Professor Thomas Klueter partilha lições críticas de sucesso com participantes do AESE Executive MBA

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27/06/2025
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Na reta final da 23.ª edição do AESE Executive MBA, a apresentação pública das Entrepreneurial Initiatives dos participantes do programa foi antecedida, no dia 27 de junho de 2025, por uma conferência inspiradora do Professor Thomas Klueter. O orador foi convidado pelo responsável da área de Empreendedorismo da AESE, o Prof. Francisco Cunha Carvalho, visto.ser especialista em Empreendedorismo e Análise de Problemas de Negócio na IESE Business School.
Com base na sua vasta experiência académica e prática, o Professor Klueter concedeu uma entrevista à AESE, na qual destacou os elementos-chave para o sucesso no percurso empreendedor, desde a identificação de oportunidades até à execução estratégica de novos projetos empresariais.
1. Na sua experiência, quais são os erros mais comuns que as empresas estabelecidas cometem ao tentar inovar? E que lições devem ser tidas em conta ao estabelecer parcerias de sucesso com startups ou spin-offs? TK: ”A ideia de que as empresas estabelecidas “usam palas” que lhes impedem de ver soluções inovadoras emergentes nem sempre corresponde à realidade. Muitas iniciativas inovadoras ficam bloqueadas na fase de desenvolvimento e comercialização — ou seja, no momento em que as empresas precisam de utilizar ativamente, adaptar e integrar novas soluções. Documentámos, por exemplo, que é particularmente desafiante para empresas consolidadas modificarem os seus modelos de negócio existentes, quando as novas soluções exigem essa transformação.”
2. Face à complexidade e incerteza atuais, quais considera serem os principais fatores para se tornar um empreendedor de sucesso? TK: “Enquanto Diretor Académico da IESE School of Founders, aprendi que os empreendedores têm de lidar com aquilo a que chamamos o “jogo externo”: estratégia, finanças, operações, entre outros. No entanto, para fazer crescer uma organização, os fundadores têm também de evoluir pessoalmente. Chamamos a isso o “jogo interno” — composto por emoções, estados mentais, perceções e sensações. Em última análise, os empreendedores precisam de saber jogar ambos os jogos, e de forma integrada, para conseguirem escalar com sucesso.
3. À medida que a Inteligência Artificial e as tecnologias Deep Tech continuam a evoluir, quais são os principais desafios e oportunidades para as startups atraírem investimento e gerarem impacto real nos próximos 5 a 10 anos? TK: “A Inteligência Artificial é uma tecnologia de uso generalizado, e há atualmente um fluxo abundante de investimento orientado para esta área. Por exemplo, quase metade das startups da Spring cohort da Y Combinator deste ano estavam a desenvolver agentes baseados em IA. Já as empresas de Deep Tech — como a computação quântica, a terapia genética ou as tecnologias limpas — enfrentam desafios muito maiores para atrair investimento: demoram mais tempo a chegar ao mercado, exigem frequentemente investimentos significativos em CAPEX, o que nem sempre se coaduna com o modelo tradicional de capital de risco. Felizmente, tem vindo a emergir uma combinação de subsídios e fundos especializados de venture capital que apoia este tipo de iniciativas.”
4. Que conselhos daria aos empreendedores do AESE Executive MBA que aspiram a ter sucesso e a fazer a diferença nos negócios e na sociedade? TK: “Procurem rodear-se de outros empreendedores com mentalidades semelhantes. Nos últimos anos, aprendi a valorizar verdadeiramente o papel de um peer council — um espaço onde os empreendedores podem discutir, de forma segura e construtiva, os seus desafios com outros fundadores. Encontrar pessoas com problemas semelhantes, dispostas a partilhar perspetivas e a ajudar-se mutuamente, é fundamental. Estas iniciativas tendem também a ter um efeito multiplicador: muitos empreendedores bem-sucedidos acabam por querer retribuir e tornam-se mentores, contribuindo para o crescimento sustentável do ecossistema empreendedor local.”

A título de conclusão, o Professor Thomas Klueter reforçou a importância de aliar competências técnicas e humanas no processo de criação e crescimento de projetos empresariais. Ao preparar os participantes do AESE Executive MBA para enfrentarem os desafios da inovação e da liderança com visão estratégica e autoconhecimento, a AESE continua a afirmar-se como uma escola de líderes com impacto duradouro na sociedade.

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IA com pensamento crítico: o valor humano que nenhuma máquina pode substituir

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09/07/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/07/20250709-PM-Sofia-Brazão-547x470.jpg' attachment='8227775' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O impacto da Inteligência Artificial (IA) é evidente. Saber utilizá-la em prol das Pessoas e dos Negócios é a chave mestra do sucesso para as empresas, que deixaram de poder ignorá-la.
Consciente dessa mudança, a AESE Business School organizou, no dia 9 de julho de 2025, mais uma sessão do ciclo People & Management, dedicada ao tema “IA e Ética na Gestão das Pessoas”.
Entre os convidados para a mesa-redonda, esteve Sofia Brazão, responsável de People and Culture da Vendap. A sua perspetiva prática e reflexiva sobre o futuro da IA nas organizações acrescentou valor, partilhando as boas práticas já instituídas e os próximos passos estrategicamente alinhados com o futuro da organização. “Existem muitas áreas operacionais na Vendap onde a IA ainda não chegou.” Sofia Brazão acredita que departamentos como o Contact Center e os serviços comerciais poderão vir a beneficiar significativamente destas tecnologias, num horizonte de dois a três anos. O grande valor da IA reside na libertação de tempo para tarefas mais criativas. Todavia, alerta: “o grande desafio que se coloca é a humanização”, sublinhando o risco de uma robotização excessiva que possa conduzir à obediência acrítica dos indivíduos e à perda de valor.
Numa entrevista concedida à AESE, Sofia Brazão detalhou o que pensa e quais os critérios que subjazem às decisões que toma ao nível de liderança das Pessoas e da Cultura da Vendap:
1. Como tem a Vendap utilizado a IA para gerir melhor as Pessoas? SB: “A variedade de ferramentas de IA é tão vasta que, por vezes, o verdadeiro desafio para as empresas é identificar as mais adequadas face às suas necessidades. No caso da Vendap, na gestão de pessoas, a IA tem sido, essencialmente, utilizada para auxiliar na recolha e apresentação de dados, assim como na criação de conteúdos informativos. Para além disso tem sido um bom suporte na preparação de comunicações internas simples e concisas. De um ponto de vista de formação temos uma plataforma de aprendizagem online baseada em IA, estamos a desenvolver formações internas que garantem a igualdade de acesso, independentemente da localização geográfica, a todos/as colaboradores, bem como facilitam a sua integração na empresa.”
2. Os colaboradores em geral encaram a IA como um risco ou uma oportunidade? SB: “É evidente que existe uma grande curiosidade e interesse em compreender melhor o papel da IA no contexto profissional, o que abre espaço para a mudança. Ainda assim, a preocupação existe de que de alguma forma possa pôr em causa o seu trabalho. Todavia, a velocidade de crescimento é tão grande que, de momento é visto apenas como um ótimo auxiliar em termos de tradução e formalização de alguns emails, bem como motor de busca em algumas ocasiões.
3. Qual a estratégia adotada na Vendap para adaptar a estratégica da organização à automatização crescente do serviço, salvaguardando a relação ética no binómio “ser humano – IA”? SB: “Na Vendap, a ferramenta Microsoft Copilot está disponível nos computadores. Os colaboradores sabem que desde que observem o procedimento de proteção de dados pessoais podem recorrer a este recurso no apoio a diversas tarefas. Estamos neste momento a criar uma política informática e a uniformização com o Grupo a que pertencemos de forma a ser mais simples definir os limites e trabalhar com esta ferramenta da melhor forma. Esta oportunidade permite que os colaboradores tenham um apoio adicional na tomada de decisões e na realização de tarefas, sem substituir o seu pensamento critico que salvaguarda a qualidade e o valor acrescentado que só a componente humana pode adicionar.”
4. Quais as medidas implementadas pela Vendap para nutrir uma coesão crescente nas equipas, nesta fase de mudança? SB: “Estamos a investir em melhorar a comunicação interna e as ferramentas de suporte à mesma para permitir que todos tenham acesso sempre à mesma mensagem e à informação que impacta o seu trabalho no dia a dia.”
Em jeito de conclusão, Sofia Brazão remata que “a inteligência artificial tornar-se-á, como a maioria de outras invenções, um elemento inerente ao nosso dia-a-dia, tanto na esfera pessoal, como profissional, por isso quanto maior o conhecimento sobre este tema, mais conscientes serão as decisões futuras.” Neste encontro de People & Management da AESE e eventos similares: “o que se aprende da partilha de experiências, de conhecimento já adquirido, de planos implementados e que podem ser adaptados a diferentes realidades alimenta a nossa adaptação continua e acelera a nossa implementação de processos. Na realidade, estes encontros potenciam o nosso valor acrescentado nas nossas funções e nas organizações como um todo.”
Sofia Brazão partilhou o palco com Patrícia Durães (CTT) e Francesco Costigliola (CGD e AESE). A tónica otimista foi o denominador comum nas intervenções dos oradores no Breakfast Seminar, ajudando a audiência de responsáveis de Pessoas e de Talento a encararem com objetividade, prudência e sem receio a incorporação da IA nas empresas que representam.

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PGL: um ciclo de crescimento pessoal e profissional sempre original

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10/07/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/07/20250710-Fim-do-PGL-547x470.jpg' attachment='8227731' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Terminou a 40.ª edição do PGL | Programa de Gestão e Liderança, promovido pela AESE Business School, deixando nos seus participantes um forte selo de transformação e desenvolvimento. Ao longo das semanas, os participantes de elevado potencial que integraram o programa viveram uma experiência intensa de aprendizagem, reflexão e desafio, numa jornada pensada para responder às exigências de um mundo empresarial em constante mudança.
Num contexto cada vez mais desafiante e dinâmico, o PGL afirmou-se, uma vez mais, como uma ferramenta fundamental para quem procura evoluir nas suas competências comportamentais e estratégicas.
Das várias semanas, saldaram-se algumas lições aprendias como:
  1. As pessoas são parte fundamental das organizações.
  2. Tudo na vida é tomada de decisão!
  3. Mais importante do que as respostas, é fazer as perguntas certas!
  4. O valor dos dados não é igual à história dos dados.
  5. Primeiro “Quem” e depois o “Quê”!
  6. A motivação atua sobre a vontade e trabalha-se na relação!
  7. Liderar é fazer-fazer, dar que fazer e deixar fazer.
  8. A mensagem és tu!
  9. A atitude pode escolher-se!
  10. Podemos acrescentar um novo capítulo, mas nunca devemos esquecer a nossa história.
  11. Não podemos afetar as circunstâncias, mas podemos aprender com elas.
  12. Não nos pagam para fazer coisas que não têm valor.
  13. Os planos não valem nada. O planeamento é tudo (és tu!)
  14. A empresa é uma promessa entregue ao cliente através das operações.
  15. Vender é uma ciência, exceto quando é uma arte!
  16. A forma como se olha condiciona aquilo que se vê. (Endurance)
  17. Aim high! Aim for the hearts! Aim for the heads!
  18. DEPENDE (Protetores de Felicidade).

O processo de transformação do Programa de Gestão e Liderança deste grupo não se fez apenas dentro das salas de aula.
Carris foi anfitriã do Programa de Gestão e Liderança de Lisboa | 30 de abril de 2025 O 40.º PGL de Lisboa visitou a Carris, uma referência no setor da mobilidade, com uma cadeia de operações que são em si um caso. Recebidos por Ana Lobato, Diretora da Estação de Miraflores da Direção de Operações, e por Manuel Inácio, da área de Manutenção de Material Circulante da Direção de Manutenção de Elétricos, os Alumni trouxeram lições como, o rigor nos processos e a atenção às pessoas para um crescimento sustentado na excelência do negócio.
Grupo Luís Simões: outro exemplo de notoriedade operacional | 18 de junho de 2025 A visita ao Centro de Operações Logísticas (COL) do Carregado da Luís Simões  teve como foco de estudo a Operação da Nespresso e da Dolce Gusto. A participante da 40.ª edição do programa da AESE Joana Amaral, agilizou a experiência guiada por: Fábio Leal, Gestor de operações internas, Ângelo Ramalho, Coordenador de operações internas, Tânia Mosca, Administrativa das Operações Internas da Nespresso e Dolce Gusto, Paulo Pinto, Gestor de Operações internas.
Para além dos casos trabalhados em aula, estas são aprendizagens que ganham tridimensionalidade e marcam também pelo convívio gerados entre participantes e professores. [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]

Como os CTT Humanizam a Inteligência Artificial

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09/07/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/07/20250709-PM-Patricia-Duraes-547x470.jpg' attachment='8227723' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] De tendência tecnológica inovadora a componente estruturante nas rotinas empresariais, a Inteligência Artificial (IA) ganhou protagonismo na gestão das Pessoas e dos Negócios, num ápice.
O ciclo de People & Management da AESE Business School, organizou por essa razão, no dia 9 de julho de 2025, um debate para se avaliarem as vantagens e as riscos daquele que é um terreno cativante, ainda que movediço. Patrícia Durães, Head of Talent Management dos CTT – Correios de Portugal, foi uma das oradoras convidadas para falar das Práticas implementadas e projetadas nos CTT, tendo em consideração as vantagens e os desafios encontrados no que toca à “IA e Ética na Gestão das Pessoas”.
1. Como têm os CTT utilizado a IA para gerir melhor as Pessoas? PD: “Nos CTT, a Inteligência Artificial tem sido integrada como um pilar estratégico para modernizar a organização, aumentar a eficiência e reforçar a valorização das pessoas.
A IA tem permitido automatizar tarefas administrativas e repetitivas, libertando os colaboradores para se concentrarem em atividades de maior valor acrescentado. Simultaneamente, tem melhorado a experiência de colaboradores e clientes, promovendo uma cultura mais ágil e centrada nas pessoas.
Fomos uma das primeiras organizações a nível nacional a integrar o grupo piloto da Microsoft para adoção do Copilot, em 2023. Desde então, temos investido de forma consistente na capacitação interna, fomentando uma adoção consciente, segura. Esta iniciativa tem-nos permitido explorar o seu potencial na simplificação de processos e no apoio ao trabalho diário, especialmente na área de Recursos Humanos.
Para além de um plano de capacitação amplo e estruturado em torno da IA, está em preparação uma formação específica para as equipas de RH, focada no uso ético da IA e nos requisitos do novo regulamento europeu. O nosso objetivo é garantir uma adoção ética, regulada e responsável.
Outros exemplos de uso da IA incluem:
    • Recrutamento e seleção: utilizamos IA em várias etapas do processo, desde a desde a análise comparativa de currículos, à preparação dos relatórios das entrevistas. Este apoio traduz-se numa poupança de cerca de 30 minutos por entrevista, além de proporcionar uma experiência mais focada e humanizada no candidato, uma vez que o recrutador pode estar totalmente presente na conversa. Esta eficiência permite reduzir o tempo de contratação e reforça a qualidade do processo.
    • Chatbot externo com IA generativa: esta solução inovadora permite responder, em linguagem natural, a pedidos e dúvidas dos clientes, contribuindo para um serviço mais rápido, eficiente e personalizado. Além de aumentar a satisfação do cliente, alivia a carga das equipas de Apoio ao Cliente, que passam a ter mais disponibilidade para lidar com situações mais complexas ou que exigem acompanhamento individualizado.
  • Chatbot interno com IA generativa: está a ser desenvolvido para melhorar a experiência dos colaboradores. Pretendemos que este assistente virtual responda de forma rápida e eficaz a dúvidas sobre políticas e processos internos, sobretudo nas áreas de Recursos Humanos. Esta funcionalidade irá reduzir a carga administrativa destas equipas, permitindo-lhes focar-se em iniciativas com maior impacto. Estamos convencidos de que a IA pode ser uma ferramenta importante para aumentar a eficiência e ajudar-nos a focar no que realmente importa: as nossas pessoas e os nossos clientes.”


2. Os colaboradores em geral encaram a IA como um risco ou uma oportunidade? PD: “A perceção dos colaboradores dos CTT sobre a Inteligência Artificial tem vindo a evoluir positivamente. Esta mudança resulta de uma abordagem estratégica que privilegia a sensibilização e a formação, tornando clara a relevância da IA tanto para o futuro da organização como para o desenvolvimento individual dos profissionais.
Como acontece com qualquer avanço tecnológico, é natural que existam receios, sobretudo quanto ao impacto da IA nas funções atuais e nos modelos de trabalho. Reconhecemos esses receios como legítimos e, por isso, queremos investir numa comunicação transparente, em formação contínua e no envolvimento ativo dos colaboradores. Procuramos reforçar a ideia de que a IA não substitui, mas complementa o trabalho humano, assumindo tarefas mais técnicas ou repetitivas, e libertando tempo para atividades de maior valor acrescentado.
Neste sentido, está em curso a preparação de um conjunto de ações de formação que visam esclarecer, capacitar e tranquilizar. Destaca-se uma iniciativa transversal, dirigida a todos os colaboradores, com o objetivo de desmistificar a IA, apresentar os seus benefícios e explicar os princípios éticos que orientam a sua utilização nos CTT. Queremos que cada colaborador compreenda o papel da IA e se sinta parte ativa na construção do futuro da organização.
Estamos, também, a investir em programas de upskilling e reskilling que asseguram que os nossos profissionais se desenvolvem em linha com a evolução tecnológica. Esta aposta é essencial para garantir a sustentabilidade do negócio e, acima de tudo, a valorização contínua das nossas pessoas.
Acreditamos que a gestão da mudança, aliada à literacia digital, é uma peça-chave para assegurar uma transição segura, inclusiva e eficaz. É neste equilíbrio entre tecnologia e humanismo que desenhamos o futuro dos CTT, sempre com os nossos colaboradores no centro da transformação.”

3. Qual a estratégia adotada nos CTT para adaptar a estratégia da organização à automatização crescente do serviço, salvaguardando a relação ética no binómio “ser humano – IA”? PD: “A automatização e a Inteligência Artificial representam hoje uma oportunidade para transformar profundamente a forma como trabalhamos. Nos CTT, temos procurado liderar esta transição com consciência ética, clareza estratégica e respeito pela dimensão humana.
A nossa abordagem assenta em dois compromissos fundamentais: transparência nos processos e supervisão humana nas decisões críticas. Acreditamos que a tecnologia deve ser uma extensão das capacidades humanas, e não uma alternativa que as substitui. Por isso, trabalhamos para garantir que a IA potencia o talento dos nossos profissionais, libertando-os de tarefas repetitivas e permitindo-lhes focar-se em atividades de maior valor acrescentado. Foi criado um Comité de IA que assume um papel central na definição e acompanhamento da estratégia nesta área, assegurando o envolvimento dos diferentes stakeholders, promovendo uma visão partilhada e garantindo que a adoção da IA se mantém alinhada com os valores e objetivos da organização.
Como parte desta estratégia, foi desenvolvido um programa de capacitação em IA, transversal e adaptado a diferentes perfis dentro da organização. Este programa vai além do uso técnico das ferramentas: fomenta o pensamento crítico, a responsabilidade digital e a compreensão dos impactos da IA na vida profissional e na sociedade.
Estamos também a consolidar uma orientação interna sobre o uso ético e em conformidade da IA, que será acompanhada de formação obrigatória para todos os colaboradores.
A confiança constrói-se com clareza, envolvimento e capacitação. Por isso, monitorizamos os impactos da IA e queremos manter uma comunicação aberta com os colaboradores e os clientes.
Nos CTT, acreditamos que a verdadeira transformação acontece quando a tecnologia é colocada ao serviço das pessoas — com propósito, consciência, responsabilidade e ética.”

4. Quais as medidas implementadas pelos CTT para nutrir uma coesão crescente nas equipas, nesta fase de mudança? PD: “Nos CTT, estamos conscientes de que qualquer fase de mudança traz desafios, dúvidas e oportunidades. Temos procurado pensar em soluções que criem as condições para que as equipas se sintam acompanhadas, informadas e envolvidas ao longo deste processo de transformação.
A estratégia de implementação da Inteligência Artificial nos CTT está a ser cuidadosamente conduzida e monitorizada pelo Comité de IA, que assegura o alinhamento entre as necessidades da organização, do negócio e das equipas.
Um dos pilares desta abordagem é o envolvimento ativo e contínuo das lideranças, elemento essencial para garantir coesão e alinhamento em todos os níveis da empresa. O compromisso dos líderes é determinante para mobilizar as equipas, promover uma cultura de confiança e facilitar a adoção das novas ferramentas. Nesse âmbito, está em curso um programa para a capacitação das lideranças.
Adicionalmente, temos uma equipa dedicada à gestão da mudança, responsável por acompanhar e apoiar as equipas ao longo de todo o processo de transformação, minimizando resistências e assegurando uma transição fluida. Este trabalho é complementado por um plano de comunicação interna, que divulga boas práticas, partilha resultados alcançados e reforça o sentido de propósito e de progresso coletivo.
Um exemplo concreto da nossa abordagem na adoção do Copilot, foi a implementação de uma rede de “Embaixadores do Copilot”, com presença ativa no terreno, que tem desempenhado um papel essencial no esclarecimento de dúvidas, na partilha de boas práticas e na criação de um ambiente mais seguro e confiante para a adoção da IA.
Adicionalmente, temos vindo a preparar um plano alargado de capacitação em IA, complementar à formação já realizada, que abrangerá diferentes públicos da organização, e cujo objetivo é garantir que todos se sentem preparados, informados e confortáveis com as novas ferramentas e formas de trabalhar.”

5. Qual a vantagem dos encontros de People & Management da AESE ao promover a troca de boas práticas entre os decisores de vários setores de atividade? PD: “Para mim, a grande vantagem destes encontros está na partilha de experiências e estratégias adotadas — o que correu bem e o que não correu tão bem — que nos enriquecem continuamente, para além da oportunidade de ampliar e fortalecer a nossa rede de contactos.”
Para além de Patrícia Durães, o painel contou ainda com as intervenções de outros dois responsáveis pela área de Pessoas, de distintos setores de atividade: Sofia Brazão (Vendap) e Francesco Costigliola (CGD e AESE).
O espírito crítico e construtivo com que a conversa decorreu marcou o Breakfast Seminar contribuindo para compreender melhor como cada organização está a viver este momento de transformação.

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Aprender a Empreender: o Valor da Experiência do Empreendedorismo no MBA da AESE

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27/06/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/07/EI-2025-547x470.jpg' attachment='8227704' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Percorrer a jornada do AESE Executive MBA sem pôr em prática os conhecimentos de negócio adquiridos não faz sentido.
Na reta final do processo de aprendizagem de 2 anos, os participantes apresentaram em grupo Entrepreneurial Initiatives, com os requisitos necessários para serem lançados no mercado.
A apresentação dos pitches aconteceu publicamente perante colegas, professores e investidores.
“A crescente necessidade de descobrir novas oportunidades de negócio está na base do desenho, desenvolvimento e implementação de novos projetos empresariais." O Prof. Francisco Cunha Carvalho sublinha ainda “as complexidades subjacentes à criação, planeamento...” “inclui a análise de casos de empresas criadas com base em iniciativas individuais, mas também oferece contacto direto com empreendedores de sucesso e outras entidades de referência no ecossistema do empreendedorismo.”
Considerando “as complexidades subjacentes à criação, planeamento e estruturação de novos projetos e startups, culminando este processo com o lançamento e a apresentação pública das suas iniciativas empresariais a business angels, gestores de fundos e sociedades de capital de risco.”
Ao longo das várias edições do AESE Executive MBA, foram vários “os projetos desenvolvidos e apoiados financeiramente por Sociedades de Capitais de Risco e Investidores, o que possibilitou a constituição de empresas em áreas como a energia, a saúde, o desporto e os serviços”.
Em 2025, o 23.º AESE Executive MBA focou-se nas áreas que se listam abaixo:
AVOZ | Ana Alves, Ana Gomes, Duarte Marques, Paulo Silva “É uma plataforma digital intergeracional com alma, concebida para combater o isolamento social e promover o envelhecimento ativo, integrando tecnologia, comunidade e proximidade familiar. A solução assenta em três pilares essenciais: • um assistente virtual (AYA) que gere uma plataforma de serviços integrada; • uma rede comunitária local com atividades e serviços de proximidade a preços acessíveis; • uma ponte contínua com familiares, cuidadores e instituições, com alertas e ferramentas de monitorização.”
O modelo de negócio baseia-se numa oferta freemium com planos de subscrição diferenciados combinada com receitas provenientes de parcerias comerciais, publicidade segmentada e comissões sobre transações. O modelo é escalável e replicável.
O investimento necessário ascenderá a 300 mil de euros e será realizado no arranque do projeto. A origem dos fundos será repartida entre capital alheio (500 mil de euros em locação financeira a 5 anos) e capital próprio (300 mil de euros).”

BIOCELLUX | Joana Costa, Nuno Helder, Pedro Quelhas “É uma empresa inovadora dedicada à produção e comercialização de nanocelulose bacteriana (BNC) de alta pureza, um biomaterial avançado obtido por fermentação natural de bactérias, que gera uma rede tridimensional de fibras nanométricas com propriedades únicas. A BNC destaca-se pela sua resistência mecânica superior, pureza excecional, elevada retenção de água e comprovada biocompatibilidade. Trata-se de uma alternativa sustentável e de alta performance a plásticos e polímeros sintéticos, com aplicações estratégicas em sectores de elevado valor acrescentado.
A BioCelluX surge para responder a uma necessidade crítica do mercado: a procura crescente por materiais biocompatíveis, ecológicos e tecnologicamente avançados, capazes de substituir soluções menos sustentáveis como plásticos ou nanoceluloses vegetais, frequentemente limitadas por baixa pureza ou impacto ambiental. A nossa resposta é uma produção limpa de BNC, isenta de químicos agressivos, com tecnologia proprietária e alinhada com os mais exigentes padrões ESG.
O mercado global de BNC está em aceleração, impulsionado por regulamentações ambientais e pela procura de soluções sustentáveis em sectores regulados. Estima-se que o mercado atinja $320M até 2030, com crescimento robusto em aplicações biomédicas, cosméticas, farmacêuticas, eletrónicas e embalagens biodegradáveis.”

MUSART | Melvin Gracias, Mafalda Hipolito, Sara Moniz, Ruben Carvalho “É uma plataforma digital de subscrição mensal que centraliza o acesso a aulas e experiências criativas dentro do mundo da cultura, contempla áreas da música, dança, gastronomia, arte, bem-estar e idiomas.
A proposta de valor da MusARt assenta na democratização da cultura através de uma plataforma integrada, flexível e inclusiva que liga talento local a comunidades urbanas. Mais do que um marketplace, é um ecossistema criativo sustentável que transforma cada experiência em valor e cada criador em protagonista.
O projeto responde a um duplo desafio: a oferta cultural urbana é fragmentada e pouco acessível, enquanto muitos criadores enfrentam dificuldades em chegar ao público de forma sustentável.”
“A MusARt responde a esta oportunidade com uma solução simples e escalável. Através de uma subscrição mensal, os utilizadores têm acesso a um número fixo de check-ins para participar em aulas presenciais de diferentes áreas culturais. A aplicação permite a reserva e gestão das experiências, com curadoria feita pela equipa, garantindo qualidade, diversidade e autenticidade. A proposta inclui ainda a oferta de conteúdos digitais, planos específicos para empresas que desejem integrar cultura no bem-estar corporativo, e parcerias com entidades públicas que promovam inclusão e acesso à educação cultural.
O modelo de negócio baseia-se principalmente em receitas de subscrição B2C, focando-se em profissionais ativos e urbanos e nómadas digitais; complementadas por serviços para empresas (B2B), empresas que promovem programas de bem-estar e aprendizagem contínua e parcerias com instituições públicas como municípios, IPSS, lares e centros comunitários que pretendem promover a inclusão e o envelhecimento ativo através da cultura. A relação com os parceiros criativos é baseada em partilha de receita proporcional ao número de participações, incentivando a qualidade e a diversidade da oferta.”

PHARMAMATCH | Cristovão Casemiro, Filipe Murcho, José Romão, Luis Sousa, Mafalda Oliveira “E se pudéssemos transformar a escassez de profissionais no setor da farmácia comunitária numa oportunidade de inovação e eficiência?”
“Neste contexto, a formação insuficiente de novos profissionais, o desgaste emocional das funções, a precariedade das condições laborais e a migração de talento para o estrangeiro criam um desequilíbrio profundo.” “É neste contexto que surge a PharmaMatch — uma plataforma digital concebida para fazer o matching inteligente e ágil entre farmácias e profissionais de farmácia disponíveis para trabalhar por hora, turno ou projeto.”
“É neste contexto que surge a PharmaMatch - uma plataforma digital concebida para fazer o matching inteligente e ágil entre farmácias e profissionais de farmácia disponíveis para trabalhar por hora, turno ou projeto.
Inspirada em modelos como Uber e Tinder, a PharmaMatch permite que: • As farmácias publiquem oportunidades de trabalho com base nas suas necessidades imediatas; • Os profissionais selecionem e aceitem apenas as oportunidades que se enquadram na sua disponibilidade e localização; • Todo o processo seja simplificado, transparente e suportado por avaliações bidirecionais, gestão contratual e segurança jurídica. A proposta de valor da PharmaMatch é clara: proporcionar uma solução escalável, acessível e eficaz para um problema estrutural.”
Para além destes, foram ainda apresentados planos de negócio:

AMABILIS | Nuno Galego, Nuno Adrião, Gonçalo Santos CUIDA | Ana Isabel Guedes Couto, André Rocha, Duarte Leitão, João Matias EBITDA+ | Alexei Panyushkin FEMINA | Daniel Santos, Sara Madureira, Susana Maia, Vasco Mano GALLOP SHELTER | Filipa Silva, Paulo Conde, Tânia Alves, Tiago Firmino THE EMPATHY STORE | Vera Pereira A sessão de Entrepreneurial Initiatives contou com o keynote Speaker Prof. Thomas Klueter, Professor of Entrepreneurship and Analysis of Business Problems, do IESE Business School. [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]

Humanizar a Inteligência Artificial?

[av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Humanizar a Inteligência Artificial?' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > People & Management > Humanizar a Inteligência Artificial? [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%']
09/07/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/07/PM-20250709-547x470.jpg' attachment='8227586' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Num contexto em que a Inteligência Artificial (IA) começa a integrar de forma infraestrutural as rotinas empresariais, a AESE Business School promoveu, no dia 9 de julho de 2025, um Breakfast Seminar dedicado ao tema “IA e Ética na Gestão das Pessoas”. O encontro reuniu especialistas em Recursos Humanos e Gestão de Talento, que refletiram sobre os desafios e oportunidades da aplicação da IA nas organizações.
O painel contou com a participação de Patrícia Durães, Head of Talent Management dos CTT – Correios de Portugal, Sofia Brazão, People and Culture Director na Vendap, e Francesco Costigliola, Chief Analytics Officer da CGD e Professor e Head of AI Initiative da AESE. A moderação ficou a cargo da Prof. Marta Lince Faria, também da AESE.
Um tom positivo: o denominador comum na adoção da IA Apesar de reconhecer que “existem muitas áreas operacionais na Vendap onde a IA ainda não chegou”, Sofia Brazão acredita que, num horizonte de dois a três anos, departamentos como o Contact Center e os serviços comerciais poderão beneficiar destas tecnologias. Atualmente, a empresa já utiliza o Microsoft Copilot em funções informáticas e na tradução de conteúdos.
Para a responsável de People and Culture, a mais-valia da IA está na capacidade de aliviar as "tarefas enfadonhas" e de potenciar soluções mais criativas. O departamento de Transformação tem-se focado nesta vertente, prevendo-se uma implementação transversal da IA a curto-médio prazo.
Na CGD, Francesco Costigliola partilhou que a IA já integra o quotidiano da instituição, com uma equipa dedicada exclusivamente ao tema, separada dos temas regulatórios do setor bancário. Entre os exemplos práticos, destacou que “os algoritmos ajudam na geração de leads comerciais de venda”, que estão já a ser acompanhadas e desenvolvidas.
Também nos CTT, a Inteligência Artificial tem um papel estratégico. Patrícia Durães salientou que “a IA está na agenda dos CTT”, sublinhando que a empresa foi uma das pioneiras a implementar o Copilot da Microsoft. A introdução da ferramenta começou pelas equipas de liderança e já foi alargada a outros colaboradores. “A avaliação é de ganho de eficiência”, afirmou, destacando a automatização, a agilização e a robustez dos processos, nomeadamente no recrutamento.
Exemplos como a criação dos chatbots Helena, ao serviço dos clientes, e Alfredo, destinado aos colaboradores, mostram como a aplicação da IA tem vindo a crescer na empresa.

E o reverso da medalha? Apesar do otimismo generalizado, os participantes não deixaram de alertar para os riscos associados à adoção da IA.
Para Sofia Brazão, “o grande desafio que se coloca é a humanização”, referindo-se ao risco de uma robotização excessiva que possa conduzir à obediência acrítica dos indivíduos.
Francesco Costigliola defendeu que as tecnologias devem ser “bem reguladas”, para que a sua utilização seja clara e orientada a objetivos. Nesse sentido, considera essencial garantir que a IA seja instrumento de estímulo ao pensamento humano, promotor de inovação e facilitador de decisões mais justas, informadas e auditáveis. Sublinhou ainda a importância da transparência desde o design à aplicação das soluções, e da mensurabilidade das práticas como forma de permitir correções e evitar decisões erróneas, que a opacidade pode provocar.
Patrícia Durães reforçou a importância da consciência das responsabilidades na implementação da IA. Defende que esta deve libertar os colaboradores de tarefas de pouco valor acrescentado, permitindo às organizações tornarem-se mais humanas. Contudo, alertou: “em que medida irá a IA substituir as pessoas e/ou as funções? É uma preocupação que vale a pena considerar”. Nesse sentido, apontou a necessidade de investir em upskilling e reskilling, antecipando a redefinição de funções e responsabilidades.
O Breakfast Seminar terminou com uma sessão de perguntas e respostas, mantendo a tradição do ciclo People & Management da AESE, com a participação ativa de profissionais de gestão de Talento e de Pessoas nas Organizações.

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Os Vencedores dos Prémios SAP em 2025 são…

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27/06/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/06/EI-547x470.jpg' attachment='8227134' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A cerimónia de entrega dos Prémios SAP 2025 decorreu, a 27 de junho, na AESE Business School. Os trabalhos realizados pelos participantes na 23.ª edição do AESE Executive MBA foram distinguidos pela relevância das iniciativas, centradas na resolução de problemas corporativos da área de Operações. Coube a José Tavares, COO da SAP Portugal, a entrega da
Os Premiados SAP-AESE foram:
  • Mafalda Oliveira e Sara Moniz com o projeto “Integração da IA nas funções de marketing e vendas da Indústria Farmacêutica: Equilíbrio entre Tecnologia e Interação Humana”.
  • Nuno Adrião e Nuno Galego com “Sistema de Gestão do Atendimento na CGD”
  • Cristóvão Casemiro, Filipe Murcho e Luís Sousa com a “Inteligência Artificial Generativa: Reimaginando os Negócios para Além do ChatGPT”.

Esta colaboração entre a AESE e a SAP é já uma tradição consolidada, com continuidade garantida na próxima edição do AESE Executive MBA. [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]

Fernando Leite vence Prémio Aluno Notável da AESE

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26/06/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/06/AESE-Aluno-Notavel-Fernando-Leite-547x470.jpg' attachment='8227091' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Fernando Leite, Administrador-Delegado da LIPOR, é o vencedor do Prémio Aluno Notável, em 2025, atribuído pela AESE Alumni Association.
"Quem pôde como eu pude viver" a experiência ao longo PADE, junto dos pares e Professores de nomeada, "só poderia ter ficado fortemente transformado pela marca AESE." "Há um antes e um depois do Programa de 1992" para Fernando Leite. No seu discurso, expressou "gratidão a toda esta extraordinária equipa de professores, colegas, alunos, comunidade AESE, que então me acompanharam e a que pertenço."
Capacidade de mobilizar e influenciar e inspirar
O anúncio do nome do vencedor coube à Presidente da AESE Alumni Association, Manuela Silva, no dia 26 de junho de 2025. "O seu impacto na sociedade reflete-se na melhoria da qualidade de vida urbana, na criação de emprego e na promoção de inovação tecnológica no setor dos resíduos, contribuindo desta forma para cidades mais seguras, saudáveis e ambientalmente responsáveis." Manuela Silva sublinhou ainda o papel relevante de Fernando Leite para a formação de "cidadãos mais conscientes do valor dos recursos e da importância da economia circular, fomentando o incremento da maturidade ambiental da sociedade abrangida. A sua atuação "tem contribuído para fortalecer parcerias com instituições académicas, empresas e organismos internacionais, garantindo que a LIPOR se configure como  uma referência no setor e se mantenha na vanguarda das melhores práticas relacionadas com a sustentabilidade (...)."  "Contudo, o seu notável percurso não se limita à LIPOR, sendo de relevar o seu envolvimento em diversas instituições nacionais e internacionais, nas áreas da valorização energética , sustentabilidade e responsabilidade social, o que comprova o seu espírito de serviço e a sua capacidade de mobilizar, influenciar e inspirar." Aliadas à "capacidade de liderança e visão estratégica", assim como "a sua dedicação ao bem comum", "fazem dele um Alumnus que representa exemplarmente os valores da AESE."
Percurso profissional
Licenciado em Economia pela Universidade do Porto, Fernando Leite é um dos mais respeitados líderes na área da gestão de resíduos e sustentabilidade em Portugal. Desde 1999 que exerce as funções de Administrador-Delegado da LIPOR, tendo sido o principal responsável pela sua transformação numa organização de referência, reconhecida internacionalmente pelas suas práticas inovadoras, sustentáveis e com forte impacto social. Em 1992, concluiu o 16.º PADE | Programa de Alta Direção de Empresas da AESE Business School, no Porto.
O compromisso com o bem comum e a liderança responsável, na perspetiva da AESE
“Mais do que conquistas individuais, este prémio celebra o compromisso com o bem comum e a liderança responsável. Fernando Leite tem deixado uma marca profunda no setor da sustentabilidade e da gestão de resíduos em Portugal. Na LIPOR, liderou uma verdadeira transformação da organização e a sua ação impacta, diretamente, a qualidade de vida urbana, fomenta o emprego, a educação ambiental e a criação de soluções tecnológicas de vanguarda, assim como contribuiu ativamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, em especial no que toca à ação climática, produção e consumo responsáveis e geração de energia limpa”, afirma a Dean da AESE Business School, Maria de Fátima Carioca.
A sua atuação tem igualmente contribuído para fortalecer parcerias com instituições académicas, empresas e organismos internacionais, garantindo que a LIPOR se configure como uma referência no setor e se mantenha na vanguarda das melhores práticas relacionadas com a sustentabilidade, designadamente através da promoção da redução, reutilização e reciclagem de materiais, reduzindo significativamente o envio de resíduos para aterro e minimizando as emissões de gases com efeito de estufa.
“O seu envolvimento em diversas instituições, nacionais e internacionais, nas áreas da valorização energética, sustentabilidade e responsabilidade social, é prova do seu espírito de serviço e da sua capacidade de mobilizar, influenciar e inspirar. Hoje, reconhecemos um Alumnus que não só representa com grande dignidade os valores da AESE, como também eleva o exemplo de liderança íntegra, estratégica e comprometida com o bem comum para tornar as cidades mais seguras, saudáveis e ambientalmente responsáveis. Paralelamente, ajuda a formar cidadãos mais conscientes do valor dos recursos e da importância da economia circular”, acrescenta Maria de Fátima Carioca.
Prémio Aluno Notável
O Prémio Aluno Notável foi criado em 2022 pelo Agrupamento de Alumni da AESE Business School. “Realização profissional”, “impacto na comunidade”, empreendedorismo”, “atuação para o bem comum” e “voluntarismo social” são fatores que o júri leva em linha de conta na decisão de atribuição do galardão que, nas duas primeiras edições, foi entregue a Paulo Macedo, Presidente da CGD, e Luís Simões, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Luís Simões.

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AESE e a ULS Loures-Odivelas assinam protocolo de colaboração

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17/06/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/06/20250617-Protocolo-AESE-547x470.jpg' attachment='8226555' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A AESE Business School e a ULS Loures-Odivelas assinaram um protocolo de cooperação, no dia 17 de março de 2025.
A parceria entre as entidades visa consolidar um compromisso de formação de dirigentes a nível da gestão e liderança das instituições de saúde. Neste sentido os quadros de direção e os colaboradores de gestão intermédia poderão ter as suas capacidades aperfeiçoadas com a frequência de programas como: o PADIS | Programa de Alta de Direção de Instituições de Saúde, e diversos Short Programs: “Gestão e Liderança de Organizações de Saúde”, “Estratégias de Gestão CRI”, "Modelos de Eficiência no Bloco Operatório", bem como outras formações similares da AESE.
O estabelecimento do acordo protocolar ficou a cargo de Miguel Lemos (na fotografia à direita), Presidente do Conselho de Administração da ULS Loures – Odivelas, e António Alexandre, Vogal Executivo. A AESE esteve representada pelos Associate Dean’s Agostinho Abrunhosa e José Fonseca Pires (na fotografia à esquerda). [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]

AESE leva o PADIS à República Dominicana num projeto de co-autoria com a Barna Management School

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15/06/2025
[/av_textblock] [/av_one_full][av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_image src='https://www.aese.pt/wp-content/uploads/2025/06/20250615-Barna-547x470.jpg' attachment='8226446' attachment_size='full' align='center' styling='' hover='' link='' target='' caption='' font_size='' appearance='' overlay_opacity='0.4' overlay_color='#000000' overlay_text_color='#ffffff' animation='no-animation' admin_preview_bg=''][/av_image] [/av_two_fifth][av_three_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A AESE Business School acaba de dar mais um passo significativo na internacionalização do seu PADIS | Programa de Alta de Direção de Instituições de Saúde, desta vez na República Dominicana.
Estabelecidas as bases para o lançamento do Programa de Gestión del Sistema Sanitario, com início no próximo mês de agosto, a formação terá duas edições a realizarem-se nas cidades de Santo Domingo e Santiago de los Caballeros. A parceria estratégica com a Barna Management School é um valor acrescentado neste projeto.
Segundo o Prof. José Fonseca Pires, Associate Dean e Diretor do PADIS, considera que a missão que o levou a empreender esta viagem “permitiu consolidar esta colaboração, graças ao acolhimento e à confiança de Paulo Alves, Raul Moncayo, Christina Creighton e Mary Gaby. Durante a visita, com uma agenda intensa, “houve oportunidade de visitar Instituições de referência no contexto da saúde, nomeadamente o Hospital Metropolitano de Santiago HOMS, Unión Médica del Norte, Referencia Laboratorio Clínico, assim como participar em Conferências e reuniões, e falar com Dirigentes dos sectores público e privado.
Ainda houve tempo para conhecer a Cidade Colonial e encontrar pessoas maravilhosas. Valeu a pena!”
Mais um passo na estratégia de oferta de um serviço de excelência da AESE na formação de Líderes. [/av_textblock] [/av_three_fifth][av_hr class='default' height='50' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide=''] [/av_section]