Professor Thomas Klueter partilha lições críticas de sucesso com participantes do AESE Executive MBA
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[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/07/20250627-EI-547x470.jpg' attachment='8227860' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='']Na reta final da 23.ª edição do AESE Executive MBA, a apresentação pública das Entrepreneurial Initiatives dos participantes do programa foi antecedida, no dia 27 de junho de 2025, por uma conferência inspiradora do Professor Thomas Klueter. O orador foi convidado pelo responsável da área de Empreendedorismo da AESE, o Prof. Francisco Cunha Carvalho, visto.ser especialista em Empreendedorismo e Análise de Problemas de Negócio na IESE Business School.
Com base na sua vasta experiência académica e prática, o Professor Klueter concedeu uma entrevista à AESE, na qual destacou os elementos-chave para o sucesso no percurso empreendedor, desde a identificação de oportunidades até à execução estratégica de novos projetos empresariais.
1. Na sua experiência, quais são os erros mais comuns que as empresas estabelecidas cometem ao tentar inovar? E que lições devem ser tidas em conta ao estabelecer parcerias de sucesso com startups ou spin-offs? TK: ”A ideia de que as empresas estabelecidas “usam palas” que lhes impedem de ver soluções inovadoras emergentes nem sempre corresponde à realidade. Muitas iniciativas inovadoras ficam bloqueadas na fase de desenvolvimento e comercialização — ou seja, no momento em que as empresas precisam de utilizar ativamente, adaptar e integrar novas soluções. Documentámos, por exemplo, que é particularmente desafiante para empresas consolidadas modificarem os seus modelos de negócio existentes, quando as novas soluções exigem essa transformação.”
2. Face à complexidade e incerteza atuais, quais considera serem os principais fatores para se tornar um empreendedor de sucesso? TK: “Enquanto Diretor Académico da IESE School of Founders, aprendi que os empreendedores têm de lidar com aquilo a que chamamos o “jogo externo”: estratégia, finanças, operações, entre outros. No entanto, para fazer crescer uma organização, os fundadores têm também de evoluir pessoalmente. Chamamos a isso o “jogo interno” — composto por emoções, estados mentais, perceções e sensações. Em última análise, os empreendedores precisam de saber jogar ambos os jogos, e de forma integrada, para conseguirem escalar com sucesso.
3. À medida que a Inteligência Artificial e as tecnologias Deep Tech continuam a evoluir, quais são os principais desafios e oportunidades para as startups atraírem investimento e gerarem impacto real nos próximos 5 a 10 anos? TK: “A Inteligência Artificial é uma tecnologia de uso generalizado, e há atualmente um fluxo abundante de investimento orientado para esta área. Por exemplo, quase metade das startups da Spring cohort da Y Combinator deste ano estavam a desenvolver agentes baseados em IA. Já as empresas de Deep Tech — como a computação quântica, a terapia genética ou as tecnologias limpas — enfrentam desafios muito maiores para atrair investimento: demoram mais tempo a chegar ao mercado, exigem frequentemente investimentos significativos em CAPEX, o que nem sempre se coaduna com o modelo tradicional de capital de risco. Felizmente, tem vindo a emergir uma combinação de subsídios e fundos especializados de venture capital que apoia este tipo de iniciativas.”
4. Que conselhos daria aos empreendedores do AESE Executive MBA que aspiram a ter sucesso e a fazer a diferença nos negócios e na sociedade? TK: “Procurem rodear-se de outros empreendedores com mentalidades semelhantes. Nos últimos anos, aprendi a valorizar verdadeiramente o papel de um peer council — um espaço onde os empreendedores podem discutir, de forma segura e construtiva, os seus desafios com outros fundadores. Encontrar pessoas com problemas semelhantes, dispostas a partilhar perspetivas e a ajudar-se mutuamente, é fundamental. Estas iniciativas tendem também a ter um efeito multiplicador: muitos empreendedores bem-sucedidos acabam por querer retribuir e tornam-se mentores, contribuindo para o crescimento sustentável do ecossistema empreendedor local.”
A título de conclusão, o Professor Thomas Klueter reforçou a importância de aliar competências técnicas e humanas no processo de criação e crescimento de projetos empresariais. Ao preparar os participantes do AESE Executive MBA para enfrentarem os desafios da inovação e da liderança com visão estratégica e autoconhecimento, a AESE continua a afirmar-se como uma escola de líderes com impacto duradouro na sociedade.
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