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AESE celebra 25 anos do Executive MBA com evento especial

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28/05/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/06/20250605-25-anos-MBA-547x470.jpg' attachment='8226191' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A AESE Business School assinala, este ano, o 25.º aniversário do AESE Executive MBA. Desde a sua criação, em outubro de 2001, o programa já diplomou 831 Alumni, dando origem a uma comunidade de Alumni dinâmica e influente no mundo empresarial. Para celebrar este marco, a AESE organizou um encontro marcante com vista a inspirar, reencontrar e criar memórias entre todos os que fizeram parte desta jornada. O anfitrião foi o Prof. Rafael Franco, um dos Diretores do AESE Executive MBA, que envergou o papel de mestre de cerimónias com grande à vontade e familiaridade.

Liderança com Propósito: a Comunidade Viva do AESE Executive MBA “Para celebrar um marco extraordinário: os 25 anos do nosso AESE Executive MBA”, a Dean da AESE Maria de Fátima Carioca relembrou o “pequeno grupo de fundadores da Escola, constituído por empresários, empreendedores e académicos, que se juntaram movidos por uma visão clara — formar líderes.” “Líderes bem preparados para gerirem as suas empresas, com uma mentalidade global, com uma visão centrada nas pessoas, impregnados da ética e da responsabilidade que tal implica”, tão características da AESE. Em suma, “líderes que acreditam que as empresas e as organizações em geral, são, acima de tudo, comunidades de pessoas, onde o respeito e a confiança constituem o ar que se respira”.
A AESE proporciona “o espaço em que crescemos, em conjunto”, onde “acreditamos e tentamos viver, transmitir e fomentar 3 valores, alicerces de qualquer lider: a Integridade, a excelência profissional e um grande espírito de serviço”.

Alumni uma força vital que subsiste A Presidente da AESE Alumni Association, Manuela Silva, Alumna do PADE da AESE, tomou a palavra para referir a importância das relações interpares nesta comunidade forte e coesa.  “É muito reconfortante ver uma adesão tão expressiva dos Alumni do MBA da AESE a este chamamento de celebração! E é muito importante porque a relação dos Alumni com a sua Alma Mater é sempre muito relevante, quer para os Alumni, quer para a Escola”.
A AESE Alumni Association “é um stakehplder fundamental, quiçá o mais importante pois dura toda a vida”, acrescentou Manuela Silva. “Ser aluno do MBA da AESE é algo único, que é para sempre!” Esta filiação traduz-se numa “força importante na nossa vida futura, no incremento do conhecimento ao longo de toda a nossa vida, na evolução da carreira profissional, no fortalecimento das relações pessoais”.

"Memórias e valores que perduram” “Este é um programa pelo qual tenho um carinho muito especial, porque foi aqui em janeiro de 2003”, que o Prof. Adrián Caldart, começou a dar aulas de Política de Empresa na AESE. Atualmente Professor e Membro do Comité do MBA, relembrou a memória indelével do Prof. Luis Manuel Calleja e o pioneirismo do Prof. Eugénio Viassa Monteiro para o sucesso desta formação.
“Estou convencido”, referiu ainda, “de que o MBA da AESE foi uma grande escolha e um modo de dar um importante passo adiante a nível profissional.”  A “visão humanista” e o brio de se “ser melhor pessoa no exercício das responsabilidades profissionais” é indiscutivelmente “uma marca característica da AESE”.

A fama, os sacrifícios e a força interior para se escalar os “Everestes” pessoais Um bom alpinista é, antes de mais, um exímio gestor de risco. João Garcia, o português que conquistou o cume do Evereste, foi o orador convidado de uma sessão inspiradora dedicada à superação de medos e fracassos. Reconhecido como o homem que levou a bandeira nacional mais perto do céu — com os pés firmemente assentes na terra — partilhou com o público as suas decisões, estratégias e os inúmeros desafios enfrentados ao longo do percurso.
Recordou como foi perverso tornar-se um fenómeno mediático após alcançar o topo do mundo, num momento marcado não só pela glória, mas também pela dor, ao perder um amigo e partes do seu próprio corpo.
Entre as decisões menos acertadas, destacou a duração da expedição. No hospital, durante o processo de recuperação, enfrentou aquela que considerou ser a montanha mais alta da sua vida. O foco no objetivo e a paciência são, segundo o próprio, dois dos seus grandes segredos. Em plena escalada, lida constantemente com a gestão do risco, avaliando ganhos e perdas, assim como os limites e compensações do seu próprio organismo.
Nas adversidades, aprendeu que não precisava de abdicar da sua felicidade, por mais que a sociedade e a sensatez lhe tentassem impor limites. “A sorte”, diz, “é o encontro entre a preparação e a oportunidade.” E é com paixão, honestidade e muito trabalho são eixos fundamentais para continua a ir mais longe.
Com humildade, deixou uma lição: “Na montanha, os arrogantes não sobrevivem durante muito tempo.” E agradeceu publicamente a todos os parceiros que, ao longo do tempo, o ajudaram a chegar tão longe.

Ao leme do AESE Executive MBA Nos 25 anos celebrados, foram várias as figuras que os Professores Ramiro Martins, Agostinho Abrunhosa e Jorge Ribeirinho Machado homenagearam, através da lembrança de momentos valiosos que deixaram marca. Foram recordados com saudade os Professores: Luis Manuel Calleja, Carlos Parreira, André Vilares Morgado e Josep Riverola.  Os agradecimentos estenderam-se aos Professores Eugénio Viassa Monteiro, José Carvalho Cardoso, José Ramalho Fontes, Raul Diniz, José Miguel Pinto dos Santos, Beatriz Muñoz-Seca, para além dos Diretores do Programa e equipa de colaboradores que acompanham os participantes ao longo da jornada.
MBA ‘s Afinados Pela Magia do Maestro Festa que é festa tem música… O Maestro Manuel Rebelo garantiu um momento inesquecível de animação e alegria ao convidar os Alumni do AESE Executive MBA a integrarem, por breves instantes, o coro dos Vocal Emotion, que lidera com paixão e energia. Foi uma oportunidade única de viver a música de dentro para fora, viver uma experiência de liderança espontânea just in time e celebrar em harmonia.
A consciência social do AESE Executive MBA O valor da inscrição no evento foi atribuído como doação solidária à Associação Harambee Africa Portugal, uma organização que promove projetos de capacitação em África e a valorização do seu papel no contexto global. [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]
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Dominar a IA sem Perder o Controlo

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28/05/2025
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A Inteligência Artificial é já uma realidade incontornável. A sua capacidade de transformar profundamente a forma como vivemos, trabalhamos e tomamos decisões traz consigo tanto promessas de eficiência como potenciais riscos. Os efeitos notam-se. Consciente desta dualidade, o Agrupamento de Alumni da AESE promoveu uma conferência dedicada ao tema "A IA protege-nos ou ameaça-nos?", integrada no Alumni Learning Program.
O orador convidado foi Adolfo Mesquita Nunes, reconhecido especialista em Direito Público e Regulação. Vice-Presidente do Conselho de Administração da Galp Energia, Presidente do World Trade Centre Lisbon Business Club para Smart Cities e árbitro no Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD), Mesquita Nunes trouxe uma análise rigorosa e equilibrada sobre os principais riscos associados à utilização da IA, bem como os limites éticos e legais que importa não perder de vista.
Segundo o orador, os desafios de uma aplicação responsável da tecnologia colocam-se tanto a empresas como a governos. A chave está em garantir que os decisores — públicos e privados — estejam bem informados e conscientes dos impactos da IA, para que as suas decisões sejam tomadas com responsabilidade.
Adolfo Mesquita Nunes sublinhou que é possível tirar partido do potencial da IA sem comprometer valores essenciais como a responsabilidade, a transparência e os direitos fundamentais.
Durante o encontro, os participantes tiveram ainda oportunidade de colocar questões e aprofundar temas práticos que levantam dúvidas no contexto empresarial, num ambiente de diálogo esclarecedor e construtivo.


Saiba mais sobre o Alumni Learning Program da AESE. [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]
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GOS de Lisboa e do Porto convergem num debate sobre o Marketing e a IA

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26/05/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/05/20250526-Gos-Lx-e-Pt-547x470.jpg' attachment='8225995' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Os participantes das edições do GOS - Gestão de Organizações Sociais de Lisboa e do Porto reuniram-se, no passado dia 26 de maio, para um dia de trabalho conjunto nas instalações da AESE Business School, em Lisboa.
Sob a coordenação da Direção de Programas, na pessoa de Cátia Sá Guerreiro, o encontro teve como foco a aplicação prática de temáticas de Marketing e Inteligência Artificial (IA) ao contexto específico da Economia Social.
A manhã foi dedicada ao Marketing, com uma dinâmica orientada pelo Professor Mário Porfírio, que conduziu os participantes numa reflexão sobre estratégias de marketing e de comunicação e a realidade das organizações sociais. Através de exercícios práticos, ancorados no quotidiano das instituições representadas, promoveu-se a aprendizagem colaborativa e o intercâmbio de experiências entre os dois grupos, que rapidamente se entrosaram como um só.
Durante a tarde, os Professores Francesco Costigliola, Jorge Costa da Silva e Marta Faria apresentaram o potencial transformador da Inteligência Artificial no setor social, demonstrando como esta tecnologia pode ser uma aliada na gestão eficiente de recursos e na resposta personalizada às necessidades dos beneficiários destas organizações. A sessão desmistificou conceitos, abriu horizontes e incentivou a adoção crítica e responsável da IA pelas organizações.
Para além dos conteúdos programáticos, alinhados numa perspetiva de inovação, o dia foi marcado pela oportunidade de os participantes de Porto e Lisboa se conhecerem e trocarem ideias. Este dia conjunto foi, acima de tudo, uma oportunidade valiosa de partilha, aposta no conhecimento e colaboração entre profissionais que, a partir de diferentes pontos do país, enfrentam desafios semelhantes e procuram soluções sustentáveis e impactantes para o setor social.
Segundo a Prof. Cátia Sá Guerreiro, este encontro “é o culminar de quatro meses de trabalho intenso no Porto e em Lisboa, alimentando a nossa convicção de que a aposta na capacitação dos líderes do setor de economia social em temáticas de gestão e liderança, levará a respostas sociais cada vez mais robustas e adaptadas às necessidades do tempo presente.” [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]
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AESE leva líderes da Saúde a conhecer um caso de sucesso internacional

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19/05/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/05/2025-05-19-PADIS-CUN-5470x470-.jpg' attachment='8225978' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] De 19 a 21 de maio de 2025, os participantes do 48.º Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde (PADIS), da AESE, deslocaram-se a Pamplona para uma visita de estudo à prestigiada Clínica Universidad de Navarra (CUN). O objetivo da visita passou por conhecer de perto o modelo de gestão de excelência desta referência internacional na área da saúde, com foco na eficácia operacional, na humanização dos cuidados e na valorização das pessoas.
Com tem vindo a ser tradição, a comitiva da AESE foi calorosamente recebida por alguns dos principais responsáveis da CUN — Joseba Campos Capelastegui, Director Geral, Carmen Rumeu, Enfermeira Directora -, que partilharam a visão estratégica da instituição, destacando o papel central da inovação, da investigação clínica e da qualidade assistencial.
O Diretor do Programa, o Prof. José Fonseca Pires vê esta parceria da AESE e da CUN como um ponto elevado na jornada de formação da Alta Direção de instituições de Saúde da AESE. "A visita tem por finalidade conhecer e entender o modelo de gestão, o alinhamento estratégico e o compromisso dos colaboradores. É muito impactante verificar esta sintonia em serviços tão diferentes como o Cancer Center e a cozinha do hospital… o mesmo foco, o mesmo sentido”, na transversalidade dos serviços prestados pelos diferentes departamentos.
Ao longo da visita, os trinta e seis dirigentes de topo portugueses puderam observar in loco a execução dos planos de ação em áreas críticas como os blocos operatórios, o serviço de Radiologia, o Internamento, a Farmácia Hospitalar, o Centro de Investigação Médica Aplicada, a Unidade Central de Ensaios Clínicos, bem como as infraestruturas de apoio: cozinhas, lavandaria e call center.
Esta iniciativa, além de permitir a identificação de boas práticas já existentes em Portugal e outras com potencial de replicação, fortaleceu o espírito de grupo entre os participantes. A forte ligação entre participantes da 48.ª edição do PADIS ficou ainda mais robustecida com a experiência.
A visita incluiu também uma passagem pela Reitoria da Universidade de Navarra e um périplo cultural pelo centro histórico de Pamplona, com destaque para a visita à imponente Catedral local e pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidad de Navarra.
Após o regresso a Lisboa, as sessões do PADIS continuam a decorrer presencialmente na AESE, dando seguimento ao plano formativo do programa.

A experiência dos participantes, na primeira pessoa “Foi uma excelente viagem muito bem organizada, com uma experiência enriquecedora na Clínica Universitária de Navarra, um programa cultural com momentos únicos em companhia muito agradável e muito bem-disposta.” João Coimbra, ULS S. José
“Obrigada pela organização desta viagem e a todos pela alegria e boa disposição que tornaram a viagem ainda mais especial. Vou guardar tudo com carinho… e claro, manter o ritmo (sem pressas, prometo!). Teresa Rebelo Ferreira, ULS Coimbra
“Foram dias fantásticos de grande aprendizagem sobre várias temáticas que por vezes me passavam quase despercebidas entre os desafios diários. Como a estratégia da cultura de compromisso da empresa, a relação, intenção e interação entre todas a áreas e o porquê de ter o ensino e investigação enquanto alavanca da cultura da organização. Muita matéria para analisar e ponderar.” Hugo Sanina, Saninas Healthcare [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]
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Family in Business Summit: um encontro para fortalecer o futuro das Empresas Familiares

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30/04/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/05/Family-in-Busienss-Summit-2025-547x470.jpg' attachment='8225954' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A AESE Business School organiza o Family in Business Summit 2025, um evento especialmente dedicado às Famílias Empresárias, que se propõe a estimular o diálogo, a partilha de experiências, o crescimento e a reflexão em torno dos principais desafios e oportunidades dos negócios Familiares. O encontro das Empresas Familiares “que são a base da economia portuguesa”, contou com a parceria da Associação das Empresas Familiares e da UBP Union Bancaire Privée, representados, por um lado, por Lídia Tarré e Marina Malhão-Pereira, e, por outro, Luís Cabral e Marcos Milhazes, Co-Heads da UBP, em Lisboa.
Há uma longa tradição da AESE de procurar entender as Empresas Familiares e as Famílias Empresárias, desde a sua fundação. “Manter uma Família unida e coesa” em torno de um projeto familiar é um empreendimento arrojado, que desafia a sustentabilidade no tempo. A Prof. Fátima Carioca, Dean da AESE, alertou para a necessidade de desenvolver “a inquietude ou a ambição” nos membros da Família serem empresários e construtores de futuro. É essencial a transmissão de valores tem de ser explicita. Generosidade, humildade e atitude de serviço assumem-se como denominadores comuns nas empresas familiares, que se identifica de forma transversal, cuidando do capital humano, do capital relacional e do capital paciente, medido na unidade de tempo de gerações.
Reunindo líderes, gestores e membros de várias gerações de famílias empresárias, o encontro teve conferencista convidado Angel Proaño, Professor do IESE.
A coexistência e os papéis das várias gerações na Empresa Familiar Angel Proaño leciona em programas de Formação Executiva em escolas de referência, entre as quais a AESE e realiza consultadoria sénior a CEOs, comissões executivas e conselhos de administração, sobre execução de estratégias e corporate governance. O seu conhecimento permite-lhe fazer uma análise objetiva e estratégica sobre famílias empresárias, destacando algumas verdades incómodas no universo das Empresas Familiares, desmistificar preferências baseadas na idade e o modo de criar uma relação de win-win entre as partes interessadas.
Dada a situação demográfica atual, haverá como nunca uma coexistência maior das diferentes gerações, com expectativas distintas do projeto laboral. A presença de quatro gerações a trabalhar em simultâneo aporta muitos desafios, nomeadamente a nível das características e das prioridades de cada indivíduo. A realidade é muito mais complexa do que a padronização que uma abordagem sobre o perfil geracional pode fazer crer.
Para comprometer as gerações futuras é preciso saber que tipo de empresa familiar querem ser, identificar os membros familiares mais capazes para ocupar os cargos mais relevantes e decisivos, escolher o tipo de governação e as decisões de investimento no negócio.
O Professor sublinhou a importância de fomentar o conhecimento do projeto empresarial pelos mais jovens da família, criando um vínculo forte e positivo, que nutra “um sentido de propriedade psicológico”. A existência de um protocolo familiar estabelece critérios de convivência transparentes que facilitam o convívio e a comunicação intergeracional. No seu entender, o mais difícil é a definição das regras. Importa “tratar a Empresa como Empresa e a Família como Família”, reconhecendo que são espaços distintos e complementares, que jamais se devem sobrepor.
A presença das múltiplas gerações numa Empresa Familiar pode ser uma oportunidade de crescimento valiosa. Para que aconteça deverá: atender às expectativas; favorecer a convivência geracional, promovendo a aproximação; ajudar a reconhecer a existência de talentos em todas as gerações presentes nas empresas; e aumenta o envolvimento das gerações mais jovens no negócio familiar.
O tema apresentado foi desenvolvido numa mesa-redonda com vários convidados.
Como estão as múltiplas gerações a contribuir para a Empresa Familiar ? O primeiro painel, moderado pelo Prof. Pedro Alvito, da AESE, contou com a participação de Lídia Tarré, Administradora da Gelpeixe e Vice-presidente da Associação das Empresas Familiares, Luís Pinto Coelho, Diretor do Grupo Onyria, e Mónica Espinosa, Head da UBP Family Office Services. Trajetórias profissionais desenvolvidas em setores de atividade distintos convergem num ponto comum: a integração dos oradores em empresas familiares, onde se cruzam responsabilidades de gestão e laços de parentesco.
Lídia Tarré integrou a empresa familiar Gelpeixe numa fase em que três gerações da família coexistiam na liderança ativa: o avô, o pai e o tio. Hoje, a realidade mantém-se intergeracional, embora com uma sucessão de responsabilidades efetivada. Lídia trabalha com o irmão, de 28 anos, e com o pai, com mais de 60, num exemplo de continuidade geracional assente na cooperação e adaptação ao contexto atual.
Já Luís Pinto Coelho, um de seis irmãos, partilha uma realidade distinta, mas igualmente marcada pela complementaridade entre gerações. No grupo Onyria, coabitam a geração do pai — fundador do negócio — e a sua própria, que inclui também vários primos. A estratégia adotada passou pela especialização dos irmãos em áreas distintas da operação, promovendo uma lógica de colaboração e valorização das competências individuais.
Por sua vez, Mónica Espinosa trouxe à conversa uma experiência marcada pela forte influência de um patriarca , que selecionava pessoalmente os netos a integrar o negócio familiar e transmitia-lhes a paixão pela continuidade da empresa. Destacou a importância de sensibilizar as novas gerações para os valores da família e da organização, bem como para a responsabilidade na gestão de temas sensíveis como o dinheiro e a herança.
Para Mónica Espinosa, estabelecer regras claras é essencial para fomentar um diálogo construtivo entre familiares, assegurando não só o alinhamento estratégico como também a sustentabilidade do negócio a longo prazo.
Os convidados debruçaram-se sobre a relevância do protocolo familiar, a remuneração salarial e outras questões nevrálgicas à boa saúde das empresas familiares.

Como estão as Empresas Familiares a integrar a Inteligência Artificial, a curto e a médio prazo? O Professor da AESE Francesco Costigliola moderou a discussão entre Duarte Pais, CFO da MICROplásticos, Marília Simões, CEO e Co-Founder & Data Science Specialist da ML Analytics, e João Braziel Pinheiro, CEO da Clínica Privada de Oftalmologia.
Marília Simões destacou a importância de adaptar a Data Science e a Inteligência Artificial (IA) à realidade das empresas familiares. A gestão de conceitos como cultura organizacional e mudança deve respeitar um alinhamento estratégico que promova a unidade, a coesão e o crescimento sustentado do negócio.
A abertura das novas gerações à inovação tecnológica tem-se revelado um trunfo na integração destas ferramentas nos modelos empresariais — e as empresas familiares não são exceção. A sua capacidade de adaptação pode ser um fator decisivo para garantir a continuidade do legado familiar.
Duarte Pais abordou os desafios associados à Indústria 4.0, sublinhando o potencial de reforçar o controlo de qualidade e a capacidade de inovação nas empresas. Salientou ainda que o espírito crítico e a procura constante de aperfeiçoamento são fatores determinantes para o sucesso organizacional.
João Braziel Pinheiro acrescentou que as empresas familiares devem manter-se atentas à investigação e à evolução dos métodos de trabalho, numa lógica de melhoria contínua e de reforço da competitividade.
A encerrar o painel, o Professor Francesco Costigliola reforçou o papel central das Pessoas, da cultura organizacional e da inovação como motores de transformação nas empresas familiares. Sublinhou ainda que a Inteligência Artificial, quando corretamente implementada, pode ser um aliado estratégico para alcançar ganhos de eficiência e sustentar o crescimento do negócio.
A relevância de debater estes e outros temas que afetam a dinâmica de negócio e de pessoas nas Empresas Familiares é cara à AESE Business School. A próxima edição do Programa Construir o Futuro tem data marcada de início para 2 de junho de 2025. O Diretor de Programa é o Prof. Pedro Nuno Ferreira, Family in Business Accelerator da AESE. [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section][av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image_hotspot src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/05/AB_M9394.jpg' attachment='8225948' attachment_size='full' animation='no-animation' hotspot_layout='numbered' hotspot_tooltip_display='' hotspot_mobile='aviaTBhotspot_mobile'] [/av_one_third][av_one_fourth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''][/av_one_fourth] [av_one_third min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image_hotspot src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/05/AB_M9431.jpg' attachment='8225949' attachment_size='full' animation='no-animation' hotspot_layout='numbered' hotspot_tooltip_display='' hotspot_mobile='aviaTBhotspot_mobile'] [/av_one_third][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''][/av_one_full]
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Carris foi anfitriã do Programa de Gestão e Liderança de Lisboa

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30/04/2025
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Fundada em 1872, a Carris tem-se dedicado “à prestação do serviço de transporte público urbano de superfície de passageiros”, com critérios de Sustentabilidade, Inovação e Qualidade, entre outros. Cristina Sousa, Diretora de Planeamento, Controlo e Gestão de Qualidade da Carris, e participante do Programa, proporcionou aos colegas de formação uma visita de estudo pelos vários departamentos da instituição.
O grupo da AESE foi recebido por Ana Lobato, Diretora da Estação de Miraflores da Direção de Operações, e por Manuel Inácio, da área de Manutenção de Material Circulante da Direção de Manutenção de Elétricos. Da experiência, saldaram-se lições como, o rigor nos processos e as pessoas como um pilar incontornável no crescimento e na busca de excelência do negócio.
A relação da AESE com o tecido empresarial a reforça o cariz pragmático da formação e dos exemplos de gestão e liderança que vale a pena replicar. [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]
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Descomplicar as vendas complexas

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06/05/2025
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Também Susana Leal Barros, Tax Technology Manager da PwC, sublinhou o impacto positivo da formação: "'Vendas Complexas’ na AESE foi uma oportunidade excecional para desenvolver as minhas competências na área das Vendas. Proporcionou-me uma experiência de aprendizagem prática e imersiva (Método do caso), essencial para o desenvolvimento das competências críticas na área da consultoria de impostos e tecnologia, onde as vendas são desafiadoras. O Professor Pedro Ferreira incorpora ao longo da formação uma vertente muito prática, devido à sua vasta experiência, proporcionando um envolvimento constante entre o académico e o mundo dos negócios. Recomendo mesmo."
Filipe Duarte, Head of Treaties – Reinsurance da AON, destacou a relevância e aplicabilidade imediata do programa: “O Short Program de Vendas Complexas da AESE superou largamente as minhas expectativas.” Filipe Duarte, Head of Treaties - Reinsurance da AON, entende que “numa área frequentemente negligenciada em termos de formação, o programa apresenta conteúdos extremamente relevantes, atuais, bem estruturados e diretamente aplicáveis à realidade do mercado B2B. As estratégias avançadas de negociação e as técnicas eficazes para gerir ciclos de vendas longos e múltiplos decisores são particularmente valiosas, permitindo-me organizar melhor todo o processo comercial e antecipar as necessidades e fatores de decisão dos clientes. Os formadores evidenciam um profundo conhecimento do mercado e partilham insights práticos, facilmente transferíveis para o dia a dia profissional. Recomendo vivamente este programa a quem pretende elevar a sua organização e enfrentar com maior confiança os desafios das vendas complexas.”
Com as propostas de short programs da AESE, os dirigentes encontram soluções num curto prazo de tempo para aperfeiçoar capacidades e treiná-las de um modo prático e sistemático, com impacto imediato nas suas organizações. [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]
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O requinte do savoir-faire dos sabonetes artesanais Claus Porto

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13/05/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/05/Francisco-Neto-547x470.jpg' attachment='8225559' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Francisco Neto, antigo CEO da Claus Porto, partilhou a sua experiência numa entrevista onde destacou os principais desafios enfrentados durante a sua liderança na icónica marca portuguesa. Reconhecida internacionalmente pelo requinte dos seus sabonetes artesanais e pelo cuidado estético das suas embalagens, a Claus Porto representa uma verdadeira celebração do savoir-faire e da excelência na produção nacional.
Fazia parte do seu projeto profissional trabalhar no setor do luxo? FN: “Francamente não. O meu percurso começou na Logoplaste, escola fantástica, mas uma empresa industrial B2B, sem "marca" - mas onde apreendi uma cultura de excelência operacional e tolerância zero no que respeita a satisfação dos clientes - que, no respetivo setor, eram os mais exigentes do mundo. Ou seja, ensinamentos e experiências replicáveis e igualmente fundamentais no setor do luxo.
Quais atributos distintivos da Claus Porto que procurou valorizar enquanto CEO da marca? FN: “A autenticidade de uma marca centenária, o processo delicado, deliciosamente lento e, por vezes, manual que se revela e incorpora em múltiplos detalhes. A narrativa genuína e única da história, do design, das fórmulas e da evolução dos clientes que a marca foi conquistando ao longo de décadas - em Portugal e internacionalmente.
É possível “copiar” uma estratégia de uma marca de luxo para empresas de outros setores de atividade? FN: “Não acredito em cópias, mas sim em seguir boas práticas e processos que naturalmente podem ser transpostos de um ambiente de luxo de retalho ou e-commerce para um contexto industrial. A satisfação do cliente, seja ele de que natureza for, tem de ser mais que um desígnio ou objetivo, mas sim uma obsessão de qualquer organização.”
O que pensa da atenção dada Luxo pela AESE? FN: “Saúdo a atenção dada ao tema, que considero ser ainda insuficientemente estudado, quando é tão vasto e rico como o próprio vocábulo "luxo" sugere. Acredito que a criação de riqueza tem que ser impulsionada por agregação de valor (luxo, inovação, diferenciação tecnológica) e não por uma lógica de volume, sob pena de inevitável perda de competitividade dos países, corporações ou marcas.”


Mais informações A pedagogia do luxo na sua obsessão pelo ‘perfeito’ | pelo Prof. Pedro Alvito [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]
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A pedagogia do luxo na sua obsessão pelo ‘perfeito’

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13/05/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/05/AESE-Pedro-Alvito-547x470.jpg' attachment='8225549' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O que podem as empresas aprender com a forma como se gere o setor do luxo? Tradicionalmente associado a um segmento exigente e sofisticado, onde a qualidade do produto e do serviço é inegociável, o luxo oferece lições valiosas a todos os tipos de organizações. Foi com este ponto de partida que o Professor Pedro Alvito, da AESE Business School, lançou o debate e partilhou a sua visão numa breve entrevista.
O que tem a gestão de luxo de tão especial? PA: “Fundamentalmente, a obsessão com a qualidade, com o serviço e com o cliente. Se estivermos a falar de um produto, este tem de ser o melhor, não basta ser bom. E tem de ser melhor em tudo, na conceção e design, na produção que deve ser individualizada e, muitas vezes, particularizada ao gosto do cliente, nos materiais utilizados, no serviço de venda e, claramente, no pós-venda. Tudo é exigência em termos de perfeição. E o mais importante é a dedicação total ao cliente e à sua satisfação.”
Quais os elementos críticos de sucesso comuns aos casos de Luxo que acompanha? PA: “A experiência que se causa no cliente deve ser sempre superior aquilo que o mesmo espera. Este é o grande objetivo – que o cliente sinta que aquilo que pagou vale muito a pena.”
Esses fatores distintivos numa boa gestão no setor do Luxo são aplicáveis às realidades das empresas de outros setores? PA: “Para mim isso é evidente. A preocupação com o cliente e com a qualidade devem estar presentes em qualquer empresa, mas o luxo eleva isso a um ponto que se torna fator de diferenciação. E quanto mais as empresas se diferenciarem mais conseguem marcar a diferença junto do cliente e com isso conseguem ter maiores retornos. É um processo de win win.”
Porque pode a AESE acrescentar valor nesta matéria? PA: “A AESE é uma escola de negócios que se bate pela excelência. Em tudo. E por isso a preocupação com a experiência de aprendizagem é tão importante para a AESE bem como a atenção à pessoa humana, que é o centro de toda a sociedade. Esses são os valores da AESE, por isso é fácil para a escola levar esta experiência aos seus alunos, como uma forma diferente de ver o negócio, as empresas e o mercado.

A experiência de Líderes em negócios de Luxo Neste debate, a AESE contou, a convite do Prof. Pedro Alvito, com a experiência de saber feito de alguns nomes de referência no setor.

Mais informações O requinte do savoir-faire dos sabonetes artesanais Claus Porto | por Francisco Neto
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O impacto da transparência salarial na produtividade e felicidade no trabalho

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08/05/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/05/ALP-20250508-Transparência-salarial-547x470.jpg' attachment='8225503' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A importância da transparência salarial como pilar de um ambiente de trabalho justo e inclusivo foi o tema central de uma sessão promovida pela AESE, no âmbito do seu programa Alumni Learning Program, em parceria com a AON. O evento reuniu especialistas e líderes empresariais para debater os desafios e as oportunidades da nova diretiva europeia sobre igualdade salarial, que entrará em vigor já em junho.
Transparência salarial: de conceito a prática Manuela Silva, Presidente do Agrupamento de Alumni da AESE, destacou a pertinência do tema, no atual contexto legislativo europeu, sublinhando a urgência de uma adaptação por parte das organizações.
Nuno Abreu, Diretor da AON, descreveu a nova diretiva como um verdadeiro “megafone” para amplificar as políticas internas das empresas. A seu ver, esta obrigação de comunicação trará maior pressão para corrigir desigualdades salariais, promovendo uma cultura de responsabilidade e equidade.
Em Portugal, a diferença salarial média entre homens e mulheres ronda os 12,5%, reduzindo-se para 8,4% quando ajustada a fatores como cargo e responsabilidade — desigualdade ainda explicada, em parte, pela menor presença feminina em posições de topo. Apesar dos avanços, apenas 18% das empresas europeias se consideram preparadas para implementar a nova diretiva, de acordo com dados recolhidos pela AON.
O Barómetro da AON revelou também que 33% dos trabalhadores portugueses não se sentem valorizados, e 46% ponderam sair das suas empresas. A remuneração e os benefícios continuam a ser os fatores mais influentes na atração e retenção de talento — tanto em Portugal como a nível global.

O papel da legislação e o impacto organizacional Para Mariana Caldeira de Sarávia, sócia da SRS Legal, a nova legislação representa uma mudança de paradigma. "Vai deixar de ser permitido perguntar o histórico salarial de um candidato numa entrevista", referiu, destacando o potencial desta medida para reforçar a igualdade. A advogada realçou ainda que a transparência e a igualdade salarial estão intrinsecamente ligadas e que a adoção de práticas claras e monitorizadas pode contribuir significativamente para um ambiente mais justo.
Além da reputação da marca — apontada como o segundo fator mais valorizado pelos candidatos —, a transparência será, segundo os oradores, um fator determinante na motivação e produtividade das equipas.
Boas práticas empresariais: os exemplos da EDP e da Vendap Na mesa-redonda que se seguiu à apresentação, Fábio Ramalho, Diretor de Compensação da EDP, e Sofia Brazão, Diretora de Pessoas e Cultura da Vendap, partilharam a forma como as suas empresas têm vindo a aplicar políticas de compensação transparentes.
Fábio Ramalho destacou que a EDP já integra a transparência salarial na sua estratégia organizacional há vários anos, promovendo internamente uma comunicação clara sobre a política de compensações, com base em critérios objetivos e avaliados de forma regular. Sublinhou ainda que a transparência deve acompanhar todo o ciclo de vida do colaborador, não se limitando à questão remuneratória.
Sofia Brazão, por sua vez, referiu que as empresas partem de diferentes pontos no caminho para a transparência, sendo essencial definir bandas salariais e posicionar adequadamente os colaboradores. Admitiu que a nova diretiva levanta “um desafio interessante”, que poderá ajudar a clarificar o feedback dos gestores e a tornar as organizações mais profissionais. Contudo, alertou para a sensibilidade do tema e a necessidade de uma gestão cuidadosa da informação partilhada.
A sessão terminou com as sugestões dos oradores para o êxito nesta missão, através: de formação, do patrocínio da equipa de top management na aplicabilidade da diretiva e da comunicação transparente nas empresas portuguesas.

Saiba mais sobre o Alumni Learning Program da AESE. [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]