Estudo sobre saúde mental apresentado no Congresso da Ordem dos Médicos

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28/11/2025
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Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos e Presidente do 28.º Congresso Nacional da Ordem dos Médicos, sublinhou a oportunidade de “refletir sobre o presente e o futuro da saúde em Portugal”, chamando vários oradores responsáveis por pensar a “sustentabilidade do sistema de saúde, a valorização da profissão médica, a inovação científica e tecnológica, e a defesa da qualidade e da equidade no acesso aos cuidados”.
“Mais do que um encontro profissional ou técnico”, este congresso foi para Manuel Teixeira Veríssimo, Presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos e Presidente Executivo do 28.º Congresso Nacional da Ordem dos Médicos, “um espaço de diálogo plural, de partilha de experiências e de construção de soluções. É também um momento de afirmação da responsabilidade ética e social da profissão médica que continua a ser pilar essencial da confiança dos cidadãos no sistema de saúde”, assim como a oportunidade de chamar à Ordem dos Médicos a missão de ser “protagonista na reforma da Saúde em Portugal”.

Prevenção do burnout e o cuidado com a saúde mental e o bem-estar dos profissionais de saúde No sentido de promover um diálogo alargado no setor da Saúde, aludindo à Boa gestão dos Recursos Humanos, o convite dirigido ao médico psiquiatra e Professor da AESE Pedro Afonso gerou espaço para a apresentação do recente estudo subordinado ao tema “5 medidas destinadas a prevenir o burnout, melhorar a saúde mental e o bem-estar dos profissionais de saúde”. Este estudo, desenvolvido pelo Prof. Pedro Afonso, Miguel Fonseca, Professor de Estatística na Universidade Nova de Lisboa, e José Fonseca Pires, Professor da AESE e Diretor do Programa PADIS | Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde, foi tornado público na AESE, a 9 de outubro de 2025.
A amostra analisada de c. de 600 profissionais, líderes e operacionais em empresas a atuar  em Portugal, permitiu identificar cinco medidas-chave que contribuem efetivamente para a melhoria da saúde mental no contexto laboral.
As medidas com maior impacto prendem-se com o favorecimento da conciliação entre trabalho, família e vida pessoal, a promoção de uma gestão eficaz de conflitos internos e o respeito pelo horário semanal de trabalho. A estes pilares de atuação juntam-se a valorização profissional dos colaboradores e a redução da pressão excessiva no trabalho.
O Prof. Pedro Afonso, porta-voz da equipa de investigação considera que “os dados confirmam que a saúde mental dos colaboradores não depende apenas de fatores individuais”, mas decorre também da maneira como as empresas e as instituições “valorizam os trabalhadores, estruturam e organizam o trabalho e promovem relações interpessoais saudáveis”.
Este trabalho de investigação reforça o trabalho institucional da AESE Business School desenvolvido ao longo dos últimos anos, com várias estudos realizados na área de “Desenvolvimento Humano”.
O painel subordinado às Pessoas contou ainda com a participação de Fernando Pereira, vogal executivo da Direção Executiva do SNS (DE-SNS) para uma reflexão sobre o “Planeamento estratégico e gestão dos recursos humanos em saúde”, e Isabel Vaz, CEO do Grupo Luz Saúde, visando a “Gestão de recursos humanos em saúde: perspetivas entre o setor público e privado”. [/av_textblock] [/av_three_fifth][/av_section][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='']

ANECRA promove debate e convida AESE para pensar Futuro Inteligente do Setor Automóvel

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28/11/2025
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Dos desafios imediatos da atividade, no que respeita aos fatores estruturais e conjunturais, à sustentabilidade, à IA, à Economia circular, à Mobilidade Elétrica…, muitos foram os temas discutidos. Coube a cada especialista acrescentar o valor da sua experiência, a fim de tornar o setor mais competitivo.
Mobilidade elétrica: realidade ou utopia? Ao conceber o futuro, Pedro Nuno Ferreira denota uma “tendência é clara: a eletrificação está em forte expansão e já é responsável por uma parte significativa das vendas novas, mas não será uma substituição instantânea da frota global. Temos entre 1,4–1,6 mil milhões de veículos no mundo — renovar essa frota demora décadas. Em vez de um “tudo ou nada”, precisamos de uma estratégia combinada que acelere elétricos onde isso é mais eficaz e use combustíveis alternativos como ponte nas aplicações onde a eletrificação é menos prática. O foco tem de ser emissões reais evitadas, emprego e competitividade industrial.” Esta mudança passa por contemplar os Combustíveis alternativos (Biocombustíveis, Combustíveis Sintéticos, hidrogénio, etc.) que possam “fazer parte da Solução”, “especialmente para frotas pesadas, aviação, navegação e onde a eletrificação é logisticamente difícil. Biocombustíveis e e-combustíveis podem reduzir emissões do parque circulante; o hidrogénio tem potencial nos pesados, mas o seu uso renovável ainda é incipiente. Devemos orientar investimentos para soluções que entreguem redução de emissões verificável.
Os rimos diferentes de uma evolução em curso O Professor da AESE explicou que teremos durante os próximos 20 ou 30 anos um Sector e uma lógica de Mobilidade com “ritmos distintos. Cidades e países com recursos avançados vão mais rápido; zonas rurais e economias emergentes ficam mais lentas. Para não aumentar desigualdades é essencial política ativa: investimento público em infraestrutura de carregamento, incentivos direcionados, apoio a empregos locais e modelos de mobilidade partilhada que diminuam custos de acesso. Fundos europeus e nacionais devem priorizar coesão territorial.
A mobilidade pensada pelas novas gerações de consumidores O setor encara desafios acrescidos com a mobilidade ajustada às “novas gerações”, que “exigem conveniência digital, soluções on-demand e compromisso ambiental. Esperam integração multimodal, pagamentos simples e experiência digital fluida. Para as empresas isto significa repensar modelos de negócio — da venda de um produto para a oferta de serviços recorrentes e dados”.
Viaturas elétricas: à conquista de um lugar ao sol Indagado sobre as vendas de viaturas elétricas continuarem aquém do pretendido, Pedro Nuno Ferreira atribui a necessidade de resposta aos entraves a nível da garantia a melhoria: de uma “rede de carregamento rápida e fiável; do custo total de posse transparente; da oferta de usados; dos incentivos”. E conclui “em Portugal já se vê progresso, mas a confiança é crucial”.
Mobilidade sustentável para todos (?) A tendência mais rápida no recurso a uma mobilidade sustentável assiste-se sobretudo “nas cidades densas. Nas zonas rurais são necessárias soluções adaptadas. O Prof. Pedro Nuno Ferreira alerta para que “a política local é decisiva para que a nova mobilidade não agrave exclusões”.
A Mobilidade inteligente e a Inteligência Artificial “O digital já transforma o ecossistema: apps, pagamentos, e dados são centrais.” Para o Professor da AESE este facto não se trata de uma novidade, portanto. “A IA acelera através de previsão de procura, otimização de rotas, gestão inteligente de carga e manutenção preditiva — reduzindo custos e melhorando serviço. Contudo, a adoção exige governança de dados, transparência e atenção à privacidade. IA é acelerador, se focada em métricas concretas (menos emissões, maior utilização, custos mais baixos).” E isso sim, pode trazer valor acrescentado ao setor da Mobilidade e dos Transportes.
“Ambição e realismo” na gestão da competitividade do setor “A assimetria de políticas cria risco competitivo: fabricantes europeus enfrentam concorrência de produtores com custos e modelos diferentes (e.g., China). Forçar transição sem medidas industriais pode provocar perda de escala e empregos. Em contrapartida, uma política que combine metas ambientais com apoio à indústria (investimento em baterias, capacitação) pode transformar liderança ambiental em vantagem económica.” Pedro Nuno Ferreira deixo uma mensagem de “ambição e realismo”, com vista a “alinhar metas com instrumentos industriais”.
Portugal em movimento “Portugal tem sinais positivos: quota BEV (Battery Electric Vehicle) em crescimento rápido, expansão da rede pública de carregamento e políticas de incentivo.” Todavia, “ainda há pontos de atenção”, aos quais se deve atentar: “consolidar a rede fora dos grandes centros, fomentar o mercado de usados e alinhar incentivos para reduzir desigualdades regionais. Em resumo: há compromisso e progresso; falta consolidar e amplificar.”
O painel no qual interveio o Prof. Pedro Nuno Ferreira Moderador, contou ainda com as intervenções de: Susana Castelo, Administradora-Delegada e CEO da TIS, Guilherme Marques, COO da Shell e PRIO Truck e Membro da Comissão Executiva da PRIO, Gonçalo Machado da Cruz, Head of Consulting and Acquisition da ARVAL, e João Reis, da PCBC, Plataforma Promoção Combustíveis Baixo Carbono. [/av_textblock] [/av_three_fifth][/av_section][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='']

“Cultiva a tua Marca”: dois dias de aprendizagem intensa no Campus da AESE, no Porto

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30/10/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/11/20251030-SP-Cultiva-a-tua-marca-547x470.jpg' attachment='8230920' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A 1.ª edição do Short Program “Cultiva a tua Marca” realizou-se na AESE Campus do Porto, e proporcionou dois dias de aprendizagem intensa e inspiradora sobre Imagem e Comunicação.
Sob a orientação de Teresa Ayres Pereira e do Professor Paulo Miguel Martins, os participantes viveram “uma combinação equilibrada entre teoria e prática”, num espaço onde “explorámos o papel da imagem profissional, da presença executiva e da coerência entre quem somos e o que comunicamos que somos”.
“Com momentos de reflexão, dinâmicas de grupo e partilhas enriquecedoras pontuadas de bom humor, ficou clara a importância da imagem como ferramenta de credibilidade, evolução pessoal e impacto. Foi impressionante e inspiradora a mudança na imagem dos participantes no segundo dia de aulas!”, partilhou Teresa Ayres Pereira.
“Foi histórico!” — afirmou o Prof. Paulo Miguel Martins, que considerou que “este short program com a Teresa Ayres Pereira foi extraordinário, juntando em dois dias a Comunicação com a Imagem pessoal”. “Obrigado a Fátima Carioca, nossa Dean, e a Pedro Pimentel, que com a fantástica equipa da AESE aqui no Porto, tornaram este sonho e este desafio possível. Os participantes, para além do que aprenderam, também sentiram e viveram a emoção da ocasião”, acrescentou.
A experiência dos participantes Para Tiago Silva, Diretor Comercial do Greengray Group, “o Short Program Comunicação e Imagem foi bastante enriquecedor”. “Neste programa, conheci pessoas fantásticas, com diferentes estilos de vida, idades e experiências profissionais. Um grupo bastante heterogéneo que trouxe uma riqueza maior ao programa. Além disto, tivemos o privilégio de inaugurar o novo edifício da AESE Porto, um local confortável e acolhedor, promotor de um ambiente rico para a aprendizagem. Finalmente, os professores Teresa Ayres Pereira e Paulo Miguel Martins foram excecionais na entrega, disponibilidade e passagem de conhecimento.”
A sua colega Ana Pinheiro, do Departamento Financeiro do mesmo grupo, destacou ter encontrado na AESE “uma visão clara sobre a importância da comunicação estratégica e imagem pessoal”. “Os conteúdos foram muito bem estruturados, o que permitiu aplicar imediatamente os conhecimentos adquiridos em situações reais.”
Denise Guimarães, Associada Coordenadora da Sofia Leite Borges & Associados, elogiou a iniciativa: “Antes de mais nada, louvo a iniciativa da AESE de apresentar um short program com esta temática, cujo conteúdo, quando visto em profundidade, é mais abrangente do que aparenta ser, e leva a questionar a coerência entre o que transmitimos e o que na realidade temos de verdadeiramente interessante.”
“As apresentações da Prof. Teresa Ayres Pereira revelaram-se de uma enorme utilidade e foram transmitidas de forma clara. Foi um enorme prazer ouvir o Prof. Paulo Miguel Martins, contador de histórias por excelência, com a capacidade de transmitir muita informação de forma clara e sucinta.”
Para Mélanie Quina dos Santos, também Associada da Sofia Leite Borges & Associados, foi “uma experiência única, enriquecedora e completa”.
“Foram dois dias de aprendizagem intensiva e dinâmica, de partilha de conhecimentos e experiências práticas. A estrutura e organização do programa foram muito bem pensadas. Os oradores foram excelentes, empáticos, profissionais, sorridentes e calorosos. Todos deviam ter a oportunidade de participar neste programa!”
Maria José Araújo, Coordenadora da Unidade de Gestão Cirúrgica da ULS Entre Douro e Vouga, afirmou: “Como todas as formações que frequentei na AESE, também o short program ‘Comunicação e Imagem: Cultiva a tua Marca’ foi uma experiência marcante e transformadora. O grupo e o ambiente que se estabeleceram entre formadores e formandos deixaram-me mais rica e com mais ferramentas para comunicar.
Formação altamente recomendada para quem procura desenvolver a sua comunicação de forma dinâmica e eficaz.”
Para Sara Pereira, Enfermeira Diretora da ULS Entre Douro e Vouga, o programa foi “uma experiência extraordinária de partilha de conteúdos e experiências”: “Permitiu refletir sobre temáticas tão profundas como a perceção que tenho de mim e da minha imagem, algo que, no meu dia-a-dia, nunca me permiti sequer parar para refletir. Não menos importante foi a reflexão daquilo que os outros podem ver e percecionar em mim. Foquei a Imagem, mas o que levo da Comunicação é igualmente importante. Parabéns, Teresa e Paulo — foram excelentes.”
Por fim, Márcia Alves, Account and Quality Department Responsible da Nortaluga, partilhou o seu testemunho: “Ao fazer o balanço da minha participação, admito que a formação foi além das minhas expectativas — claramente superadas! Trata-se de muito mais do que simplesmente saber o que vestir e como vestir.
O short program vai além da nossa aparência e faz-nos entrar num plano profundo de introspeção e daquilo que queremos transmitir, para nós mesmos e para os outros. A Teresa e o Paulo deram-nos ferramentas valiosas para que a nossa comunicação seja clara, natural e eficaz. Agradeço muito esta oportunidade e fico com vontade de mais.” [/av_textblock] [/av_three_fifth][/av_section][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='']

Geoestratégia em debate: compreender o mundo para decidir com menos risco

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06/11/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/11/ALP-20251106-Felipe-Pathé-Duarte.jpg' attachment='8230896' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O mundo tem assistido a uma sucessão de acontecimentos com impacto profundo na ordem internacional: da reeleição de Donald Trump à persistência dos conflitos na Ucrânia e na Faixa de Gaza, passando pelo ataque ao programa nuclear iraniano e pela crescente assertividade da República Popular da China.
Num contexto de instabilidade e radicalização crescentes, o Alumni Learning Program voltou a colocar a Geoestratégia no centro do debate, convidando Felipe Pathé Duarte como orador para partilhar a sua interpretação sobre os mais recentes desenvolvimentos da cena global. O encontro com o analista de assuntos políticos internacionais, investigador e professor, realizou-se na AESE, no Campus de Lisboa, a 6 de novembro de 2025.

Consequências políticas, económicas e sociais: o que esperar? O objetivo da geopolítica no processo de decisão corporativo é, nas palavras do orador, “decidir com o menos risco possível”. A utilização de instrumentos de geopolítica num ambiente VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity and Ambiguity) é, segundo Pathé Duarte, “fundamental para medir dinâmicas de poder e perceber tensões e conflitos”, de modo a minorar consequências perniciosas. “Ao juntar um conjunto de variáveis geopolíticas, consegue-se realizar uma análise prospetiva para ultrapassar a inevitabilidade do contexto VUCA, desenhar cenários de elevada ou reduzida probabilidade e considerar os impactos face ao pretendido”, comentou.
O Professor sublinhou ainda a relevância dos Game Changers, como a Internet e a Inteligência Artificial, cuja interferência “afeta a gestão do espaço e do tempo”, bem como das Wild Cards - acontecimentos inesperados, como o 11 de setembro, a queda do Muro de Berlim ou a invasão da Ucrânia-, cujo efeito de dominó “é incontrolável”.

Como decidir em contexto corporativo? Na definição estratégica dos negócios, a análise dos acontecimentos globais permite delinear “rumos de cadeias de abastecimento, acesso a mercados, regimes regulatórios e a confiança dos consumidores”.
Quanto mais rigorosa for essa análise, maior será a capacidade de resposta das organizações a choques sistémicos de dimensão internacional.
No final da sua intervenção, o analista antecipou alguns riscos a considerar na previsão das tendências para o ano de 2026. Transacionalismo e Política das Grandes Potências, Tecno-Nacionalismo e Soberania Digital, , a Dívida Global: Governamental e Corporativa, o Viés na IA Generativa, e a Violência Revolucionária na Nova Idade Dourada foram alguns dos desafios apontados.

A Geopolítica como ambiente empresarial Num mundo em que volatilidade, fragmentação e politização se tornaram a nova normalidade, importa integrar a geopolítica na governance e no processo de tomada de decisão.
“Apostar na diversificação, flexibilidade e credibilidade como pilares de resiliência é o caminho num mundo em que a geopolítica deixa de ser um contexto para passar a ser o próprio ambiente empresarial”, concluiu o orador.
A conferência terminou com um período de perguntas dos participantes, às quais o convidado respondeu, como é tradição nas sessões da AESE.

Próximas sessões [/av_textblock] [/av_three_fifth][/av_section][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='']

AESE lança o Laboratório da Longevidade para refletir sobre o seu impacto na economia e nas empresas

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03/11/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/11/20251103-Lab-Longevidade-547x470.jpg' attachment='8230849' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O Laboratório da Longevidade foi formalmente apresentado na AESE, a 3 de novembro de 2025, na presença da Secretária-geral do Conselho Económico e Social (CES) e Alumna do PADIS | Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde da AESE, Teresa Vaz Fernandes.
O impacto económico e social de Sociedades Longevas Esta iniciativa pioneira que reuniu líderes empresariais e especialistas para refletir sobre os impactos do envelhecimento da população e da longevidade nos negócios mereceu as felicitações de Teresa Vaz Fernandes. No âmbito da responsabilidade do CES que dirige são vários os estudos que têm vindo a ser desenvolvidos complementarmente. Em 2100, estima-se que “a população residente, com 65 anos ou mais, em Portugal, ascenda a 3,1 milhões. Estes dados permitem inferir que a população com idade igual ou superior a 50 anos irá representar “uma força ativa na nossa economia e na transformação do mercado, com impacto direto e crescente, naquilo que tem a ver com o desenvolvimento económico do nosso País”.
A Secretária-geral do CES avançou ainda com o impacto desta população em 54% no PIB, de 56% no emprego e de 55% em matéria de rendimentos. O Comércio, a Habitação e o Turismo, no que respeita ao alojamento e restauração, são os setores que serão mais influenciados. “Quanto maior o rendimento e o nível de escolaridade tanto maior será o impacto percebido na dimensão económica.” “O investimento em qualificação será determinante, nos próximos anos.”
As tendências da Economia da Longevidade apontam para que, de 2045 a 2100, a população portuguesa com 65 ou mais anos a representar cerca de 1/3 da população global residente. “Isto vai gerar, necessariamente, uma maior pressão em duas grandes dimensões de política e despesa pública: a saúde e a proteção social”. Inversamente, o investimento na educação poderá ser reduzido. A população mais sénior caracteriza-se por ser progressivamente mais escolarizada, mais digital e mais ativa.
As recomendações apontam para: uma longevidade não só ativa, mas também produtiva; uma formação contínua, ao longo da vida; uma adaptação dos bens e serviços a esta faixa da população; a promoção da sustentabilidade social e da inclusão territorial. Teresa Vaz Fernandes refletiu ainda sobre a área do cuidado, considerada “central”, a respeito de empregabilidade, de geração de valor económico e qual se encontra em franco crescimento. A valorização dos cuidadores foi uma das questões sublinhadas na intervenção da responsável.
O objetivo pretendido é “dar vida aos anos”, garantindo qualidade de vida, através de parcerias transfronteiriças, evolução tecnológica, turismo de saúde e implementação de Boas práticas adaptáveis à realidade portuguesa.

O relatório da Longevidade conclui que… Humberto Alexandre Martins, Diretor do Laboratório da Longevidade, apresentou as conclusões do trabalho de investigação empreendido na AESE.
Com o foco na transformação empresarial e organizacional, o Laboratório pretende responder à necessidade de dotar “os líderes das empresas das competências essenciais para os próximos desafios”. O aumento da esperança de vida, com maior disponibilidade de conhecimento, talento e experiência no mercado de trabalho são apenas alguns dos pilares. Em segundo lugar, Humberto Alexandre Martins identifica um prolongamento da carreira, uma mudança de paradigma, para a qual as variáveis de aceleração e disrupção introduzidas pela tecnologia, pela geopolítica ou pela sustentabilidade são variáveis constantes. Os novos modelos de trabalho exigirão maior flexibilidade, reflexo de “uma necessidade de adaptação permanente sustentada por atualização contínua”. E acrescenta: “o modelo de trabalho do séc. XX de infância/juventude, trabalhador/ reformado ocioso terminou”.
Dos dados recolhidos no estudo do Laboratório de Longevidade, ressaltam necessidades que devem ser precavidas. A importância de antecipar impactos da convivência de várias gerações e a sua combinação com desafios transversais pode traduzir-se na disponibilidade de conhecimento e de experiência no mercado de trabalho e a obsolescência de algumas funções pela implementação da Inteligência Artificial.
A formação permanente para reskilling e upskilling torna-se essencial para manter flexibilidade e adaptabilidade necessária a “novas” carreiras profissionais em que senioridade e responsabilidade não são “sinónimas”.
Será preciso atender-se ao estímulo de “competências e de capital humano”, com perfis de liderança, adaptados à inclusão e gestão de diferentes experiências, senioridades e modelos de trabalho, tendo em conta a pertinência de aprofundar o conhecimento sobre mudanças da demografia e impactos em clientes, fornecedores, parceiros e acionistas, sustentando a necessidade crítica de continuar a gerar novos negócios.

A experiência dos Líderes Após a apresentação, Humberto Alexandre Martins moderou uma mesa-redonda subordinada ao tema “A Longevidade nos Negócios”, com a participação de Líderes de diferentes setores de atividade.
Fátima Portulez, Member of the Executive Board do Grupo Trivalor, Paulo Mesquita, COO do Hotel Dom Pedro Lisboa, e Pedro Ângelo, Presidente Executivo – CEO da NAV Portugal, deram conta das Boas Práticas que têm implementado na gestão destes desafios, nas suas equipas e nos negócios. [/av_textblock] [/av_three_fifth][/av_section][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='']

Mobilidade Sustentável: colaboração, tecnologia e novos modelos de negócio em destaque

[av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Mobilidade Sustentável: colaboração, tecnologia e novos modelos de negócio em destaque' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > GSM > Mobilidade Sustentável: colaboração, tecnologia e novos modelos de negócio em destaque [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%']
30/10/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/11/20251030-GSM-547x470.jpg' attachment='8230699' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A AESE promoveu uma mesa-redonda dedicada ao tema da Mobilidade Sustentável em Portugal, reunindo representantes de referência do setor para debater desafios, oportunidades e tendências emergentes.
A sessão foi apresentada por Miguel Silva Sanches, Diretor do Programa GSM | Gestão Sustentável da Mobilidade, que destacou a relevância desta iniciativa integrada na 2.ª edição do programa, salientando o contributo de casos práticos e experiências reais partilhadas pelos intervenientes.
O debate contou com a participação de Eduardo Ramos, CEO da Via Verde, Mário de Morais, Country Manager da Bolt Portugal, e Jorge Costa, do Grupo Salvador Caetano, numa conversa moderada pelo Prof. Pedro Nuno Ferreira.
Durante a sessão, abordaram-se temas cruciais como o estado atual da mobilidade sustentável em Portugal: as limitações à adoção de novos modelos, os constrangimentos de infraestrutura e os desafios associados às metas de descarbonização. A discussão estendeu-se ainda aos impactos nos modelos de negócio, à necessidade de interoperabilidade entre operadores e ao papel da inovação, digitalização e Inteligência Artificial, na construção de uma mobilidade mais eficiente e sustentável. [/av_textblock] [/av_three_fifth] [/av_section] [av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [av_layout_row border='' min_height_percent='' min_height='0' color='main_color' mobile='av-flex-cells' id='' av_element_hidden_in_editor='0' mobile_breaking=''] [av_cell_one_third vertical_align='top' padding='30px,40px,30px,40px' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_attachment='scroll' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' mobile_display=''] [av_video src='https://www.youtube.com/watch?v=LcS2eznvSNU' format='16-9' width='16' height='9'] [/av_cell_one_third][av_cell_one_third] [av_video src='https://www.youtube.com/watch?v=wqkm7nXmgYg' format='16-9' width='16' height='9'] [/av_cell_one_third][av_cell_one_third] [av_video src='https://www.youtube.com/watch?v=gT7mSBkGCOY' format='16-9' width='16' height='9'] [/av_cell_one_third][/av_layout_row][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''][/av_two_fifth] [av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Este encontro veio reforçar a importância da colaboração entre operadores, fornecedores e decisores, destacando a necessidade de uma visão partilhada e integrada para acelerar a transição para uma mobilidade mais inteligente, conectada e amiga do ambiente.
O Programa GSM da AESE afirma-se, assim, como uma plataforma privilegiada de formação, partilha e networking, que contribui ativamente para o desenvolvimento de líderes preparados para os desafios da mobilidade do futuro. [/av_textblock] [/av_three_fifth] [av_layout_row border='' min_height_percent='' min_height='0' color='main_color' mobile='av-flex-cells' id='' av_element_hidden_in_editor='0' mobile_breaking='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [av_cell_one_half first][/av_cell_one_half] [av_cell_one_half][/av_cell_one_half] [/av_layout_row]

“Mais do que uma transição, vivemos uma adição energética”

[av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='“Mais do que uma transição, vivemos uma adição energética”' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Executive Breakfast do AMEG > “Mais do que uma transição, vivemos uma adição energética” [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%']
03/11/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/11/20251103-EB-AMEG-João-Diogo-Marques-da-Silva-547x470.jpg' attachment='8230647' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Perceber o estado atual da transição energética e as oportunidades de negócio que dela decorrem exige a visão de quem está na linha da frente do setor. A AESE convidou João Diogo Marques da Silva, co-CEO da Galp, na qualidade de orador do Executive Breakfast do AMEG | Advanced Management in Energy, realizado no dia 3 de novembro de 2025, em Lisboa. Neste encontro estiveram reunidos mais de 50 líderes e especialistas do setor da energia.
Sob o mote “O papel do Oil & Gas na transição energética: vilão, vítima ou protagonista?”, Marques da Silva destacou os desafios e dilemas de um setor essencial numa década marcada pela disrupção energética. O gestor elogiou a preocupação da AESE com a Formação dos dirigentes envolvidos na área da Energia, sublinhando a importância de “criar literacia num setor tão diversificado”.
O orador apresentou uma reflexão provocadora. Será o setor petrolífero é vilão, pelas emissões de CO? Será vítima, por uma narrativa por vezes polarizada? Ou, antes, protagonista, porque ainda fornecer 80% da energia mundial?
Segundo o co-CEO da Galp, substituir os combustíveis fósseis por energias renováveis e apostar na mobilidade elétrica resolverá apenas cerca de um terço das emissões globais de carbono. A resposta eficiente do setor continua a ser “o mix energético global”, afirmou, defendendo que a sociedade precisa de estar disponível para mudar hábitos e pensar o tema de forma holística. João Diogo Marques da Silva abordou também a influência do contexto geopolítico e regulatório, que acrescenta volatilidade e incerteza à discussão sobre energia. Apesar do avanço das renováveis, a procura energética global continua a crescer e o gás natural manterá relevância até 2030.
Entre os principais dilemas do setor, destacou a segurança energética – com particular ênfase na dependência de recursos russos –, bem como a competitividade, sustentabilidade, acessibilidade e rentabilidade.
“Mais do que uma transição, vivemos uma adição energética”, afirmou o CEO. Mesmo num cenário net zero, explicou, serão ainda necessários cerca de 25 milhões de barris de petróleo por dia em 2050, o que torna imperativo descarbonizar o que permanece e transformar as empresas “de exploradoras em orquestradoras de sistemas energéticos”.
O líder considerou que o setor energético é parte da solução, graças à sua escala, capital e know-how, defendendo a colaboração entre todos os agentes como a fórmula de acrescentar valor, “através do que cada um faz melhor”.
No caso da Galp, Marques da Silva apresentou a estratégia da empresa, centrada na integração e funcionamento em rede, com um plano de ação focado na transformação e descarbonização do downstream e no crescimento seletivo do upstream.
Da Namíbia ao Brasil, o CEO destacou como estas operações reforçam a diversificação e integração do portefólio da companhia, sublinhando o compromisso com uma descarbonização disciplinada. A refinaria de Sines é apontada como exemplo de sustentabilidade e inovação, preparada para evitar o risco de obsolescência que afeta várias unidades europeias.
No midstream, a Galp procura maximizar o valor das operações, expandindo atividades de trading, otimizando margens e construindo um portefólio global mais equilibrado.
“O talento é a peça-chave para os nossos resultados”, destacou João Diogo Marques da Silva, reforçando que o empenho da Galp na transição energética faz da empresa um verdadeiro protagonista desta missão global.
O encontro do AMEG terminou com uma sessão de perguntas e respostas, na qual os participantes aprofundaram alguns dos temas abordados sobre o futuro do setor energético. [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='']

“A cultura é o segredo do negócio”

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31/10/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/11/20251031-MBA-Leaders-Talk-547x470.jpg' attachment='8230592' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O CEO do Millennium bcp, Miguel Maya, voltou à AESE Business School a 31 de outubro de 2025, para uma sessão de Leader’s Talk, com os alunos do AESE Executive MBA. Se, em 2019, destacava a importância de mobilizar o talento para concretizar a transformação, hoje reforça que a cultura é o grande segredo do negócio.
Da mobilização à valorização Nos últimos anos, o Millennium bcp percorreu um caminho de profunda transformação. Miguel Maya, Alumuns do PADE | Programa de Alta Direção de Empresas da AESE, recordou que o banco enfrentou um período desafiante entre 2013 e 2017, mas que, desde então, consolidou a sua recuperação e iniciou um novo ciclo de crescimento.
Entre 2018 e 2025, o Millennium bcp reduziu em 71% os créditos não produtivos, reforçou o capital e aumentou a eficiência, baixando o rácio cost-to-income de 46% para 37%. Em 2024, alcançou um resultado líquido de 906 milhões de euros e viu a sua notação subir até cinco níveis nas principais agências de rating.

A cultura transforma Para Miguel Maya, a principal lição desta trajetória é clara: “a cultura da empresa assegura a coesão em torno de um propósito comum”.
O líder sublinhou que a transformação digital e a inovação tecnológica só são sustentáveis quando acompanhadas por lideranças credíveis, ética empresarial e consciência social.
“O segredo deixou de estar apenas no negócio; a alma da organização – a sua cultura – é o verdadeiro segredo do sucesso”, afirmou.

Transformação centrada nas pessoas O Millennium bcp viveu uma refundação digital, marcada pela criação de uma nova plataforma mobile e pelo crescimento do número de clientes digitais, que já representam mais de 85% das transações.
Paralelamente, o banco requalificou competências e renovou mais de 20% dos seus quadros, com forte aposta nas áreas digitais e de risco.
Miguel Maya destacou o papel das pessoas na transformação: “A coesão e o compromisso das equipas foram determinantes para ultrapassar as adversidades e para gerar rendibilidade de forma sustentada”.

Liderança para o futuro Na AESE, o Líder do Millennium bcp partilhou com os participantes do MBA a importância de uma liderança adaptativa, baseada em propósito, confiança e colaboração.
“O chefe de hoje não tem de dar as respostas; tem de saber fazer as perguntas certas”, sublinhou.
Segundo Miguel Maya, a liderança contemporânea exige respeito pela diversidade, inteligência emocional e capacidade de influenciar positivamente. E concluiu: “Transformar é um exercício de cultura, não apenas de estrutura. É um processo contínuo de aprendizagem e de mobilização do talento.” [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='']

A posição oferecida tem que fazer sentido para a própria pessoa

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28/10/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/10/ALp-20251029-Mariana-Branquinho-da-Fonseca-547x470.jpg' attachment='8230355' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Mariana Branquinho da Fonseca, Partner da Korn Ferry e uma das especialistas mais reconhecidas em Executive Search, partilhou a sua experiência e visão estratégica desta área. A sessão integrada no ciclo The KingMakers Series, promovido pelos Alumni AESE e pela Upper Side, realizou-se a 28 de outubro de 2025.
Na área do Executive Search consegue-se “construir uma relação com as pessoas muito mais próxima”. “A partir do momento em que estou a desafiar um CEO sobre qual o seu projeto de carreia e o que pretende fazer a seguir” cria-se uma dinâmica “muito mais pessoal do que se quiser vender um plano de modelo de compensação ou um programa de assessment para a equipa. E eu gosto disso.”
Mariana Branquinho da Fonseca, contou que: “gosto particularmente da área de Talento, porque gosto de diversidade, gosto de falar e de estar com as pessoas”. “A partir do momento que se vai ganhando senioridade na função”, a sua responsabilidade passou a centrar-se na “gestão de relação com o cliente”, acompanhando “bastante de perto a entrega dos processos de recrutamento, mas também a “identificação de oportunidades noutras áreas”: “havendo uma oportunidade de haver um modelo de compensação, trago a equipa que conheço e que sabe da matéria”.
Gostar de Pessoas, criar empatia e agir com bom senso “A posição que estou a oferecer a alguém tem que, em primeira instância, fazer sentido para própria pessoa”. Mariana Branquinho da Fonseca reconhece a natural pressão de fazer o “placement”, porém, a tarefa não acaba nesse dia. Sendo um projeto de médio longo prazo, pede resiliência: “só fico satisfeita se a pessoa que lá coloco, passado dois ou três anos me diz que “foi espetacular”, que “foi na mouche”, “gostei imenso” e “fiz um ótimo trabalho”. Por vezes, é necessário falar com um candidato e numa reflexão feita em conjunto, reconhecer que “esta função não ideal para si” e ponderar no impacto na vida do profissional. Empatia e bom senso são características que a convidada refere como primordiais no exercício do Executive Search.
A evolução do mercado português A gestão de expectativas e a transparência são imprescindíveis no Executive Search. Em Portugal, nota-se uma mudança significativa nesta área. É preciso ter consciência da necessidade de segmentação do mercado, distinguindo as grandes empresas, das pequenas e médias. Dada a sua experiência, Mariana Branquinho da Fonseca considera difícil que nas grandes empresas “haver um processo de recrutamento de primeira linha de um quadro estratégico, de um C-Level ou de um Board que não envolva uma empresa de recrutamento.
Esse caminho, em parte, fez-se em grande parte por imposição dos reguladores na Banca, por exemplo”, tornando-se imprescindível conhecer-se o processo de identificação dos nomes, tarefa “muito mais robusta”, a fim de minimizar riscos. A realidade e a diversidade do panorama das médias e pequenas empresas em Portugal “é enorme”, sendo muitas delas empresas familiares. O “custo” do valor acrescentado do Executive Search ainda é ponderado, todavia assiste-se a uma mudança paulatina no que toca aos Fundos de Private Equity. Neste caso, um parceiro capaz de “ajudar na escolha” é muito mais apreciado, do que seria “há dez anos atrás”.
O perfil do líder procurado hoje A Inteligência emocional, de relacionamento na gestão de equipas são competências distintivas no perfil do líder atual. Mariana Branquinho da Fonseca considera um factor “crítico quando se vai contratar. Investe-se muito mais tempo a discutir o líder que se quer nestas componentes mais soft do que nas hard”, desde que se considere “o mínimo olímpico para a Pessoa qualificar.” “A diferença tem muito a ver com as questões comportamentais que fazem com que um candidato possa estar mais adequado ao desafio.”
“Outra questão fundamental, hoje-em-dia, é a da agilidade. O mundo muda e tudo muda muito rapidamente. A inovação é uma constante e, portanto, quem está à frente das empresas tem de ter igualmente essa capacidade.
Este encontro do Alumni Learning Program teve ainda em conta a variável da experiência de internacionalização e o mapeamento de líderes portugueses expatriados, num processo de reingresso no mercado português, e outras questões levantadas pela própria audiência.
The KingMakers Series The KingMakers Series materializa o compromisso do Agrupamento de Alumni da AESE com o desenvolvimento contínuo dos seus antigos alunos, viabilizando o acesso a conhecimento relevante, atual e diretamente aplicável na vida profissional, com os líderes nas diferentes áreas de especialidade.
O ciclo surgiu no âmbito da comemoração dos 10 anos da Upper Side – Career Management & Advisory e visa propor uma visão estratégica sobre o futuro da liderança, as tendências na gestão de talento e os desafios da progressão de carreira, em contextos tendencialmente mais complexos.
Ao longo de sete sessões, consultoras como Amrop, Korn Ferry, Ackermann International, Boyden, Egon Zehnder, Invesco Transearch e Odgers serão representadas pelos seus principais Partners, trazendo à AESE o conhecimento de quem diariamente avalia e seleciona os líderes que marcam o presente e desenham o futuro das organizações.

Ciclo Upper Side - The KingMakers Series | Artigos relacionados O que define um líder excecional? | 18-09-2025

Próximas sessões do Alumni Learning Program [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='']

Como crescer já – sem esquecer os desafios atuais e do futuro

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23/10/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/10/Debate-OE-2026-Plateia-2-547x470.jpg' attachment='8230113' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Um painel dedicado ao tema de “O OE 2026 e a Competitividade Fiscal”, rapidamente, transformou-se numa discussão sobre habitação, imigração e dignidade, com especial atenção para os mais velhos.
Porquê? A resposta é simples: hoje, todos estes temas se cruzam e ignorá-los não é opção, pois é o futuro de todos nós que está em jogo.
O ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do XVII Governo Constitucional e Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Carlos Lobo, responsável por moderar o debate, classifica o Orçamento do Estado para 2026 como “minimalista”. A opinião é partilhada pelo vice-presidente do Forum para a Competitividade, António Nogueira Leite, para quem a proposta que vai ser votada na generalidade, na próxima semana, “podia ser melhor” porque “estamos numa fase em que coisas podem ser feitas, sem custos do lado da receita”. O também economista nota que, para tornar o país mais competitivo, “não chega baixar impostos”, como o IRS, que “não levará a um aumento de performance da economia no imediato”. Depois, deixa o alerta para um futuro muito próximo: “A cinco, dez, 15 anos, vamos ter uma pressão para acompanhamento dos mais velhos e poucos serão aqueles que vão recorrer ao privado. Tudo será despesa pública. Portanto, teremos a saúde a pressionar ainda mais”, aponta.
Luís Belo, partner e Tax & Legal Leader da Deloitte, também deixa o aviso de que, atualmente, o peso das contribuições já é elevado. Paralelamente, os “impostos indiretos continuam a ter um peso extremamente relevante na carga fiscal”. “Este é um orçamento sem novidades, com pouca ambição. Mas quero elogiar a estabilidade da política fiscal”, que “é boa para os agentes económicos, induz confiança”.
A palavra para quem “produz” foi dada ao CFO do Grupo Pestana, Pedro Fino, que defende que “o nível de tributação tem de se reduzir”, sobretudo em relação às pessoas. “As empresas estão, permanentemente, a ter novas legislações, portarias e medidas, que ficam bem nas páginas dos jornais sobre redução da tributação, mas há cinco vírgulas que excluem 90% dos casos”, atirou, dando o exemplo dos prémios de produtividade, desempenho, participações nos lucros e gratificações de balanço. Para Portugal “dar o salto na produtividade, temos de ganhar escala” e a imigração “é necessária”, mas deve ser “regulada” e com os agentes que necessitam de mão-de-obra a terem de ser responsabilizados.
Ricardo Reis, partner de Tax da Deloitte, também participou no debate, destacando “a quinta redução consecutiva da carga fiscal ao nível do IRS” prevista neste Orçamento do Estado para 2026. “Temos consciência de que é preciso”, sublinhou. Na sua intervenção, a habitação não foi esquecida e “os impostos podem dar a sua contribuição”, afirmou, mas com “medidas que preservem o valor do imobiliário”.
Mais investimento e o papel dos empresários No segundo painel do dia, intitulado “Como pode o OE 2026 ajudar a promover o aumento da dimensão média das empresas e estimular o investimento?”, a moderadora Cecília Meireles, vogal do Conselho Diretivo do Forum para a Competitividade, lançou a discussão, declarando que “as empresas para serem mais competitivas e pagarem melhor, têm de crescer”. Mas será que esse é um objetivo abrangente?
O Diretor do Programa AMEG | Advanced Management in Energy e professor de Operações, Tecnologia e Inovação da AESE Business School, Francisco Vieira, é taxativo: “Muitos dos nossos empresários são pessoas que estão bem como estão. Pagam os seus salários, pagam os seus impostos e conseguem ter uma vida tranquila. Não têm uma grande visão para o futuro. O contexto assim não cresce”. Outro desafio está na “capacidade de execução” que temos em Portugal para fazer cumprir as estratégias que são definidas nos diversos contextos, sobretudo o empresarial.
Susana Enes, Partner de Tax da Deloitte, considera o Orçamento do Estado como “fundamental para as empresas” porque “pode ter um impacto relevante em projetos de investimento ligados ao desenvolvimento das suas atividades”. Mas também abordou o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), enquanto oportunidade “para aproveitar” para reformas e investimentos destinados a repor o crescimento económico sustentado.
Manuel Gama Quaresma, Associado Senior Tax and Private Clients da J+Legal, dedicou maior atenção a alguns dos problemas com que se depara na vida profissional. “Para uma mesma operação, tenho de fazer vários pedidos de informação prévia” junto das entidades competentes, refere.


Artigos relacionados Estabilidade marca proposta que podia “mais além” na simplificação fiscal e no crescimento Um Orçamento de Estado que não se pode considerar "ambicioso", pela Prof. Fátima Carioca [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='']