz na minha carreira profissional? Como posso ter a certeza de que a minha relação com a minha família é uma fonte duradoura de felicidade? E como posso viver a minha vida com integridade? E acrescentava duas notas orientadoras. Em primeiro lugar, recordava que a teoria de Frederick Herzberg abre uma grande perspetiva sobre a primeira questão ao afirmar que o poderoso motivador nas nossas vidas não é o dinheiro; mas a oportunidade de aprender, crescer em responsabilidades, contribuir para os outros e ser reconhecido pelo que se atinge. Numa segunda nota alertava para que a decisão sobre como alocamos o nosso tempo, energia e talento pessoais vai, aos poucos, moldando a nossa estratégia de vida, ou seja: se ambiciono ter uma boa relação em casal, criar ótimos filhos, contribuir para a minha comunidade, ter sucesso profissionalmente, colaborar em iniciativas sociais, tenho de pensar quanto dedico, quanto me entrego a cada uma dessas atividades?
E aqui fica a sugestão para o trabalho individual, com a promessa da discussão do caso “Voltar a Belém” no próximo artigo, já em 2024.
Por falar em voltar a Belém, recordo o momento tão significativo que foi a entrada solene em Belém de Frei Francesco Patton, Custódio da Terra Santa, por ocasião do início do Advento (período de preparação para o Natal, no calendário católico), como é tradição. Devido à situação de guerra, não teve a multidão de peregrinos e turistas que costumam acompanhar o cortejo, mas não deixou de ter muitas crianças das escolas de Belém a saudá-lo, com alegria. Há gestos e tradições que nos dão identidade e que, independentemente das circunstâncias, vale a pena realizar. Este ano, o gesto de ir de Jerusalém até Belém, atravessando o muro de separação foi imensamente marcante. Faz-nos acreditar que nenhum muro é intransponível! Assim seja!
A todos, um Santo Natal!

Envie as suas respostas às perguntas para fatimacarioca@aese.pt
Artigo publicado no Jornal de Negócios [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' 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av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/6.png' attachment='2479086' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106-5/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Balanço de 2023, o ano da vacina económica pós crise pandémica' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Sónia Oliveira Professora de Economia, Finanças, Controlo e Contabilidade [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' 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AESE insight #106

[av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='O ano da desética ' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE insight #106 > Thinking ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/3.png' attachment='2479071' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.linkedin.com/in/pedro-alvito-b89271109/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Pedro Alvito' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Professor da Área Académica de Política de Empresa e Diretor do Short Program Construir o Futuro nas Empresas Familiares [/av_heading] [/av_one_third][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Este ano perdi um amigo. Não porque morreu ou porque foi para longe, mas porque falhou no seu relacionamento comigo e com a sociedade. O seu comportamento foi eticamente inaceitável em termos pessoais e profissionais pondo os fins a que se propunha acima dos meios que utilizou. Nunca os fins por mais nobres que sejam justificam os meio utilizados. Pelo menos é assim que penso neste mundo que só valoriza resultados. O mal foi e está feito, nada foi feito para o impedir ou corrigir e a alma sofre.
Mas afinal porque conto aqui esta história tão pessoal? Julgo que infelizmente é uma história que ultrapassa o ano que agora termina, o local em que aconteceu e as pessoas em causa para ser uma situação mais universal. Explico em vários pontos.
  1. A guerra na Ucrânia ou na palestina são reveladoras de isso mesmo. O olhar sem qualquer respeito pelo ser humano procurando apenas a glória e os interesses pessoais ou de grupo, a ganância do poder e do dinheiro que distorce toda a realidade humana, a busca da supremacia racial, ética, religiosa ou outra que não é mais do que o espavento da primazia do eu, são um crucificar perigoso da ética e do respeito pelo homem nas relações internacionais.
  2. Internamente não podíamos estar piores neste aspeto. Mais parece que ética e política são coisas incompatíveis e pior do que tudo são os argumentos utilizados, as justificações inventadas que por força da insistência com que são proclamados parece que ganham o vínculo da verdade e da moralidade. O rei vai nu e parece que ninguém quer ver.
  3. As redes sociais são um bem em si mesmo, mas a facilidade com que se destroem verdades sociais e científicas e até pessoas com podcasts e posts é assustadora. Vemos atitudes semelhantes através dos meios de comunicação que não olham a meios para das “noticias” sensacionalistas sem qualquer confirmação da sua veracidade, séries de televisão que através de imagens e palavras fortes vendem conceitos e falsidades sem qualquer grau de confirmação cientifica ou social, intervenções desprovidas de conhecimento de pessoas que por serem chamadas de “influencers” ganham um estatuto de “donos da verdade” e que sem escrúpulos fazem julgamentos sociais, políticos e até científicos repletos de ódio e até causando destruição levando a que uma massa social pouco (e infelizmente às vezes até muito) preparada engula estas teorias e opiniões sem qualquer filtro.
  4. E o que dizer das nossas empresas, escolas, organizações que tão preocupadas estão com a imagem de sustentabilidade, de igualdade, de paridade, de inclusão e de tantas outras palavras que entraram no nosso léxico recentemente mas que na realidade estas questões pouco ou nada têm que ver com preocupações reais com a qualidade aumentada do produto que vendem ou do serviço que prestam nem com as obrigações éticas da empresa perante os seus clientes, fornecedores, empregados e com a sociedade em que a mesma se integra.
  5. E nós? É que a ética não é só para os outros. Eu não estou imune a ela e muitas vezes acreditamos que qualquer ato desde que seja praticado por nós tem um alto valor ético. Pergunte-se aos grandes líderes mundiais que conduzem a guerra, aos políticos presos ou envolvidos em escândalos, aos donos e administradores de empresas envolvidos em processos de corrupção, pergunte-se a nós na nossa empresa, escola ou organização. Tudo foi sempre feito com a máxima ética.

Dir-me-ão que estou neste final de ano muito pessimista. Eu direi que estou triste e preocupado. Por isso inventei esta palavra desética para classificar este ano esperando classificar 2024 como o ano da ética. Julgo que a lição do menino nascido numa estrebaria é talvez a melhor notícia deste ano. Se nos deixarmos encantar pelo presépio e pelas suas lições de desprendimento, respeito, liberdade, igualdade, sustentabilidade, inclusão e sobretudo amor aos outros construiremos um ano de 2024 melhor do que 2023. [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/2.png' attachment='2479067' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106/' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Voltar a Belém' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Maria de Fátima Carioca Professora de Fator Humano na Organização e Dean da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/4.png' attachment='2479076' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106-3/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Navega o futuro, ontem' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Eurico Nobre Professor de Política Comercial e Marketing da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/5.png' attachment='2479080' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106-4/' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Operações, tecnologia e inovação: sinais do(s) tempo(s)' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Nuno Biga Professor de Operações na AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_hr class='default' 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AESE insight #106

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A frase, apesar de tantas vezes repetida, não se esgota na sua pertinência e atualidade. A capacidade de empresas e profissionais em se adaptarem e o seu compromisso em agir são tão críticos hoje, como amanhã. Quem poderia imaginar o impacto que teve o ChatGPT, e todos os seus semelhantes e derivados que se vão seguindo, quando foi lançado, apenas em Novembro de 2022? Doze meses depois a Generative AI está em todo o lado, de uma forma surpreendentemente visível, com tremendo impacto na simplificação de processos e na melhoria da tomada de decisões e um potencial quase imprevisível. Seguramente maior que aquele que teve a Internet, os Social Media ou o Mobile. Acrescente-se a acelerada adoção da tecnologia 5G, que está a inaugurar uma nova era de conectividade, abrindo portas a todo um mundo de novas, mais ricas e envolventes experiências, nomeadamente pela integração de tecnologias emergentes. Ou a aplicação de blockchain para maior transparência e rastreabilidade nas cadeias de abastecimento, como forma de resposta a consumidores cada vez mais exigentes sobre a origens dos produtos. E o tempo? Sim, o tempo. O nosso bem mais escasso, que anos de pandemia elevaram como nunca a prioridade. Do simples serviço de entrega de comida em casa, poupando deslocações ou horas na cozinha, às cada vez mais inovadoras soluções tecnológicas que fazem convergir compras online e offline, como a realidade aumentada, ao serviço de uma experiência de compra mais envolvente, igualmente mais conveniente e hiperpersonalizada. O que também fez deste um ano em que se multiplicou a consciência da vantagem competitiva que é para as empresas investir em soluções que permitam gerir os seus próprios dados, não os delegando a terceiros, de forma a oferecem conteúdos direcionados e experiências adaptadas às preferências dos seus clientes. Poderia acrescentar-se a importância crescente dos micro e nanoinfluenciadores, por comparação com as celebridades, que se destacam pela sua maior autenticidade, ou as múltiplas experiências em realidades paralelas e virtuais oferecidas pelo Metaverso. O ritmo não abrandou em 2023. Nem vai abrandar. Contudo, neste mundo cada vez mais Hi Tech, importa não esquecer que há sempre alguém do outro lado do ecrã. Colaboradores cada vez mais exigentes, para quem uma vida equilibrada entre as dimensões pessoal e profissional não são uma opção. Consumidores muito mais conscientes e interventivos, que se manifestam à porta de multinacionais por continuarem a operar na Rússia. Ou que votam, todos os dias, com os seus euros, em favor de empresas, produtos e serviços que demonstrem compromisso com a responsabilidade social, a gestão ambiental ou práticas éticas. Muito mudou. Muito continuará a mudar. Mas, no essencial, está e ficará tudo na mesma. A renda diária do sucesso pode exigir maior rapidez, mais inovação, crescente disrupção, mas paga-se da mesma forma com que sempre a pagou o senhor da mercearia, o talhante da esquina ou o padeiro do bairro. Com um sorriso de um cliente satisfeito e de um colaborador comprometido. Porque esses, esses não têm preço. Todas as empresas querem ser as melhoras no que fazem. E se ambicionassem antes serem as preferidas, porque motivam um sentido de pertença, porque respeitam, porque integram, e por isso são admiradas? [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/2.png' attachment='2479067' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106/' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Voltar a Belém' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Maria de Fátima Carioca Professora de Fator Humano na Organização e Dean da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/3.png' attachment='2479071' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106-2/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='O ano da desética' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Pedro Alvito Professor da Área Académica de Política de Empresa e Diretor do Short Program Construir o Futuro nas Empresas Familiares [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/5.png' attachment='2479080' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106-4/' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Operações, tecnologia e inovação: sinais do(s) tempo(s)' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Nuno Biga Professor de Operações na AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/6.png' attachment='2479086' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106-5/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading tag='h3' padding='10' heading='Balanço de 2023, o ano da vacina económica pós crise pandémica' color='' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Sónia Oliveira Professora de Economia, Finanças, Controlo e Contabilidade [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' 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AESE insight #106

[av_section min_height='' min_height_px='95px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='Operações, tecnologia e inovação: sinais do(s) tempo(s) ' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] AESE insight #106 > Thinking ahead [/av_heading] [/av_one_full] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/5.png' attachment='2479080' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/nuno-biga-almeida/' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading heading='Nuno Biga ' tag='h3' style='blockquote modern-quote' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' padding='10' color='' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Professor de Operações na AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Quantas pessoas já lhe disseram que os dias parecem passar muito mais depressa do que sucedia há uns anos? Certamente muitas.
Efetivamente, a noção de tempo é hoje diferente do que era no passado. Tal não se deve certamente ao facto de o planeta Terra girar mais depressa e as 24 horas do dia terem atualmente menos milissegundos do que tinham em 2015 (1) . Acontece que a quantidade de informação com que os media e as redes sociais nos bombardeiam incessantemente provoca a real sensação de que tudo acontece demasiado rápido, com uma velocidade que dificilmente conseguimos acompanhar. Perante tão grande volume de informação, a divulgação de avanços tecnológicos e outras inovações impactantes passa muitas vezes despercebida, sobrepondo-se-lhe outras notícias mediáticas que o grande público paradoxalmente mais valoriza. Mas a verdade é que a tecnologia evolui também muito rapidamente e sentimos no nosso dia-a-dia os seus efeitos, a que chamamos “progresso”.
Se nos pedirem para enunciar as principais invenções de cariz tecnológico do século passado, com facilidade identificamos marcos que mudaram o modo como vivemos e trabalhamos, alterando comportamentos e modelos de interação social, com impacto muito significativo na economia global e elevado potencial transformador a médio-longo prazo (2): lembramo-nos de imediato do computador pessoal (vulgo PC), da rádio e televisão, do avião comercial e da energia nuclear, entre outras. Nas primeiras duas décadas do século XXI, a tecnologia de Blockchain, os Veículos Elétricos e Autónomos, as tecnologias imersivas de Realidade Virtual (RV) e Realidade Aumentada (RA), a Impressão 3D Avançada, a edição precisa do DNA (3), as vacinas de RNA Mensageiro e a Inteligência Artificial são apenas mais algumas importantes manifestações da criatividade humana e de tecnologias emergentes ao serviço da humanidade.
O ano 2023 também testemunhou avanços significativos na interseção entre Operações, Tecnologia e Inovação (OTI). A segunda onda de transformação digital (caracterizada pelo aprimoramento e expansão das tecnologias digitais nas organizações, com foco na integração entre canais físicos e digitais), a par do aperfeiçoamento da Inteligência Artificial adaptativa (que possui capacidade para rever o seu próprio código e modificar estratégias de tomada de decisão para melhor se adaptar ao contexto), destacaram-se neste período como importantes fatores de melhoria na gestão de operações. Importa lembrar que a inovação não se limita exclusivamente à implementação de avanços tecnológicos, abrangendo a conceção de novos modelos de negócio, métodos de trabalho e práticas inovadoras geradoras de valor. Diversas foram as iniciativas inovadoras implementadas em várias organizações positivas que constituem casos de sucesso, também em Portugal.
Destacaria três desenvolvimentos no domínio OTI que, em 2023 e à escala global, deram um importante contributo para a melhoria da eficiência em diversos setores de atividade económica e social:
  • Acentuação da tendência para integrar o Cliente nos processos digitais das organizações - promove uma interação mais direta e personalizada entre o prestador de serviço e o(s) seu(s) destinatário(s), contribuindo para reforçar o relacionamento interpessoal e institucional, melhorar a experiência do Cliente e a eficiência operacional.
  • Consolidação da tecnologia blockchain na gestão de transações e acesso seguro a informação – proporciona maior transparência e segurança nas transações comerciais e outras, o que contribui para reforçar a confiança nas instituições e proporcionar maior fiabilidade no acesso controlado à informação.
  • Incremento da eficiência dos processos de rastreabilidade de produto em contexto logístico – permite otimizar operações de natureza logística, contribuindo para reduzir custos, incrementar a confiabilidade nas cadeias de abastecimento e assegurar maior eficácia na gestão de stocks.
Deixo uma questão para reflexão do leitor: referi anteriormente (2) que “os limites da «imaginação aplicada» são a criatividade, as leis dos homens e o tempo de operacionalizar” – na verdade, de que vale conceber um carro voador que não pode voar porque não existe infraestrutura disponível nem enquadramento legal para a sua utilização?


1) A Terra começou a acelerar em 2016, no seu movimento de rotação em torno do sol, sendo que em 2020 o planeta Terra registou os 28 dias mais curtos de que se tem conhecimento desde que os relógios atômicos começaram a ser utilizados (na década de sessenta). O dia 29 de junho de 2022 foi o dia mais curto da história, com menos 1,59 milissegundos do que é normal.
2) Uma das consequências da rapidez com que hoje tudo acontece resulta na alteração do conceito de “longo prazo”: atualmente, 2 a 3 anos podem significar um prazo realmente longo quando falamos de inovação e desenvolvimento tecnológico. Pensarmos em carros voadores (o primeiro protótipo de carro voador foi apresentado pela fabricante chinesa XPeng AeroHT em outubro de 2022), ou em simbiose tecnológica onde a IA e o cérebro humano podem colaborar (pesquisas científicas recentes assinalam avanços significativos na reprodução de características do cérebro humano, como neurónios artificiais multissensoriais), podem de facto ser realidades num futuro muito próximo (quiçá no que podemos designar por “curto prazo”). Comentando a conhecida frase “a imaginação não tem limites”, atrevo-me a sugerir a seguinte variante: “os limites da «imaginação aplicada» são a criatividade, as leis dos homens e o tempo de operacionalizar”.
3) O sistema CRISPR-Cas9 é uma técnica de edição genética que permite modificar genes de forma precisa (CRISPR refere-se a "Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats," - sequências de DNA específicas; “Cas9" é uma proteína associada que funciona como uma tesoura molecular, truncando o DNA na sequência pretendida). [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/2.png' attachment='2479067' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106/' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading heading='Voltar a Belém' tag='h3' style='blockquote modern-quote' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' padding='10' color='' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Maria de Fátima Carioca Professora de Fator Humano na Organização e Dean da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/3.png' attachment='2479071' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106-2/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading heading='O ano da desética' tag='h3' style='blockquote modern-quote' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' padding='10' color='' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Pedro Alvito Professor da Área Académica de Política de Empresa e Diretor do Short Program Construir o Futuro nas Empresas Familiares [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/4.png' attachment='2479076' attachment_size='full' 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av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' 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AESE insight #106

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Esta subida de preços impactou o consumo, o rendimento disponível das famílias e também os custos de produção das empresas, que numa tentativa de recuperar margens e rentabilidade, promoveram uma subida generaliza de preços colocando a inflação acima dos dois dígitos.
Neste contexto, ainda em 2022 e durante o ano de 2023, o FED e o BCE decidiram adotar políticas monetárias restritivas para repor a estabilidade dos preços e reduzir a inflação para níveis sustentáveis.
Chegamos finalmente ao ano de 2023, o ano que foi, na minha opinião, o ano da “vacina económica pós crise pandémica” – ou seja, o ano em que, depois de apurados os efeitos económicos da pandemia, foram prosseguidas políticas económicas e monetárias para reverter esses mesmos efeitos, e onde as próprias empresas e famílias, promoveram ajustamentos relevantes para assegurar a sua perenidade e sustentabilidade financeira.
O encarecimento do dinheiro produziu, desde logo, um impacto relevante nas empresas com maior alavancagem financeira e nas famílias que haviam recorrido a crédito, o que obrigou a ajustamentos e alterações importantes nas decisões de consumo e investimento por parte de ambas. Por sua vez, do lado dos agentes económicos com liquidez, o encarecimento do dinheiro transformou-o num ativo e numa forma de estímulo à poupança.
Estes dois efeitos conjugados promoveram o enfraquecimento da procura e o abrandamento da economia, e é precisamente nesse sentido que apontam as projeções publicadas em dezembro último, por parte do Banco de Portugal, que preveem um crescimento do PIB, em 2023, na ordem dos 2,1% (que compara com 6,8% em 2022) e uma taxa de variação anual do IHPC na ordem dos 5,3% (que compara com 8,1% em 2022).
Pese embora seja possível que os bancos centrais não promovam novas subidas das taxas de juro diretoras num futuro próximo, o juro real que deverão suportar as famílias e empresas em 2024 deverá ainda continuar a subir, por força da atualização dos contratos cujos indexantes foram atualizados antes da última subida das taxas de juro diretoras. Ainda assim, se não se verificarem novos choques ou fatores exogéneos que voltem a ter impacto na trajetória atual da economia, é possível antecipar uma inversão desta tendência de crescimento das taxas de juro reais, no curto prazo.
Como acontece com qualquer “nova vacina” existe sempre um período de incubação em que não só a dúvida sobre a eficácia da mesma, como a prevalência de alguns sintomas, obrigam a um constante foco e determinação para com o resultado, desviando de qualquer agente de risco ou contaminação. É por isso, essencial que as decisões de investimento por parte dos agentes económicos, em particular, famílias e empresas, mantenham um claro foco na eficiência e aumento da produtividade, no desenvolvimento e capacitação do capital humano, na dinamização de políticas com foco em matérias de cariz ambiental, social e governativo, pois é este conjunto de boas práticas, que verdadeiramente, viabilizam a resiliência e saúde financeira das famílias e organizações. [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='default' shadow='no-shadow' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='scroll' bottom_border_style='scroll' scroll_down='' custom_arrow_bg='' id='' color='main_color' custom_bg='' src='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' video_mobile_disabled='' overlay_enable='' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/2.png' attachment='2479067' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106/' target='_blank' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading heading='Voltar a Belém' tag='h3' style='blockquote modern-quote' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' padding='10' color='' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Maria de Fátima Carioca Professora de Fator Humano na Organização e Dean da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/3.png' attachment='2479071' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106-2/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading heading='O ano da desética' tag='h3' style='blockquote modern-quote' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' padding='10' color='' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Pedro Alvito Professor da Área Académica de Política de Empresa e Diretor do Short Program Construir o Futuro nas Empresas Familiares [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2023/12/4.png' attachment='2479076' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='manually,http://www.aese.pt/aese-insight-106-3/' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [av_heading heading='Navega o futuro, ontem' tag='h3' style='blockquote modern-quote' size='' subheading_active='subheading_below' subheading_size='15' padding='10' color='' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Eurico Nobre Professor de Política Comercial e Marketing da AESE Business School [/av_heading] [/av_one_third][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' 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School [/av_heading] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [/av_one_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='5' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [/av_one_third][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' 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